Estava um pouco frio pra ficar ao relento, mas a ideia tinha partido de mim. Assim que tivéssemos uma brechinha na faculdade iríamos sair e nos esgueirar por algum lugar escuro e deserto.

Eu estava num fogo absurdo, doida pra ficar com aquele moço bonito que estava roubando meu fôlego. E assim aconteceu! Encontramos-nos do lado de fora e num piscar de olhos eu já estava dentro do carro.

Fomos para um loteamento deserto. A vontade era demais e nosso desejo tinha pressa. De repente estava em cima dele, prestes a me despir. A roupa parecia incomodar e ele me deixava fazer o que quisesse.

Mordidas nos lábios, no pescoço e na orelha iam adquirindo intensidade à medida que eu tirava a camisa dele e desabotoava sua calça. Vi-me sem nada, dentro de um carro que não tinha vidros escuros. Adorei aquilo!

Ele era muito bonito! Adorava a barba que ele ostentava porque eu pedia que deixasse assim. Olhava pra ele e pensava “por que não o tinha encontrado antes”?

Apesar de estarmos na mesma turma da faculdade ainda não tínhamos nos visto dessa maneira.

Ele mordia, batia, puxava o cabelo e chupava maravilhosamente. Mesmo receoso, ele me propôs algo interessante. Antes que eu pudesse dizer sim ou não, me carregou e colocou sobre o teto frio do carro.

Estava totalmente despida, mas não estava preocupada com isso. Enquanto ele me chupava, estava tendo sensações tão maravilhosas que o fato de alguém poder me ver sem roupa pouco me importava.

E ele chupou muito, muito, até que eu gozasse. Chupava como se fosse algo doce. Saí de mim por alguns instantes enquanto meu sexo piscava ao não suportar tanto prazer.

Antes de me recuperar totalmente, eu quis ir pro capô do carro. Queria que ele me devorasse com força! Daquele jeito que eu gosto… Ele aceitou sem pestanejar.

Fiquei de costas, sobre o calor que o motor liberava, enquanto ele me penetrava com força, variando intensidade, como quem realmente devora. Eu gemia, praticamente gritando, não havia ninguém ali pra ouvir meus barulhos. Queria chupá-lo, apesar da vontade de gozar que ele me mostrava.

Mudei depressa de posição, ajoelhei, mordi em baixo do umbigo dele e chupei tudo, até ele gozar em minha boca, sem deixar derramar uma gotinha sequer. Voltamos para dentro do carro, nos vestimos.

Quando ele fez o contorno no carro para irmos embora, uma surpresa! Tinha ali bem próximo, embrenhado no mato, um homem agachado e quieto. Ele tinha visto tudo e ficou silencioso o tempo todo.

Tornou-se o espião ás escuras da nossa aventura. Não conhecíamos esse cara, não sabemos de onde veio, nem quando chegou ali. Nossa! Que medo deu…

Provavelmente ele tenha me visto sem roupa, sobre o teto do carro e toda arreganhada e foi conferir nossas estripulias. Meio receosos, fomos embora. Mas não dá pra negar que essa foi a maior injeção de adrenalina que podíamos ter tido! Eu adorei e quero mais daquilo que só tive com ele.

Conto erótico enviado por  Maria S.

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