Entre eles tudo começava bem antes. Era puro tesão à distância! A provocação começava por mensagens picantes, fotos deliciosas, indiretas virtuais. Ninguém sabia daquele jogo sádico, apenas os dois. Realmente , ela sempre dizia: Sou toda tua!

Ele sempre perguntava: “O que você é minha?” E ela respondia: “Sou tua vadia, tua cadela, tua mulher!” O mundo poderia cair à sua volta e ainda assim ela faria tudo o que ele quisesse. E ele tinha certeza disso!

Ela sabia que era arriscado e perigoso continuar com aquela história, mas ainda assim se mantinha firme por única razão: Amor! Amor forte, intenso, molhado e sem explicação.  Aquela relação tinha uma entrega única, gostos idênticos e a química perfeita! Eles representavam direitinhos seus papeis: ele era o Dominador, ela era sua Submissa.

E assim ficavam naquelas provocações…  Longa espera até vir o chamado dele, imediatamente obedecido, sem questionamentos, nem reservas, com saudades.

– Quero você naquele lugar me esperando do jeito que eu gosto! Hoje à tarde!

Então tudo ficava em segundo plano depois daquela ligação. O jogo estava marcado! Assim como ele mandava, ela saia de casa: linda, maravilhosa, somente com vestido e salto alto. Nada mais! Não eram necessárias muitas roupas para o que estava por vir. Mas sempre levava uma roupa extra dentro da bolsa, pois ele rasgava o que estivesse vestindo.

Sem calcinha, andando pela cidade, indo ao encontro de seu Dono, ela sentia a excitação molhar seu íntimo… Chega sozinha naquele local combinado. E espera. Aquela doce espera! Em breve ele estaria ali para fazer o seu mundo girar, seu corpo tremer e matar toda aquela vontade contida.

Fica esperando na escada, sentada feito uma doce menina. Cada minuto parece um lento martírio. Parece que faz de propósito apenas para criar suspense e mantê-la naquela dependência afetiva.

Ele finalmente chega. Lindo, soberano, seguro de si, com um olhar de quem quer devora-la inteira. Um olhar que diz tudo e revela todo aquele desejo que já chega imenso dentro da calça. Ela não se contém de felicidade com sua chegada e corre para abraçá-lo.

– Vire-se! – disse pra ela com uma voz grave.

Então ele tira do bolso aquela peça que ela já conhece muito bem… Ele levanta seus cabelos e coloca aquela coleira, digna de uma cadelinha. Depois arranca seu vestido e joga longe, deixando-a completamente nua. Aquele gesto brusco deixa-a um tanto assustada, mas também não questiona. Apenas obedece.

Ele começa a tocá-la lentamente por trás. Dá pra sentir nas costas toda aquela excitação tomando forma. Ela, tão pequena diante daquele homem grande, dominador. Os dedos criam vida por onde passam naquele delicado corpo nu.

Sobe as escadas e puxa ela pela corrente. Lindo de ver a sua submissa também subindo as escadas, completamente nua, de joelhos, degrau por degrau, de cabeça baixa e bundinha arrebitada.

Sorrindo consigo mesmo, ele percebe sua provocação e dá uma forte palmada naquela bunda, marcando seus dedos, fazendo sua cadelinha gemer de dor. Acaricia lentamente, faz carinho como quem pede desculpa, mas quando menos espera dá outra palmada… E lá vem outro gemido.

Sempre a segurar pela coleira, ele ordena: – Tire minha calça e faça aquilo que mais gosta.

Seu desejo é prontamente atendido. Ajoelhada, ela abre o zíper de sua calça. O sangue esquenta o corpo e a boca começa a saciar suas vontades. Ele fica completamente entregue ao momento enquanto ela chupa com vontade, cheia de tesão.

O que ele mais gosta é ver sua fêmea enchendo a boca e se engasgando com o tamanho do seu mastro. A sensação de tocar a garganta e vê-la quase sufocar lhe dá um prazer inigualável.

– Fica de quatro na cama agora, cadelinha… Que eu vou colocar tudo em você!

Ordem atendida… E os gemidos dela enchem o quarto! Ele mete tudo dentro dela num movimento lento e torturante, mas somente por um breve período de tempo. Depois volta a colocar seu sexo todo melado na boca de sua serva.

