Realizando minha fantasia

Sabe aquela fantasia que você tanto deseja e finalmente realiza? Então…

Estou conhecendo um rapaz e esse foi nosso quarto encontro. Toda vez a gente se fala, ele consegue me deixar em um nível de excitação que nunca fiquei antes.

Decidi falar para ele que tinha uma fantasia super antiga e nunca consegui realizar. Ele me perguntou o que era e eu respondi que  gostaria de ser a empregadinha de um patrão bem “mandão” por um dia.

Quando ele leu a mensagem pelo whats e eu vi os dois risquinhos azuis, já fiquei nervosa esperando ele responder. Mas não houve resposta.

Meu telefone toca e vejo que é ele me ligando. Atendo e escuto aquela voz rouca deliciosa falando: “Hoje a noite espero você no meu apartamento, às 22 horas.” Assim que terminou de falar, desligou.

Escutar aquelas palavras de ordem me deixou muito excitada. Senti minha intimidade inchada e escorrendo de tanto tesão, só de imaginar o que iria acontecer.

Tenho uma fantasia de empregada que comprei anos atrás e infelizmente nunca tive a pessoa certa para usar. Isto é, até aquele dia.

Coloquei minha fantasia: uma sainha bem curta, preta com babados brancos e um top lindo que deixava meus seios bem fartos. Estava em dúvida entre uma calcinha vermelha ou uma preta para combinar com a saia.

Decidi então ir sem calcinha nenhuma.

Cheguei ás 21h 55min em sua casa, até por que queria dar boas impressões ao meu “novo patrão”. Toquei a campainha e esperei. Estava muito ansiosa. Vesti um sobretudo para poder pegar o táxi até sua casa. Queria tirar logo aquela peça e ficar com meu uniforme.

Ele abriu a porta. Estava com uma calça e camisa social aberta. Pedi licença e entrei. Estava tudo em silêncio, só dava para ouvir o meu salto alto batendo no chão a cada passo.

Assim que entrei ele começou a falar “antes de você começar a me servir, quero deixar algumas coisas claras. Eu que mando aqui, você vai me servir a partir de agora e quero que tudo esteja do meu jeito. Caso contrário, alguém vai sofrer e posso te garantir que não sou eu”.

Eu delirei só de ouvir isso…

Concordei com a cabeça e perguntei se poderia tirar meu casaco. Ele disse que “sim”.

Tirei devagar e vi seu olhos passando por todo meu corpo, me comendo com os olhos. Eu sentia na parte interna da minha coxa que eu estava escorrendo de tesão. Aquilo estava perfeito. Ele realmente sabia entrar no personagem.

Deixei meu casaco perto da porta e já fui para o seu quarto “arrumar” aquela bagunça. Comecei organizando suas roupas e alguns objetos que estavam jogados. Ele foi atrás.

Cada movimento que eu fazia, sentia ele me olhando, me desejando. Algumas vezes conseguia ver ele segurando seu pau… Aquele volume todo que só uma mão não dava conta.

Fui arrumar sua última gaveta e me abaixei ao máximo, sem dobrar minha perna, fazendo com que minha bunda ficasse totalmente empinada. Nessa hora  ele viu que eu estava sem calcinha e totalmente molhada.

Ele sentou na cama e disse “Tô gostando de você, sabe servir seu dono”.

Eu, novamente, confirmei com a cabeça e disse :”Tem alguma coisa que eu possa fazer pelo meu patrão?”. Ele olhou para o seu pau, que estava marcando totalmente na sua calça social e disse que “sim”.

Fui de cabeça baixa até ele e me ajoelhei na sua frente. Sentia o calor vindo da sua calça e pedi permissão para poder “trabalhar” naquela parte da sua propriedade.

Ele somente concordou com a cabeça.

Tirei seu cinto e abri o botão da sua calça. Comecei a acariciar seu pau, que era algo perfeito (estava para o lado e tomava todo o espaço da cueca). Comecei a passar a mão e sentia latejar.

Com a boca eu fui tirando a cueca até que aquele membro saiu pulsando da cueca.

O cheiro doce que vinha dele me fazia salivar. Comecei lambendo a cabeça, sentindo seu mel. Aquele sabor me fazia ter certeza que aquela noite eu ia ter muitos orgasmos.

Com a minha mão eu comecei a masturbar e cada vez eu engolia mais seu membro. Fui sentindo que seu pau estava ficando mais inchado e latejava cada vez mais. Sabia que ele iria gozar e que eu ia tomar tudo. Não ia deixar nada sujo, até por que meu trabalho era esse mesmo.

Ele me olhou e disse “Você vai tomar todo o meu leitinho, não vai?”.

Eu, sem consegui falar direito, esbocei algumas palavras que concordavam. Então ele começou a gemer alto e a apertar minha cabeça, até que senti aquela onda de prazer, quente e com um gosto delicioso.

Tomei e queria mais.

Sentei em seu colo e perguntei se eu tinha feito tudo certo. Ele ainda sem muita reação disse que aquilo era só a entrada. Agora queria o prato principal.

Senti ele roçando seu pau em minha buceta e falou no meu ouvido: “Fica de quatro agora”. Eu, antes dele terminar de falar, já estava de quatro, esperando as próximas ordens do meu patrão.

Em alguns segundos o seu pau já estava duro de novo. Isso me deixou tão realizada que eu chegava a pingar. Ele viu toda excitação saindo de mim e começou a passar a cabeça do pênis em toda minha buceta.

Senti tudo deslizando e a cada ponto novo que ele tocava, meu corpo todo tremia. Até que, não aguentando mais, falei: “Por favor, não faça isso, não fique me provocando, você sabe que quero você dentro de mim”.

No mesmo momento vi que poderia tomar uma bronca “do patrão” por ter questionado, mas ele deu um sorriso e com sua grande bondade fez o que eu queria.

Seu pau entrou em mim de uma vez só. Quase perdi os sentidos. Sentia uma eletricidade passando pelo meu corpo e a cada vez que ele metia mais. Seu pau era muito grande e um misto de prazer e dor começou a acontecer. Eu só queria mais e mais.

Ele começou a meter forte e a cada estocada vinha junto com um tapa na minha bunda, sempre segurando forte em minha cintura. Ele fez eu perceber que ele que mandava naquele momento.

Seus gemidos mudaram e senti que estava chegando o momento que eu tanto esperava. Sentir aquela onda novamente dentro de mim e gozei como nunca antes, parecia uma eternidade aquele orgasmo (ou orgasmos).

Sentia minha buceta apertando seu pau que também tinha chegado ao limite e gozou novamente.

Depois deitamos e ficamos um tempo olhando um para o outro, ainda no personagem. Eu me arrumei, arrumei o quarto e disse que o meu trabalho estava feito.

Ele mandou eu pegar uma cerveja para ele e disse que poderia ir embora. Fiz o que ele mandou, coloquei meu casaco e sai.

Chegando na portaria do seu prédio me lembro de algo e volto correndo. Ele abre a porta e eu o lembro: “Eu quero o relatório para segunda, não pode passar disso”.

Não pode dar mole para esses estagiários novos.

Conto enviado por  Paola

Delicia de conto, não é mesmo??? Depois confira este outro conto delicioso que selecionei para você: O Estranho da Internet. Aposto que você vai curtir muito!!

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