Neste conto vou narrar a história de como sou escravo do sexo com minha Senhora… Enfim , já faziam meses que ela me treinava. E diante da Senhora me sentia um objeto que servia para sua diversão. E para que tivesse gozos longos e infinitos. E meu corpo era usado como desejava. Quando me treinava, seguia tuas regras. Sempre usar correntes.

Presas pelos cadeados que a Senhora comprava para me prender. E quanto mais me usava e me tratava assim, mais prazer sentia.

Sair com a Senhora usando meu cinto de castidade. Sabendo que no carro, poderia puxar minha corrente, me fazer sentia o pau e saco, presos. Meu corpo era um objeto teu. Minha boca usada para te chupar, beijar, lamber onde desejasse. Sempre que desejasse.

Minha bunda tinha de ser aberta e exposta quando mandasse. Para que visse meu cú, sempre com um plug dentro dele. Para lacear, assim quando desejasse, colocar seus dedos dentro dele, entrariam facilmente.

Quando andavamos de carro, eu sabia que muitas vezes mandaria colocar para fora da calça, meu cinto de castidade. Assim, eu sempre lembraria que meu corpo era teu.

Mas certo dia mandou encontra-la, umas 10 horas da manhã. Tinha algo que precisava muito fazer. Independente do que seria, eu sabia, que devia estar como mandava sempre encontra-la. Todo limpo, lavado, pau e saco lisos, cinto de castidade, plug no cu, corrente no bolso da calça. Cadeados com as chaves.

Me mandou levar uma corda, a cinta para inversão que amava, chicotes. Palmatórias. Todos os brinquedos. Quando parei o carro, na frente de tua casa, sorriu para mim, e mandou eu descer. Havia ali, contigo, balde, vassoura, detergente, rodo, panos, lustra móvel. Aspirador de pó.

Claro que fiquei na dúvida. Como assim? Entrou no carro, e sorrindo, comentou que estavamos indo a um apartamento, que sua amiga queria por para alugar. E como o antigo inquilino saiu, o apartamento precisaria de uma leve limpeza. E que eu iria ajudar a Senhora. Porque sua amiga havia viajado, e lhe pediu este favor.

Aquele momento, inocentemente, pensei que a ajuda era algo simples, afinal, como um bom amigo com certeza podia ajudar. E em duas pessoas, tudo melhora ne?

Chegamos, e o porteiro abriu para que pudessemos por o carro dentro do estacionamento. Tudo já estava combinado e o porteiro sabia que a Senhora iria lá, e sua amiga havia avisado.

Quando entramos no apartamento, nos deparamos com o imovel todo vazio. Não era muito grande. Cozinha com uma pequena area. Uma sala pequena, com uma cortina provisória. Banheiro, quarto com suite. O piso de todo o apartamento era frio.

Pensei comigo mesmo, mais fácil de limpar? Até aqui não havíamos falado nada sobre minha presença ao teu lado. Pensei, então, acho que realmente é uma faxina.

Comecei sugerindo como amigo, passar o aspirador de pó, para agilizar. Colocamos todos os produtos na área. Havia um banco. A Senhora se sentou. Então peguei o aspirador, já procurando uma tomada, quando ouço tua voz: “Calma, quem mandou começar?”

A Senhora com o banco na mão, posicionou ele no pequeno corredor entre a cozinha e a sala. Sentou-se calmamente, cruzando suas pernas, usando um vestido lindo, sandálias nos pés. E seus pés sempre lindos e pintados. Imediatamente parei e deixei o aspirador desligado.

“Para começo de conversa, você é meu escravo. E mesmo aqui, onde vai limpar este apartamento, quero que me sirva. Hoje quero muito ajudar minha amiga, e ela sabe que eu viria aqui limpar o apartamento para ela. Mas eu te trouxe, porque é você quem vai limpar tudo. E vai me servir. E se eu achar que não esta fazendo direito, vou te castigar, e vai repetir tudo.”

Quando começou a falar assim, eu estremeci. Gelei. Me dava muito tesão quando sentir que era autoritária comigo. Conforme falava e explicava tudo, eu respondia Sim Senhora.

Me mandou tirar minha roupa na tua frente. Imediatamente fiz como mandou. Ficando totalmente nú. E minhas roupas foram guardadas num armário. Depois mandou eu pegar as correntes, os cadeados. E com tuas mãos colocou em mim, no pescoço, e prendendo a corrente no cinto de castidade.

