A Médica virou Paciente

A história que irei contar realmente aconteceu comigo e minha médica. Irei contar como
tudo aconteceu de forma simples. Ela mesmo autorizou escrever, e claro, nomes serão
fictícios.

Irei chamá-la de Amanda, não vou citar sua especialidade. Alguns dias atrás precisei
fazer uma consulta. Já havia pesquisado antes esta medica nas redes sociais. Que mulher
linda!

Chegando lá percebi que era muito mais linda pessoalmente. Loira, não muito alta, olhos claros, cabelo até altura dos ombros, uma boca incrível que já dá vontade de beijar e outras coisas.

O que a tornou ainda mais linda era toda sua delicadeza e atenção.

Durante a consulta conversamos bastante. Depois nos despedimos, ela marcou retorno. Na precisão, tinha o e-mail, anotei e salvei.

Uns quatro dias antes do retorno, enviei um e-mail confirmando a data e tirando umas duvidas. Ela retornou rapidamente e comentou que achou interessante o currículo, já que estava na assinatura do email. Gostou de um curso que estava descrito.

Eu pensei: “É agora que começo a puxar papo!” Agradeci e mencionei que tenho outros que não estão no currículo, pois talvez não seria apresentável. Curiosa, ela retornou o e-mail e perguntou quais eram estes cursos. Destaquei o Curso de Reflexologia Podal e disse que os outros diria em outro momento.

A conversa foi se mantendo interessante. Ela disse que salvou meu WhatsApp e que na prescrição tinha o seu número pra eu anotar. Ainda acrescentou que ela me chamaria, caso eu demorasse para chamá-la.

Ela continuou curiosa para saber quais eram as outras técnicas e eu fazendo suspense. Disse para pesquisar algo sobre Reflexologia Podal. Ela tinha uma ideia, já havia pesquisado varias vertentes e adorou o assunto.

Bem na véspera da consulta, falei: “Vou contar agora. Se eu contar amanhã, você poderá pedir pra sair da sua sala. Contando agora dá tempo de cancelar o retorno. Eu tenho noções de Massagem Tântrica.”

Ela ficou espantada e demonstrou interesse. Disse que do meu horário pra frente , não teria ninguém mais. Detalhe: ela é casada, o que me deixa ainda mais com tesão. Adoro!!

No dia da consulta ela estava sensacional: jaleco todo cheio de renda e com detalhes rosa. Percebia por baixo uma blusinha de alcinha, bem solta. Notei que estava sem sutiã, seus seios médios, bem durinhos ficavam evidentes sob a roupa. Estava usando um batom rosa bem claro.

Cumprimentei ela. Disse que estava elegante, que o batom combinava com os detalhes. Ela
ficou toda vermelha e seguiu a consulta. Logo após começamos de forma sutil no assunto e quando nos demos conta, estávamos falando da Reflexologia Podal.

Até que pergunto se ela nunca recebeu uma massagem. Novamente ela ficou toda vermelha e sem graça. Brinquei: “Agora você é minha paciente. Farei uma sessão de massagem nos seus pés. Vem aqui”.

Segurei sua mão, conduzi até o local onde ela faz alguns procedimentos. Ela sentou, ficou confortável. Tirei sua sapatilha aberta e iniciei carinho em seus pés, massageando delicadamente. Em seguida incluí uma técnica especial e beijei seus pés. Era isso que estava esperando!

“Meu sonho receber isso!” Ouvi ela praticamente sussurrar isso… Beijei novamente e retruquei: “Disse seu o quê?”

Fui até o ouvido e perguntei: “Sonho ou fetiche?” Com um sorriso, ela respondeu: “Os dois! Pode beijar mais. A tarde é toda nossa.”

Nesse momento, deslizei a mão sobre seu rosto, passando dedos em sua boca.

– Eu quero fazer serviço completo, inclusive a massagem tântrica. – falei.

