Eu me chamo Caio, tenho 35 anos, solteiro, compleição física normal e com um dote que chama a atenção (20cm).

A história que contarei envolve um casal liberal de amigos, Sarah e Claudio, (meu colega de trabalho). Jogamos futebol juntos algumas vezes durante a semana.

Sarah é uma mulher de “parar o trânsito”, morena, pele clara, olhos claros, cabelos pretos bem longos (à altura da cintura), pequena, estilo “mignon”, com uma bunda muito gostosa e seios pequenos, fazendo uma combinação incrível.

Como de costume, após nossas partidas de futebol, Claudio e eu costumamos beber uma cervejas e falar sobre mulheres de nosso meio social e profissional.

Aquele velho papo entre homens (“viu como fulana está gostosa…”)

Certo dia, pegamos uma mesa num canto do bar, bem ao fundo. Peguei meu celular, mostrei a Claudio algumas fotos de mulheres nuas, sem mostrar o rosto pelo fato de serem casadas.

Percebi que Claudio ficou bem interessado em ver mais fotos. Aproveitei e o indaguei se também tinha foto de alguma amante que pudesse me mostrar.

Claudio desconversou e disse que não estava saindo com ninguém no momento e as fotos antigas que tinha havia apagado para não se incomodar com sua esposa Sarah.

Seguimos bebendo e em determinado momento Claudio puxou o celular e disse:

– Vou te mostrar uma foto, porque você é meu amigo e é discreto. Acredito que não irá sair falando a respeito disso.

Respondi que não havia problema quanto a isto. Ele então apresentou uma foto de sua esposa deitada no sofá com uma lingerie branca e meio transparente, calcinha muito pequena e delineando aquela bucetinha linda.

Num primeiro momento eu não sabia o que dizer, porque já estávamos meio embriagados e realmente ele me pegou de surpresa.

Seguimos a conversa por mais alguns instantes e eu só consegui dizer que a esposa dele era muito linda e que agora eu entendia o porquê dele não ter nenhuma “aventura” extraconjugal para relatar e mostrar fotos.

Nas “bebedeiras” seguintes, passei a aprofundar mais o assunto de sexo, casais liberais… Numa das ocasiões, Claudio comentou que ele e Sarah já tinham frequentado uma casa de swing situada na cidade vizinha.

Porém, como já esperado, Claudio me relatou que “foram apenas olhar e ver como era”. Fiquei muito desconfiado de que eles estivessem ainda frequentando.

Como eu sabia que aquela casa de swing só tinha um dia da semana específico para casais em busca de homens (sexta-feira), resolvi ir e verificar de perto.

Chegando na casa de swing, peguei uma mesa num mezanino e ficava observando cada casal que chegava na casa. O local tem baixa iluminação, já apropriado para a proteção da identidade visual dos frequentadores.

Passadas mais de 1h30min, já com os shows da casa acontecendo, notei que Sarah e Claudio entraram. Eles sentaram em uma mesa próximo do palco onde dançarinos e dançarinas faziam striptease e ali ficaram até o término das apresentações.

Ela estava de máscara, mas ele eu pude reconhecer imediatamente.

Ao final das apresentações, como de praxe, alguns casais vão embora e outros sobem ao segundo piso da casa onde há corredores e cabines do prazer (aquelas com os famosos buracos “glory hole”).

Para minha “quase surpresa”, meu casal de amigos subiu.

Fiz um tempo na copa e logo subi atrás, sem que eles percebessem. Eles ficaram um bom tempo somente olhando pelas “janelinhas” das cabines, observando outros casais que já estavam transando com outros homens.

Cheguei a pensar que eles fossem ficar somente na observação, porém notei que entraram em uma cabine e se fecharam (somente o casal).

Entrei na cabine ao lado, onde haviam os buracos para espiar ou mesmo colocar o pau. Na cabine que entrei já haviam dois homens usando dois dos buracos para colocar seus cacetes.

