Um encontro às cegas

Um encontro ás cegas , me trouxe  experiência com um aplicativo que encontrei na internet para arrumar encontros para deficientes visuais. Sim, sou cego.

Eu tenho 27 anos, com 3 anos de idade tive deficiência de vitamina A, o que resultou na perda da minha visão. Não quero ninguém com dó por isso. Amo minha vida, consigo fazer tudo o que preciso e coisas que nem preciso eu também faço.

Tenho 1,83 de altura e 86 quilos, tenho um corpo normal.

Aliás, mulheres normais me fascinam. As modelos são lindas, mas nada ganha de uma mulher com suas gordurinhas e estrias. Acho bem mais natural.

Recentemente descobri um aplicativo para cegos se relacionarem e passei a usar bastante. Como os outros aplicativos para pessoas não cegas, as pessoas estão ali mais para passar o tempo do que realmente achar algo.

Até que conheci a Renata, uma menina muito meiga e inteligente.

Nossos primeiros quinze minutos de conversa foram mais divertidos do que todas as outras conversas que tive na semana inteira. Não queria desperdiçar aquele bate papo como uma forma de passar o tempo novamente.

Logo a chamei para sair e ela aceitou.

Marcamos de nos encontrar em um restaurante chinês que ela disse que adorava. Eu cheguei dez minutos antes e me sentei a mesa.

Confesso que estava com um nervosismo que nunca tinha sentido antes, o cheiro daquele lugar fazia meu estômago roncar…

Ela chegou e com uma voz suave falou “você é o surfista23cm?” Eu ri e respondi que sim, mesmo sendo apenas uma piada ela quase adivinhou o tamanho do meu colega mesmo.

Renata sentou ao meu lado senti seu cheiro, tão suave e gostoso que senti uma vontade imensa de sentir mais de perto. Perguntei a ela se poderia fazer isso, ela disse que sim.

Então encostei meu nariz em seu pescoço e ao mesmo tempo minha boca encostava também. Foi delicioso.

Comemos e conversamos por um tempo, até que ela disse que estava ficando tarde e que ficaria ruim para voltar para casa.

Prontamente pedi a conta e saímos do restaurante, esperamos o Uber chegar e entramos no carro. Pedimos para o motorista passar na casa dela antes da minha e assim foi feito.

No caminho a conversa não parou.

Até que, em alguma piada que fiz, ela segurou na minha perna e sem querer encostou a mão no meu pau .

Desculpou-se na mesma hora e percebi pela sua voz que tinha ficado sem graça. Entrei no tom de brincadeira e falei que não tinha problema nenhum, e que se ela quisesse repetir, ficaria muito feliz.

Então nesse momento sem nenhuma piada ou motivo, senti sua mão novamente em meu pau. Dessa vez mais demorado e também com uma pressão deliciosa…

Ela encheu a mão e ficou ali, esperando eu reagir de alguma forma. Minha única reação foi ficar de pau duro em poucos segundos.

Chegamos na casa dela e senti sua mão me pegando pelo braço, não resisti e fui junto. Agradecemos o motorista e entramos em seu prédio.

Chegamos em seu apartamento e o cheiro dela agora era único, não se misturava com comida ou com aquele cheiro de cigarro que o carro do uber tinha. Era só o cheiro suave daquela mulher maravilhosa…

Entrei e já procurei seu corpo. Quando achei, puxei para perto de mim e a beijei com vontade, misturando os sabores das nossas bocas.

Agora era minha vez de colocar minha mão em seu corpo. Passei a mão pela sua cintura e cheguei em sua bunda, como uma leitura que eu fazia.

Senti o contorno da sua calcinha terminando no volume delicioso do seu sexo. Quando encostei meu dedo por cima da calcinha senti um leve gemido, coloquei a calcinha para o lado e fui explorando sua intimidade.

Nesse momento ela gemeu mais alto. Alguns passos para frente e eu achei o sofá, coloquei ela de quatro e tirei sua calcinha. O cheiro que ela tinha delicioso. Era doce e me atraia como um imã.

Só sei que minha boca foi chegando mais perto e com meus lábios sentia o calor dos lábios dela.

Chupei com vontade! A cada lambida e sugada que dava, sentia a vibração do seu gemido passar pelo meu rosto. E eu ali, querendo acabar com aquele mel todo com os dedos, com a língua, com a boca toda.

Mas nada resolvia, ele não acabava nunca. Ela estava super molhada!

Renata sentou no sofá e pediu para eu ficar de pé. Quando me levantei, percebi que minha calça estava muito apertada, meu pau fazia com que o botão ficasse difícil de abrir.

Com cuidado, tirou ele para fora e por algum momento eu não soube o que estava fazendo. Só depois ela me falou que estava sentindo o cheiro dele e disse que não tinha sentido um cheiro tão gostoso igual aquele.

Colocou meu pau na sua boca e sugou gostoso. Sua língua tinha uma textura deliciosa, macia e quente. Quando aquela língua passava pela cabeça do meu pau, eu sentia todo meu corpo gritando de prazer.

Ela se levantou e me puxou pelo braço até o seu quarto. Como não conhecia a casa, fui conduzido por ela. Orientava-me apenas pelos sons do piso e cômodos.

Quando chegamos ao quarto, escutei ela subindo na cama e me esperando. Fui atrás de sua voz me chamando e a encontrei com a bunda bem arrebitada, aguardando ser dominada.

Coloquei meu pau bem devagar. Gosto de sentir centímetro por centímetro entrando, enquanto sinto o corpo da mulher reagindo.

A reação foi linda! A vibração do gemido aumentando conforme minhas estocadas, os espasmos que o corpo dava, até que chegou no limite… Sentia seu cuzinho encostando na minha barrinha.

Aproveitei esse momento, molhei a ponta do meu dedo com saliva e coloquei no ânus dela. Ela entendeu a sugestão. Gritou de prazer e dor naquele momento.

Então eu comecei a meter com mais força. Tirava todo o meu pau que estava muito molhado e colocava de novo. Fiz isso algumas vezes enquanto ia massageando seu cuzinho delicioso.

Depois peguei ela pelos cabelos e a puxei para perto de mim. Falei algumas putarias no seu ouvido e disse que eu ia comer aquela buceta até ela jorrar de tanto gozar.

Com a voz tremida, ela tentou confirmar.

Coloquei ela de barriga para cima e a penetrei novamente. Nesse momento os gritos foram aumentando e percebi que o corpo dela estava chegando ao limite do prazer. Aproveitei e comecei a massagear seu clitóris no mesmo ritmo, cada vez mais intenso.

Foi quando senti um liquido jorrando em direção a minha barriga.Seus gritos pararam e deram lugar a um gemido longo que parecia que não ia acabar. Ela tinha gozado em mim…

Passei a mão em minha barriga e senti aquele cheiro delicioso. Comecei a lamber aquilo como se fosse meu prêmio.

Eu queria terminar a noite com aquela sensação. Então parei de meter e desci para chupar ela mais um pouco.

Limpei seu sexo inteiro com a minha boca e depois ficamos um do lado do outro, aproveitando aquele momento repleto de sons das respirações, cheiros de todos os lados e toques inesperados no corpo.

Depois daquela noite eu sabia que a Renata seria a mulher da minha vida.

Alias, vamos nos casar semana que vem. Quem sabe em nossa lua de mel não fazemos algo que possa virar outra história?

Conto erótico enviado por A. G.

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