A Tatuagem da Fênix

A primeira coisa que vi nela foi aquela tatuagem da fênix. Já tínhamos nos encontrado outras vezes, ainda assim sempre me perdia naqueles olhos de um negro profundo. Eles me sugavam para dentro de um mundo de cores únicas.

Ali estávamos nós, dessa vez era um casamento de um amigo em comum, ela com seu vestido branco, extremamente justo, colado em seu corpo de perfeita sincronia, desenhando o quadril e destacando os seios em um decote em forma de V.

Com as costas nuas, sua pele branca revelava uma tatuagem de beleza magnífica, uma fênix que pousava em sua nuca.

Ela sentou no banco da frente. Passei toda a cerimônia olhando sua tatuagem e imaginando uma deliciosa viagem. Na hora de irmos para a recepção a chuva caiu com força, as gotas batiam no chão e assustavam as mulheres que tinham ido ao cabeleireiro logo cedo.

Ela era uma delas, cheguei perto, a saudei, ofereci carona. Ela aceitou. Tirei meu paletó preto e ela o usou para cobrir seus lindos cabelos pretos. O caminho era longo, fomos conversando. A chuva apertou e recebi uma ligação.

– Algo importante? – Perguntou com a suavidade de uma ninfa.

– Talvez. – Sorri para confortá-la e ao mesmo tempo fazer suspense.

– Ah não, não faz isso, odeio ficar curiosa. – Me deu uma tapinha na coxa.

– É o André, disse que eles vão demorar um pouco, por causa da chuva, ele não quer ficar viúvo antes da lua de mel, mas disse que podemos ir para o sítio e esperar lá.

– Certo faz ele, perder a melhor parte? Nem pensar!

Fomos ao sítio. Não havia ninguém além do caseiro e de algumas pessoas que estavam no salão onde seria a recepção. Sozinhos na sala, ela me viu olhando para os seus seios.

– Gosta? Acho-os um pouco maior que eu desejaria.

– Fica difícil saber o tamanho real quando tem roupas atrapalhando. – Bastou dizer isso para ela morder os lábios e vir para meus braços.

Beijou-me com intensidade, tinha uma pegada forte, segurava meus cabelos enquanto sua língua invadia minha boca e seus dentes mordiam meus lábios. Faminta! Ela parecia ter fome.

– Vamos para outro lugar e te mostro o tamanho real deles.

Voltamos para o carro. Saímos do sitio.

– Pare aqui. Não aguento mais ficar alisando seu p… E não tê-lo dentro de mim. Pare! – Parei.

– Vamos para o banco de trás? – Perguntei.

– Não! – Ela abriu a porta e saiu na chuva. Em segundos eu podia ver seus seios por trás do tecido molhado. Sai do carro.

Não pensei muito, a virei de costas, desci as alças do vestido, mordi a fênix em sua nuca. Minhas mãos acariciavam seus seios enquanto mordia seu pescoço, a mão dela já estava em meu membro. Ela de costas ficava ainda mais gostosa.

Tirei sua calcinha e deslizei minha mão até seu sexo. Molhado de chuva? Não, estava muito quente, era o mel de minha ninfa. Ela se afastou um pouco do carro, pôs suas mãos na porta dianteira do carro:

– Mete com força, quero sentir ele todo aqui dentro!

Desci a calça e obedeci. Nossa, ela me devorou, estava tão quente ali dentro que até a água da chuva não esfriava o clima.

Penetrei de forma alucinada, parecia que ia gozar ali mesmo, naquela hora…ela rebolava, desenhando círculos enquanto eu penetrava meu membro.

Gemíamos os dois como dois loucos de tesão. Ela gritava pra meter, pra chamá-la de cadela… Quando tirei meu membro ela me fez ajoelhar para chupa-la… segurava meus cabelos com tanta força, puxava-os…me empurrava pra dentro dela.

Minha língua desenhava alguns pequenos círculos em seu clitóris, ela urrava como uma loba… senti seu mel descer em minha boca com mais densidade…suas pernas tremiam…ela me levantou puxando meu cabelo e desceu até meu membro.

Devorou cada milímetro dele, sua língua tocava-o com um gostoso ritmo…

– Vou gozar em sua boca desse jeito! – Disse quase gemendo.

– Não gozou ainda por quê?

Ela o chupou com mais safadeza, pedi que ela não deixasse cair uma gota. Ela não deixou, gozei em sua boca e vi minha doce ninfa beber cada gotícula daquele leite.

Depois de bebê-lo voltou a me chupar para certificar que não havia sobrado nada.

Passado o fogo da loucura, o fogo de uma fênix,  vimos que seu vestido estava mais marrom que a lama da estrada, e que minha calça estava em situação semelhante. Mas não foi problema, entramos no carro e a levei para casa.

Ela disse que haveria outro casamento na semana seguinte, que estaria sem companhia e que adorou a nosso micro lua de mel.

Beijou-me – no rosto – e entrou em sua casa com o mesmo rebolado que me enfeitiçou na primeira vez que a tinha visto.

Autoria: Conto erótico enviado por Hopkins

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