Uma Surpresa para Júlia

Pretendia fazer uma surpresa para Júlia. A escolha do motel tinha sido trabalhosa. Escolhemos aquele lugar por conta de uma cadeira erótica, que permitia que eu amarrasse Júlia de costas para mim.

Naquele dia ela estava maravilhosa vestindo uma minissaia preta de couro, que eu tinha dado de presente dois meses antes, mas que ela nunca tinha usado.

Ela usava também um top tomara que caia, branco, transparente, sem sutiã. Desse jeito dava pra ver direitinho aqueles peitões maravilhosos, que todos os homens cobiçavam!

No carro, ela pegou minha mão, conduziu por baixo de sua saia e me mostrou que estava sem calcinha e toda molhada.

No caminho, parei na farmácia para comprar bandagem elástica e algodão. Eu iria vendá-la de um jeito que ela não poderia ver absolutamente nada.

Aquela noite prometia muito!!

Eu tinha feito uma reserva para pernoite uma semana. Inclusive escolhi a suíte para não haver a menor possibilidade de engano.

Assim que entramos no quarto, Júlia me fez sentar na cama e fez um strip tease de tirar o fôlego. E nem deixou que eu encostasse nela…

Ela me deixou num estado de tesão que quase acabou com os planos que tinha demorado um mês para concluir, mas consegui me segurar.

Acabada a música e o strip, ela tirou minha roupa toda.

Eu a virei de costas para mim e a agarrei. Meu pau já estava duro. Na realidade, desde que a vi entrando no carro já estava de pau duro.

Enquanto mordiscava e chupava sua nuca e seus ombros, brincava com seus mamilos com a outra mão. Ela deu um gemido gostoso e a mão que estava nos peitos começou a percorrer todo espaço daquele corpo maravilhoso que estava ao meu alcance.

Até que cheguei na buceta, que a essa altura, estava totalmente encharcada. Essa mão brincou um pouquinho, mas heroicamente me lembrei do planejamento todo e parei com a brincadeira.

Virei ela para mim e nos beijamos…

Enquanto nos beijávamos, fui lentamente levando-a para a cadeira erótica. Fiz com que ela deitasse com a bunda para cima e algemei suas mãos embaixo da cadeira, de forma que ela não conseguisse sair daquela posição.

Coloquei três quadradinhos de algodão sobre cada pálpebra e fiz uma venda com a bandagem elástica, de forma que não houvesse qualquer possibilidade dela ver qualquer coisa.

Bem, Júlia não era uma mulher comum. Um metro e cinquenta e oito de altura, 53 quilos, peitões 48, coxas de quem treinou ginástica olímpica, olhos castanhos, uma covinha na bochecha direita que completa um rosto lindo e um corpo perfeito, apesar dos três filhos.

Quem a vê não consegue evitar sentir admiração, desejo, inveja ou ciúme. Ela sabe disso e adora provocar reações.

Até hoje não consegui entender como ela me escolheu. Mas continuo sentindo o maior orgulho sempre que vejo alguém, homem ou mulher, olhando para ela com a maior cobiça, a comendo com os olhos.

Naquele momento, voltei um pouco no tempo…

Fazia pouco tempo que a conhecia, quando fiz uma foto sua tomando sol na grama do jardim da casa de montanha. Ela estava de biquini minúsculo, com os peitões sobressaindo de um lado e aquele capô de fusca do outro lado.

Até hoje considero aquela a foto mais linda que já vi em minha vida. Óbvio que virou fundo de tela do meu laptop.

Alguns dias depois de fazer a foto, estava no serviço substituindo o chefe que gozava férias, quando o Miguel, colega de trabalho, veio tirar uma dúvida.

Enquanto eu ligava meu laptop para buscar a informação que ele necessitava, Miguel se sentou do meu lado.

Assim que viu a foto de Júlia no fundo de tela, soltou um “caralho, que bucetão!” tão espontâneo que minha única reação foi dar risada.

Quando disse para ele que aquela era minha namorada, ele retrucou de imediato dizendo que não era possível um mulherão daqueles estar comigo.

Mas ela estava.

Miguel era casado com a Andréa, também nossa colega de trabalho.  Em todas as oportunidades ele me desafiava a apresentar Júlia para provar que era realmente minha namorada.

Um belo dia Júlia foi me buscar na saída e apresentei os dois. A partir daí, sempre falávamos sobre ela. Ele demonstrando muita inveja de mim e eu muito orgulhoso com a situação, pois Andréa também era um mulherão.

Em uma outra ocasião, Júlia foi me buscar e os dois se encontraram na portaria. Ela estava entrando no prédio, ele saindo e trocaram algumas palavras.

No caminho para casa, ela me perguntou se ele tinha algum problema, pois quase não falou coisa com coisa e não tirou os olhos do seu decote o tempo todo.

Eu contei para ela toda a situação e perguntei o que ela achava dele. Ela disse que ele não tinha nada de especial, mas que não era de se jogar fora.