Espiei pelo terceiro buraco e pude ver o casal se beijando, porém ela ainda estava distante dos paus dos caras que estavam aguardando nos buracos.

Segui espiando, ele despiu ela, chupou a buceta por um longo período com ela de quatro e com o rosto para os buracos, entretanto sem tocar nos paus, nem fazer qualquer menção em usar aqueles caralhos.

Um dos homens desistiu e ainda comentou que “ali não iria passar disso”.

Eu e o outro frequentador da casa ficamos ali aguardando, (pelo menos eu estava vendo a esposa do meu amigo nua – pensei). Segui firme com o olhar atento pelo buraco.

Logo o rosto de Sarah saiu de meu raio de visão e o cara que estava ao meu lado na cabine deu um gemido alto. Ele fez sinal para mim de que ela estava chupando. Quase que não acreditei.

Coloquei meu pau no buraco ao lado e fiquei esperando, pois vi que tinha chance de impressioná-la com meu cacete grande.

Não deu outra, em poucos minutos a esposa do meu amigo estava fazendo um dos melhores boquetes que já ganhei, e sem ela saber o pau de quem estava chupando.

Ela alternava entre um pau e outro, e gemia forte pois, provavelmente nesse momento, Claudio estava a penetrando por trás. Ele a chamava de puta e mandava ela chupar os cacetes com força para tirar leitinho e beber tudo.

Ela obedecia. E como obedecia!!!

Eu acabei gozando em sua boca, antes mesmo do outro rapaz, pois além de todo o tesão propício do momento, não saía de minha cabeça que eu estava fudendo a boquinha da mulher do meu amigo.

Ao final, quando soltei os primeiros jatos de esperma, ela sugou com mais força e um movimento rápido de língua, fez eu jorrar muito leite naquela boquinha.

Ela fez o outro cara gozar também. Depois se vestiram e saíram rapidamente da cabine.

Eu fui ao banheiro e quando retornei, já pensando em contar a eles o ocorrido, o casal já havia deixado a casa. Pelo visto o fetiche era ela chupar paus e depois iam embora para evitar de serem reconhecidos por alguém.

Na segunda-feira após o jogo eu e Claudio saímos para beber.

Bebemos bastante novamente e ele me mostrou outra foto de Sarah, dizendo que ele “jamais dividiria a esposa dele”, mas que “estava sentindo muito tesão em mostrar fotos dela nua para um amigo” (no caso, eu).

Ele relatou que ela é muito boa de cama, e quando ele disse que ela chupa muito bem eu não me contive e disse: “concordo Claudio, sua esposa chupa demais. Te confesso que conheço muito bem a chupada dela”.

Claudio ficou assustado e já pensando que eu estava confessando uma traição. Aí expliquei que um dos caras que ela chupou pelo Glory Hole na sexta-feira era eu.

Claudio não sabia o que me dizer, e então largou a pergunta:

– Então foi você aquele cara que gozou primeiro. Aquele do pauzão descomunal???

Respondi que sim.

Diante da revelação, Claudio abriu o jogo e contou que eles eram um casal liberal. Falou que saem com vários homens, que já levou caras no apartamento deles para comerem ela, que ele já deixou ela ir na casa de alguns caras e dar para eles…

Também falou que eles já realizaram muitos fetiches, que nas viagens do casal ela já havia dado até para funcionários de hotéis onde ficaram, etc…

Ele explicou que nunca havia me contado porque eles tinham uma regra de jamais transarem com conhecidos.

Contou, ainda, que apenas um fetiche ainda não haviam realizado por terem receio: o de um homem gozar dentro dela.

E reforçou que isto só fariam com alguém que eles passassem a se sentir seguros.

Por fim, Claudio me convidou para jantar e assistir um filme no apartamento deles na noite subsequente…

Mas esta é uma história para relatar num próximo conto.

Pseudônimo: Caligula

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