Finalmente chegou o carnaval a minha época favorita do ano. Eu gosto das músicas e das festas , além de usar as fantasias.

O ano passa e eu sempre penso em quando chegar o carnaval como vai ser. o que eu usarei e em que blocos vou sair por aí. A vontade de me exibir é muito grande, sair nua e livre.

O carnaval permite esta liberdade toda. Não é novidade ver as mulheres nos desfiles da escola de samba só com purpurina pelo corpo. Que inveja! Quisera eu sair assim também.

Agora também nos blocos de rua eu já vejo muitas meninas dessa mesma forma. Gostaria tanto de me exibir, só que eu tenho medo que meus paciente percebam que aquela foliã nua e feliz é a médica deles.

Mas aos pouco eu vou me soltando… Em um ano usei uma blusa decotada em que aparecia os mamilos em um sutiã transparente. No outro ano eu viajei e no pré carnaval eu usei um adesivo para cobrir os mamilos.

Realmente foi uma delícia tirar o top no meio da rua e ficar com os meus seios livres ao vento. Recebi alguns olhares de admiração e outros olhares de desejo.

É coisa que não tem como evitar. Um corpo bonito realmente desperta atenção. Só que todos conseguem ver a nudez ou quase nudez com esta naturalidade .

Em algumas horas gosto de passar como se estivesse invisível. Em outras, se forem pessoas interessantes, sinto tesão com os olhares de gula que eu provoco.

Então chegou o carnaval. Já estava com as minhas fantasias preparadas, todas com os seios livres, afinal um adesivo já basta.

Esta coisa de sair com os seios de fora já é tão comum por aqui que eu não vejo necessidade de voltar a me cobrir como antigamente. O máximo da ousadia foi sair com o corpo todo pintado no Centro da Cidade. Liberdade extrema, muitos olhares curiosos, muitos pedidos de fotos.

A pintura estava bonita e eu também . No meio da rua um moreno lindo com jeito de surfista fala para mim:

– Você, além de linda, tem os seios mais bonitos que já vi.

Eu sorri. Só que um amigo puxou ele e quando vi, ele já estava em um beijo triplo com uma menina e mais este amigo.

Que tesão e vontade de ser uma daquelas bocas. A buceta molhou na hora também e fui embora dali pensando naquele moreno. Seria uma maneira deliciosa de terminar o carnaval em uma festa só nos dois.

O carnaval acabou e eu voltei para minha vida e rotina de jaleco branco no hospital . Os meus plantões na Clinica Médica eram na terça e quinta-feira. Nos outros dias eu terminava a minha residência em Cirurgia geral.

Os dias passavam sem muita novidades: um peguete ou outro por ali, nada que me desperte muito o tesão. Tem épocas que a buceta pisca e não tem ninguém para vir aqui me chupar.

Era uma quinta feira e já era o fim do dia. Eu estava terminando os meus atendimentos, até que bateram na porta da minha sala.

– Posso entrar?

– Pode sim.

Era um daqueles representante de vendas querendo expor seus medicamentos. Ele chegou todo simpático e não teve como dizer que eu estava indo embora.

Quando eu o vi achei que era algum conhecido . Não lembrava de onde . Será que era amigo do meu irmão da faculdade? Não lembrava de onde mesmo.

Enquanto ele falava dos medicamentos, eu pensava nisso. Ele me deu as amostras e eu carimbei a sua visita. Eu já arrumava a minha bolsa para ir embora e ele voltou a minha sala.

– Oi Dra . estava pensando de onde te conheço… Era você em Santa Teresa no carnaval na terça-feira? Era uma mulher linda toda pintada e com um corpo escultural.

Lembrei ! Ele era o moreno no bloco.

– Eu estava lá mesmo. Acho que lembro de você também. – Eu disse.

-Eu te procurei pelo bloco todo, mas você sumiu. Queria muito ter te dado um beijo.

Então ele chegou de um jeito de mansinho que eu não pude resistir, me encostou na mesa de consultas e me deu um beijo tão gostoso que o resultado foi imediato.

Eu fui amolecendo, as pernas ficando mais abertas e sentindo a pressão do corpo dele. O pau já me sarrava pela roupa e eu ia melando a minha calcinha toda.

Ele desceu a mão e abriu minha calça e eu deixei. Eu estava morrendo de vontade de sentir a língua dele na minha xoxota.

A minha calça já estava no chão e ele abaixou. Abriu as minha pernas e passou a língua na minha virilha. Eu puxei a calcinha mais para o lado e falei:

– Mete a língua aqui. Chupa minha peludinha.

E assim ele fez. Eu sentindo aquela língua afiada puxando os meus lábios e lambendo meu grelinho, lambuzei a sua cara toda com o meu mel.

Estava tão bom, só que eu gosto mesmo é de pau dentro dentro. Fiquei louca para sentir aquela pica dentro de mim, levantei a sua cabeça e falei:

– Me fode gostoso, bota a camisinha vai.

Eu estava com tanto tesão e nem lembrei de trancar a porta da sala. Aquela situação toda só aumentou o meu tesão. Ele metia com força, um pau grosso e bonito com uma curva para cima que cutucava o meu ponto G.

Eu rebolava gostoso enquanto estávamos naquele vai e vem delicioso. Meu corpo começou a formigar e eu não ia resistir muito tempo. Fui sentindo aquela onda me arrastar e eu gozei ali mesmo…

O orgasmo foi forte e eu quase escorreguei da mesa. O gato me beijou e ficou tocando uma punheta para gozar também. Passou uns dois minutos e foi a vez dele gozar.

Ele se aproximou de mim e eu chupei o restinho do seu leite. Depois colocamos a roupa, pois era a hora de ir embora.

Que moreno gostoso! Ele me pegou de jeito, me deu outro beijo no pescoço e disse:
-Adorei, linda! No próximo mês eu volto para nova visita .

Conto enviado por Bella Slanka .

Gostou desse conto? Essas histórias casuais são uma delícia mesmo… Até separei outra história para você aqui. Olha só este: A Esperada Hora do Almoço.

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