– Sente o gosto do teu macho… Prova até a última gota… – Ele fecha os olhos e sente aquela boquinha quente, engolindo-o por inteiro

De repente, ela o sente tremer e o orgasmo vem com toda a força. Jatos de prazer pelo rosto, seios, e finalmente na boca, onde se delicia com o gozo dele, que mal consegue manter-se em pé. Tem muito mais pela frente, este jogo recém começou!

Olho no olho, um sorriso nos lábios. Ela fica à espera de novas ordens. O Dono, ainda com roupas, ordena que ela passeie de quatro pelo quarto.  Lentamente e arrebitada, para que possa apreciar sua doce menina arrastando a corrente da coleira no chão.

Manda que se toque e faça tudo aquilo que gosta de ver. Não é necessário chicote ou cane para fazer obedecer. Apenas aquele olhar duro, impassível comanda suas ações.

E assim ela faz obediente… Depois se deita no chão, junta as mãos ao peito e abrem levemente as pernas, tal qual faz uma cadelinha a fim de um carinho de seu dono. Depois abre os pequenos lábios de sua fenda úmida com as duas mãos.

Começa a dança sensual dos próprios dedos em seu sexo. Ela sabe o quanto ele gosta de ver ela se masturbando daquela forma: em silêncio absoluto, mas numa concentração intensa! Os pequenos lábios começam a ficar cada vez mais molhados com os toques das mãos.

Ela enfia os dedos dentro de si, mete tudo o que pode, depois retira e lambe… Olhando pra ele! Abre-se toda com as duas mãos e implora por ele o quanto antes.

Sentado no pequeno sofá e vendo aquela cena, ele não resiste. Tira a roupa rapidamente e atira-se ao chão, direto às suas pernas semiabertas. Prova, morde, lambe… Esquece o lado dominador e se deixa levar pelo mais puro tesão daquele momento. Suga daquele mel que escorre em sua boca fazendo ela se contorcer toda. A língua parece ser feita de fogo…

Aturdida, geme alto, totalmente sem pudor. Apenas sente a atividade conjunta da boca, língua, dedos e dentes. Seu homem lhe chupa com uma intensidade e força que não tem como não gozar em seguida. Seu corpo começa a tremer ao perceber que o clímax está por chegar…

“Por favor, não pare.” – suplica pelo orgasmo.

Em vão. Ainda não é o momento! Ele para imediatamente e não atende ao seu pedido. Escrava deve sofrer desta forma, pois assim sua vontade fica mais forte e sabe que ela irá retribuir com loucura depois. Ele sabe o que faz! E ela quase “sobe pelas paredes”…

Suas mãos fortes levantam e abrem suas pernas. Ele finalmente toma posse do que é seu. Penetra violento, selvagem, sem dó… Sabe que é avantajado e se aproveita disso. Mete fundo pra ter certeza que ela vai gritar! Sussurros e gemidos são músicas para seus ouvidos.

Cada vez mais forte, firme, rápido, profundo. De quatro, de lado e todas as posições que conhecem… Uma mão segura à coleira, a outra, puxa os cabelos. Ela não sabe se grita de dor ou prazer. Parece sofrer… Que mentira! Adora e pede mais.

– Grita mais! Bem alto! Porque isto me enlouquece.

Encharcada de tesão, só o sente sair e deslizar para dentro de sua fenda. As estocadas se tornam cada vez mais violentas e o prazer daquele tipo de sexo só aumenta a vontade.

De quatro, ela fecha os olhos e começa a se tocar. A sensação de ser penetrada por trás e seus dedos estimulando seu clitóris lhe dão de presente o gozo perfeito, sem palavras para descrevê-lo. Ele preenche todos os espaços e não há tempo pra pensar em outra coisa… Apenas gozar!

A verdadeira entrega está ali: sem pudor e sem vergonha de ter prazer!

Depois dela, o orgasmo se aproxima pra ele… Sai de dentro dela e segura o membro entre as mãos para ver seu gozo jorrar mais uma vez dentro de sua boca. Seu nome ecoa pelas paredes do quarto, ele a segura pelos cabelos enquanto ela toma todo o seu leite.

O cansaço toma conta. Deitados lado a lado, permanecem por um bom tempo assim, até recuperarem as forças e repetirem tudo. Olhos nos olhos outra vez. Ela simplesmente diz:

– Sou Tua! Toda Tua!

Ele sabe que é.

Conto enviado por seguidor anônimo.

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