Passaram quase cinco anos. Júlia e eu nos dávamos cada vez melhor em questões sexuais. Tentamos realizar as fantasias próprias e as do outro. Conseguimos realizar algumas, outras não… Algumas satisfizeram toda a expectativa, outras foram um desapontamento.

Mas tudo o que queríamos era permitido. E foi para realizar uma fantasia dela , até então não revelada explicitamente, que planejei toda aquela noite.

Agora Júlia estava imobilizada e vendada na cadeira erótica, totalmente submissa à minha vontade, como já tínhamos feito algumas vezes antes.

Em todas essas vezes, ela gozou muito. Satisfazíamos sua fantasia de puta submissa, que ela assumia desde que nos conhecemos.

Sem ela perceber, peguei o celular e mandei uma mensagem para o Miguel. Só uma palavra: Agora.

A porta da suíte, que eu tinha deixado destrancada, se abriu vagarosamente, sem barulho e Miguel entrou.

Quando ele viu aquela cena, ela amarrada com aquela bunda maravilhosa para cima, ele quase soltou um palavrão. Mas tinha sido muito bem combinado que ela não poderia ouvir qualquer barulho. E muito menos a voz dele para meu plano dar certo.

Enquanto ele tirava a roupa, me ajoelhei atrás de Júlia e comecei a chupar aquela buceta encharcada, deliciosa, cheirosa…

Imediatamente começou a se contorcer e a gemer… Dizia: “Ai, que tesão! Ai, que tesão”. Era assim que eu sempre começava a transa, quando ela estava submissa, chupando a buceta dela.

A língua ia para cima, para baixo, de um lado para o outro, fazia círculos. Ela tentava adivinhar o próximo movimento e se contorcia para acompanhar.

Um dos dedos entrou devagarinho na buceta dela e o “Ai que tesão” subiu de volume. A língua foi parar no cu dela…

Como sempre, ela aguentou uns 15 segundos e começou a gritar: “Quero chupar!” Quando chegava nesse ponto, eu me levantava, ia para a frente dela e fodia aquela boca deliciosa.

Metia na sua boca como se fosse em uma buceta, mas dessa vez fiz um sinal para o Miguel e falei para ela abrir bem a boca.

E foi o pau dele que ela começou a chupar. Tenho certeza que ela sentiu algo diferente, pois deu uma vacilada.

Só que não dei tempo para ela reagir! Mirei meu pau naquela buceta deliciosa, que estava pingando e meti de uma vez!

Num primeiro momento ela se assustou, mas não parou de chupar o pau do Miguel. Ao contrário, começou a rebolar e a gemer cada vez mais alto.

Não resisti à tentação. Tirei meu pau da buceta dela e coloquei no cu. Ai sim ela ficou maluca! Rebolava muito, resmungava com o pau do Miguel na boca, até que começou a tremer todinha.

Miguel não resistiu e gozou na sua boca. Eu não resisti e enchi o cu dela de porra e, ao mesmo tempo, ela quase teve um espasmo, deu um grito e praticamente desfaleceu de tesão sobre a cadeira erótica.

Enquanto eu a acariciava, como sempre fazíamos depois do sexo, Miguel, que tinha caído deitado na cama, se levantou e foi ao banheiro se lavar para ir embora.

Eu o chamei e mandei Júlia limpar o pau dele com a língua. Ela me obedeceu direitinho, e enquanto fazia isso, percebi que os mamilos dela começaram a ficar duros de novo.

E que ela queria fazer o pau dele endurecer de novo, para outro round…

Fiz outro sinal para o Miguel, que aí foi se lavar, deixou dois reais na mesa e saiu da suíte. Sem dizer uma palavra, como tínhamos combinado.

Depois dele sair, tirei a venda dela e a soltei da cadeira erótica. Perguntei o que ela tinha achado do meu presente, que a partir daquele dia ela seria a minha puta e que tinha acabado de ganhar dois reais por ser uma gulosa.

Quando ela viu o dinheiro, deu risada e ficou muito excitada, apesar do valor. Tanto fez que conseguiu me deixar de pau duro de novo…

E durante o resto da noite ficou dizendo que ADOROU ser minha puta, mas que queria saber quem tinha sido o cliente.

Eu disse a ela que isso não importava, que uma boa puta não pode escolher o cliente, mas que tinha sido um amigo nosso.

Aí ela queria saber quem foi de qualquer jeito… Ela me bajulou, me ameaçou, me chantageou, tentou me subornar. Mas até hoje ela ainda não sabe quem foi.

Vai saber quando ler esse conto…

Na manhã seguinte, tomamos um belo café. Ela vestiu de novo aquela roupa de puta que eu tinha adorado e fomos para casa.

No caminho, perguntei de novo se ela tinha gostado. Ela disse que tinha adorado, mas que da próxima ela queria o meu pau na boca, o pau desconhecido na buceta e muito mais grana na mesa…

Conto erótico enviado por seguidor anônimo.

Que história deliciosa, não é mesmo? Depois deixe seu comentário aqui. Adoramos saber sua opinião. E confira também este outro conto que separamos para você: Surpresa na Madrugada.

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