A chave foi tirada dos cadeados. Assim, eu ficaria até terminarmos. Meus pés sentindo o frio do piso. E meu pau e saco presos naquele cinto. E as corrente. Então comecei passando aspirador de pó em toda a sala. Me esforçando para tirar todo o pó.

E quando desejava se aproximava de mim. E sem que eu esperasse recebia uma batida estalada na bunda, com a tala de couro e madeira. E outra.

E tentando me esforçar, as vezes a Senhora pegava meu cabelo por trás, e puxava até minha orelha encostar na tua boca, e me perguntar o que eu era. E eu respondia que era teu escravo. Gemendo. E uma das tuas mãos começava a me apalpar, entre as nadegas e encontrar o plug enterrado no meu cú.

Quando terminei a sala, fui para os quartos, e passavam alguns minutos, quando sentia tua presença atrás de mim, e mais batidas, fortes. Minha bunda estava ficando marcada com aquela tala.

E como sentia que eu estava mais excitado ainda, pegava meu cabelo, forte, para mandar eu repetir que era escravo do sexo e tua puta. Fez isto comigo umas 3 vezes, até, que num momento, mandou eu desligar o aspirador.

Me virou de frente. Me olhou nos olhos. Pegou a corrente na tua mão. Com a outra mão, enfiou os dedos na propria buceta, e tirou eles melados, encharcados. Mandou eu abrir a boca, e colocou seus dedos dentro dela, e minha lingua e boca imediatamente começou a lamber seus dedos.

Fez isto mais uma vez, até que ali, dentro de um dos quartos, se encostou na parede de costas, pegou meu cabelo, e me forçou a ajoelhar e ainda segurando forte meu cabelo, forçou minha cara a encontrar tua buceta.

Minha língua imediatamente, encontrou os lábios e a vagina, e comecei a lamber muito gostoso, enfiando a língua, subindo, encontrando o grelo, lambendo. Minha boca se abria para mamar os lábios, o grelo todo, e sua mão agarrando meu cabelo, fazia minha cara enterrar no meio das tuas pernas.

Ficamos assim por minutos, até a Senhora gozar tão gostoso na minha cara, e gemendo por minutos, me fazendo sentir na boca, um gozo intenso e forte demais. Depois que gozou tão gostoso, me mandou ainda ficar de joelhos.

Se recompôs, abaixou o vestido. Mas ficou sem calcinha. “Eu quero que você passe logo o aspirador entendeu? No apartamento todo, inclusive banheiros e cozinha. Depois pode começar a passar o pano com desinfetante com rodo.

Cada cômodo vai passar duas vezes e molhar no balde, para tirar a sujeira. Eu vou descer, vou até a padaria, e volto daqui a pouco. Quando eu voltar quero que já tenha passado este pano, e se não tiver acabado, o pano, vou te castigar. Entendeu bem?”

Eu me sentia plenamente teu quando me tratava assim. A Senhora estava linda naquele vestido, seus pés lindos. E iria sair sem calcinha. Nossa. Quando trancou a porta do apartamento, eu fiquei ali trancado e nu.

Continuei o aspirador de pó. Apesar de serem vários cômodos, não era grande o apartamento. Então, estava conseguindo fazer como mandou.

Em questão de 15 minutos havia passado o aspirador. Depois comecei o pano de chão, e fiz a sala, um dos quartos, e começando o outro quarto. Quando ouvi a porta se abrir.

E o silencio dos passos. E a Senhora parando em frente a porta do segundo quarto. Me olhando. Em silêncio. E questionando porque não tinha terminado.

Eu respondendo, mas a Senhora se aproximou e com a tala na mão começou a me bater de novo na bunda. E novamente me pegou pelo cabelo, forçando minha cara a te olhar. Estávamos naquela apartamento a pouco mais de uma hora, mas eu percebi que a senhora queria aproveitar muito o tempo.

Me pegando pelo cabelo me forçou a acompanhar a Senhora até a sala. Me forçou a ajoelhar e me apontou um pouco de poeira no chão, que o pano havia deixado. Mandou eu pegar o balde com o desinfetante, e o pano dentro, tirar a agua do pano e passar o pano ali. Conforme fui fazer isto, senti sua presença atrás de mim.

