Uma noite fui convidada para tomar uma bebida e conversar com um colega de alto escalão de meu trabalho. Tinha tesão por ele. Fisicamente ele não era meu tipo, mas tinha um sex appeal que eu não saberia explicar.

Homem inteligente, culto e sedutor, charmoso, cheiroso… enfim, todos os pré requisitos de um bon vivant.

Ele queria conversar sobre trabalho. Eu senti um clima no ar e para tirar minhas dúvidas… Aceitei. Para conversar sobre trabalho poderíamos ir até numa cafeteria. Então soou estranho seu convite, porém sexy. Desejo no ar.

Fui até seu apartamento após o trabalho. Sua casa tinha estilo hippie, tipo tapetão, almofadas no chão, um sofá pequeno … poucos móveis mesmo. Vi que não era por falta de dinheiro e sim como um modo de vida.Achei exótico,fascinante até.

Ficamos em sua sala de estar e ele serviu um uísque. Tomei um gole. Aquela bebida levantou minha libido. Alguma coisa liberou em mim o “sim”.

Tomamos a bebida e senti sobre mim o latejar do desejo em seus olhos. Nos meus seios, na minha bunda.

Entre uma conversa e outra ao colocar a bebida na mesa de centro, ele avançou em mim feito um animal faminto a procura do meu beijo. Colocou a mão no meu sexo e roçou seu dedo no meu clitóris.

Levantei , dei uns passos em cima do tapete(não sabia se era para deitar ou podia passar por cima), estava me sentindo confusa. Ele me fitou .

Levantou do sofá, agarrou meus braços e deu outro beijo de tirar o fôlego. Estávamos próximos do quarto dele, ainda abraçado e beijando, me jogou na cama e partiu para cima de mim.

Pedi a ele para esperar. Determinado se levantou, abriu o zíper de sua calça, mostrou o seu pau e disse:” Olha como você me deixou! Você só sai daqui depois que eu gozar. Chupa!”.

Passivamente ajoelhei no chão do quarto, peguei aquele mastro com as duas mãos e comecei a passar minha língua. O seu pênis não era tão grande assim, devia ter uns 18 cm, porém era grosso. Um exagero em grossura. Exatamente como eu gosto.

Passava minha língua no saco e ia subindo até chegar na cabeça do seu pênis. Abria bem a boca e tentava engolir , mas era muito grosso. Só cabia  a cabeça dentro da minha boquinha gulosa.

Ao mesmo tempo, eu massageava o mastro dele com as duas mãos. Não demorou cinco minutos para eu sentir os jatos de seu leite quentinho dentro de minha boca. Quase engasguei, mas bebi tudinho, deixando ele totalmente limpinho.

Enquanto ele estava descansando , fiquei observando seu corpo nu, a visão do seu pênis, mesmo mole, acendeu meu fogo. Fui pra cima dele, beijando-o da cabeça aos pés.

Seu membro deu sinais de vida e ficou completamente dura. Novamente chupei gostoso, como se fosse um delicioso picolé gigante.

Rolamos na cama e ele foi para cima de mim. Pude sentir toda a extensão de seu corpo sobre mim. Abriu minhas pernas e meteu sua língua em mim. Sua linguinha brincava com o meu clitóris e entrava fundo.

Eu gemia como uma cadelinha e já estava implorando para ele meter em mim. Eu implorava ele dentro de mim!!

Então ele meteu de uma só vez. Gritei tão alto que fiquei com medo de acordar  todos os vizinhos. Seu corpanzil pesado sobre mim, seu pau entrando e saindo de dentro do meu sexo, extremamente molhada.

Suas mãos fortes apertando os meus seios. Gozei ouvindo ele me chamar de putinha, cadelinha, vaquinha. Dizendo que agora eu era dele .

Agora satisfeita, me vesti  e fui embora. Sem muita conversa para finalizar a noite.

Este relacionamento não se manteve. Situações pessoais atrapalharam,  mas o sexo foi sensacional.

Cada vez que nos víamos nas reuniões meu corpo esquentava… talvez pelo proibido , tesão ou , talvez, pela lembrança daquele dia.

Conto erótico enviado por uma seguidora anônima.

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