Ela sorriu e disse:

– Assim que me falou da massagem na véspera, eu imaginei que iria acontecer e me preparei. – E foi se despindo para mim.

Eu vi o quanto ela estava preparada, veio até sem sutiã. Ela também percebeu o quanto eu apreciei. Estava escrito em meus olhos. Ela me confessou que comprou uma calcinha só para usar na massagem. Aliás, uma calcinha linda, sexy e toda delicada, na cor branca. Fiz questão de retirar.

– Quero ver se esta massagem é boa assim. – Desafiou ela, acrescentando que ali não tinha como tomar banho, logo não poderia usar óleo.

Não havia problema. A lubrificação dela seria o bastante. Ela abriu as pernas para que eu pudesse conferir. Passei os dedos devagar e pedi para relaxar e se entregar ao procedimento para que pudesse gozar de uma maneira incrível.

Então iniciei a massagem. Peguei um pano que estava disponível. Era uma toalha fina, com um tipo de babado com o qual cobri seus seios. Minhas mãos tocavam sua pele branca e macia, uma subia e a outra descia, massageando seus seios e os mamilos.

Eu escorregava pelos seus seios até sua barriga apenas com as pontas dos dedos até chegar ao seu sexo molhadinho. Com o dedo anelar, passei pelos pequenos lábios de sua bucetinha, desenhando todo seu contorno, abrindo levemente e brincando com suas formas.

Sua respiração já estava bem ofegante. Seu clitóris estava rígido! Seguro ele entre os dedos e deixo escorregar bem devagar, em movimento de pinça. Não precisa dizer que eu já estava muito excitado.

Massageava a entradinha de seu sexo com movimentos circulares, mas não introduzia, apenas provocava. Ameaçava introduzir, deixava ela na expectativa. Amanda não segurava seus gemidos e contrações. Começou a se contorcer de prazer, implorando para introduzir meus dedos. Um a um, vou penetrando lentamente e retiro. Repito isso umas três vezes.

Completamente alucinada de prazer, ela implora para que eu faça o que quiser. Chupo ela por alguns minutos, enquanto abre mais as pernas para mim. Escuto ela me chamando de safado, que estava amando tudo aquilo…

Não aguento muito tempo, tiro minha roupa e começo a penetrá-la. “Isso que você quer, doutora?” Sim, é isso mesmo que ela quer! Vou aumentando a intensidade à medida que ela também vai gemendo cada vez mais. Nossas respirações ofegantes se misturam a sussurros e beijos.

Maliciosa, olha pra mim e diz que quer que eu goze em sua boca. Ela quer comprovar algo que havia lido uma vez. Eu estava quase gozando, então fiquei sentado e ela iniciou um boquete delicioso. Sua língua contornava a glande, fazia pressão com os lábios e ficava alternando entre suave e intenso.

Olhava em meu olhos, cuidando cada movimento meu. Minhas mãos deslizavam em seu rosto até puxar seu cabelo todo para trás, para poder me deliciar com esta cena: ela mantinha apenas a cabeça do meu pau dentro de sua boca, depois voltava até a base novamente num ritmo contínuo e firme.

Até que eu não resisto e encho sua boca com um jorro forte do meu gozo. Amanda engole tudo, sorri e me diz ser melhor do que imaginava. Adorou meu gosto adocicado, suave e sugeriu que isso poderia viciar.

“Eu sustento o seu vício! Quero gozar em seu corpo todo, principalmente em seus seios. Só não hoje, pois com esta roupa vai ficar visível!” Falei provocando, sugerindo outro encontro e já prometendo algo mais especial.

Ficamos ali por alguns instantes, nos vestimos, limpamos nossa bagunça e a convidei para um café. Assim aconteceu nossa primeira transa, um dia de muito prazer e aventura. Eu e Amanda continuamos tendo contato e algumas vezes, uns encontros especiais como este.

Conto Erótico enviado por Rafa

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