Se agachou ali, para mexer no plug que estava enterrado no meu cú. E girar ele, começar a tirar e por, e conforme eu tentava esfregar o pano, me mandou empinar mais a bunda e encostar minha cara no chão.

“Mas que puta mais deliciosa que eu tenho aqui. Uma vagabunda assim, limpando um apartamento, feito uma vadia, que quer dar o cú pra mim”. Conforme falava isto, seus dedos tiravam o plug do meu cú, lentamente, e a Senhora colocava um dedo, depois dois dedos, 3.

E se levantou, me mandou ir de 4 até minha mochila, pegar o cinto com consolo, com minha própria boca e trazer de 4 até tuas mãos. Como uma cadela no cio.

Voltei com aquele consolo do cinto de inversão na boca, gemendo, até que te entreguei. Então a Senhora colocou ele na minha frente, e tirou o vestido. Estava totalmente nua por baixo do vestido.
Mandou eu pegar o pano de chão e voltar a limpar o chão.

Quando veio por trás e começou a me penetrar com aquele consolo, lentamente, e senti que colocava mais gel no consolo, muito gel, no consolo e novamente posicionava ele na entrada do meu cú, para enfiar aos poucos.
Conforme ia entrando, eu gemia, e a Senhora amava ouvir eu gemer.

E mandava eu gemer como uma puta sendo comida, como uma vagabunda, que adorava dar o cú pra Senhora.
Eu não podia parar de passar aquele pano. E conforme me comia, me dava uma batida na bunda, com a tala de madeira. E outra batida, e eu não podia parar de passar o pano.

A Senhora ficou muito excitada. Num determinado momento, tirou o consolo, e se levantou. Com o dedão do pé, encontrou meu cú, e me penetrou com o dedão do teu pé. Quando eu gemia, a Senhora mandava eu gemer mais, até o momento que não conseguia passar o pano porque parava para gemer.

Uma hora deu tanto tesão na senhora, que tirou o dedão do meu cú, pegou meu cabelo forte de novo, me forçando a virar para minha cara encontrar tua buceta de novo, e minha boca lamber, chupar, mamar o grelo.

Minha lingua encontrava a vagina, e entrava nela, e depois saia pra encontrar o grelo, e novamente seu gozo veio encharcando minha boca, e conforme gozava, sua mão forçava minha cara toda a sentir o gozo, o melado na cara toda.

Depois de mais um gozo, me mandou virar, pegou o plug e colocou de novo no meu cú, e mandou eu voltar para o quarto que não tinha terminado.

Consegui enquanto a Senhora descansava, terminar de passar o pano no segundo quarto. Seu celular tocou, e a Senhora conversou. Era tua amiga dona do apartamento. Rindo a Senhora falava que estava dando certo e que o apartamento iria ficar lindo. Falando com ela, veio até onde eu estava.

E sem parar de falar, com tua amiga, se aproximou de mim, me fazendo ver teus lindos pés. Apontou seu dedo para eles. Imediatamente minha boca começou a lamber seus dois pés. Me esforçava para lamber os dedos, o dedão, e a Senhora rindo com sua amiga no celular… sem que sua amiga soubesse o que estava acontecendo.

Antes que desligasse o celular, se afastou para falar com ela ainda.

Depois dos quartos comecei a passar o pano nos banheiros. E ali, eu teria que dar uma atenção especial. Porque a Senhora queria que tudo ficasse lindo. Brilhando. Foi quando voltou pois tinha acabado de falar com tua amiga.

Parou na porta. Me olhou novamente. Se sentou no vaso sanitário. Começou a fazer xixi. E eu ali, esfregando o chão. Mandou eu parar para pegar o papel higiênico e limpar tua buceta. Mas quando eu estava pegando o papel higiênico, mandou eu parar e disse que eu limparia com a boca.

Então a Senhora se sentou novamente na ponta do vaso, abriu bem as pernas, e tua buceta maravilhosa ficou bem a mostra. Me aproximei. Me apoiei nas tuas pernas, e minha cara sentiu o cheio do gozo, que a Senhora já tinha tido.

Então encostei minha boca, para sentir os lábios, e minha língua começou a passear entre os lábios, por cima da vagina, até o grelo, e lentamente descer, e conforme brincava assim, a Senhora gemia mais, e mais, e logo, sentindo que iria gozar novamente, comecei a mamar o grelo, e lamber a vagina…

A Senhora mandou eu tocar com o dedo também, no grelo, para massagear. Ficamos assim mais minutos, até que seu gozo explodiu na minha cara, na minha boca. E eu me esforcei para lamber tudo.

