Estávamos brigados. Eu estava há duas semanas fora de casa e todo este tempo ficamos sem nos falar, sem mensagem nem nada.

Cheguei a casa para pegar alguns pertences que ainda estavam lá. Quando abri a porta logo escutei o barulho dela se arrumando. Estava no quarto.

Eu fui direto a cozinha e peguei um copo d´água. Minhas coisas estavam no canto da sala. Ao pegar a mala e abrir a porta para ir embora, ela gritou do quarto:

– Preciso falar com você.

Deixei a mala no corredor e fui até o quarto. A covarde estava usando o baby doll que eu comprei pra ela certa vez. Deitada de bruços ela perguntou:

– Vai embora sem dar tchau?

Eu ainda tentei ser forte, disse que precisava ir, mas ela me puxou pelo cinto… Deste momento em diante o desejo falou mais alto. Beijamo-nos com tesão de duas semanas sem sexo.

Ela arrancou minha roupa com vontade e eu sequer resisti a esta investida.

Quando toquei a ponta dos dedos em sua intimidade, senti tudo úmido. Ela lambuzou meus dedos. Fui beijando seu pescoço, peitos, lambendo seus seios, mordendo de leve o biquinho.

Como estava há quinze dias sem fazer a barba, fui esfregando meu rosto pelo seu corpo, seios, barriga, costelas até chegar ao seu clitóris. Esfreguei com calma, bem devagar…

Ela puxava meus dreads e gemia como uma louca, pedindo para eu enfiar logo nela. Demorei mais ainda que o normal. Depois de passar a barba, comecei a sugar a ponta do seu sexo… fiquei chupando , dando mordidinhas.

Ela me arranhou e puxou meus cabelos, pedindo para meter. Coloquei tudo de uma vez! Também estava louco de tesão.

Fiquei em cima dela por longos minutos, tirei de dentro e voltei a chupá-la. Prendi a ponta do seu clitóris com os dentes e dei voltinhas com a língua.

Entre gemidos me disse que estava quase gozando. Voltei a colocar tudo dentro dela. Socando, rebolando com vontade, ela e eu no mesmo ritmo.

Depois de mais um tempo, voltei a cair de boca, dessa vez passando a língua vagarosamente. Pude a sentir inchar de tesão. Então tive a certeza que iria gozar.

Inundou minha boca, minha cara toda num gozo de duas semanas.

Coloquei-a de quatro e estoquei de uma maneira bem selvagem, feito um cavalo! O barulho dos nossos corpos eram como musica. O suor estava escorrendo pelo corpo…

Depois de uns minutos gozei como louco…

Ficamos abraçados no mais completo silêncio. Então ela disse:

– Pode deixar que colo as roupas no lugar. Vamos dormir, meu bem!

Fonte: conto erótico enviado por seguidor anônimo.

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