Estávamos naquele apartamento a 2 horas. E a Senhora já tinha me comido, e gozado 3 vezes na minha boca.Por ultimo faltava a área de serviço. E eu estava ali. Esfregando o tanque. Já tinha passado uns 15 minutos depois do teu ultimo gozo. Eu achava que agora era por minha conta.

Quando então a Senhora chegou novamente. Estava com o cinto de inversão. Quando se aproximou, colocou tua perna entre minhas pernas. Roçando. Quando fez isto, comecei a me abrir , sentindo tua coxa coçando minha bunda.

E sua mão pegando meu cabelo. Sua boca encostando de novo no meu ouvido, e sua voz, me maltratando. “Estou amando esta faxina sabia? Você esta sendo obediente, uma verdadeira vagabunda, empregadinha vagabunda, que dá para a patroa?”

E conforme falava eu gemia e suas mãos tiravam do meu cú o plug novamente… e novamente, começou a colocar o consolo da cinta. Lentamente. Pondo mais gel. Tirando.

Pondo mais gel e tirando, até o consolo entrar todo no meu cu, e com a outra mão, pegar meu cabelo, e sua boca falar no meu ouvido que eu não passava de uma puta bem vadia, que não queria fazer faxina, mas só dar o cú.

E enquanto falava isto, o consolo estava todo dentro do meu cú.
“Geme puta, isto geme gostoso pra tua dona, vai” E mexia o consolo dentro do meu cú.

Me comendo ali no tanque de roupa. A Senhora me comeu ali novamente. E quando estava muito muito excitada, tirou o consolo, me mandou ajoelhar ali. Se apoiou no tanque. Abriu bem as pernas. Mandou eu novamente chupar tua buceta. Seu gozo veio novamente na minha boca.

O quarto gozo. Quando ficou satisfeita, mandou eu levantar, e abriu o cinto de castidade. Meu pau se sentiu solto. Mas a Senhora pegava minhas bolas com seus dedos, e apertava. Quando começou a fazer isto, comecei a gemer mais forte… conforme apertava minhas bolas.

E meu pau ficou duro. Inchou bem alí. Diante dos teus olhos, maltratando ele.” um, que gostoso, este pau da minha puta hein?”

Sua mão apertou ele, forte, soltou, e me deu um tapa nele. Gemi e agradeci. Então me deu mais 3 tapas no meu pau. Cada tapa que me dava eu agradecia. Gemia.

E apertou ele de novo. Começou a fazer um vai e vem nele. Eu gemia mais. Soltava ele, e me dava mais tapas.
A Senhora me pegou pela coleira, e me forçou a ir contigo no banheiro novamente.

Se sentou no vaso. Abriu bem as pernas. Sua buceta linda diante dos meus olhos. E um dos teus pés, encontrou meu pau. Colocou meu pau entre o dedão e o dedo do lado. Começou um vai e vem nele.

Me olhando gemer. Conforme apertava com o seu pé, eu gemia mais. Comecei a implorar para gozar. E a Senhora amava ouvir. Até autorizar meu gozo, que começou a explodir ali, sobre teu pé. Sobre tua perna. E seu pé continuava fazendo o vai e vem no meu pau com o dedão e o dedo do Meio. Ficamos assim por mais de um minuto…

Quando meu gozo terminou, a Senhora abriu um sorriso imenso. E sua mão acariciou meu cabelo. Me dando os parabéns. Mas me mandou limpar o gozo.

Na tua frente. Como haviamos praticamente terminado o apartamento, a Senhora mandou eu pegar tua calcinha com a boca, andando de 4, e colocar no teu corpo. Depois pegar o vestido e colocar no teu corpo.

E me deu um sanduiche natural que havia trazido da padaria. Claro que comi de joelhos no chão, diante da Senhora. Depois de terminar, autorizou a me vestir. Guardar tudo.

E fomos embora. Missão cumprida. Apartamento limpo. Pronto para visitas de pessoas interessadas em alugar.
Beijos nos teus pés. Espero que tua amiga fique feliz com a limpeza que a Senhora fez.

Conto enviado pelo seguidor Escravo carinhoso para o Blog Contos Fetiche.

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