Estou chegando na casa dos “enta”, ou seja, madurão, já sei o que quero e como quero. Hoje sou um filtro de lembranças… só faço coisas que sei que irei lembrar com um sorriso na boca. Se não for assim, não vou, ou… não me chamem.

Fui para uma balada com um casal de amigos. Através destes, conheci outros amigos, do qual, fiz amizade rapidamente.

Era um casal jovem, extrovertidos e muito baladeiros. Não pude deixar de perceber que eram fogosos e se amavam, pois viviam se beijando, acariciando e passando a mão.

Conversa vai, conversa vem, surgiu papo sobre sexo na mesa,sobre gostos, vontades, fetiches e…. estranhamente, (pra mim) eles gostavam de ver um ao outro transando.

Até aí tudo bem. Fiquei pensativo quando o cara fez um convite para que eu transasse com a mulher dele e marcou lugar, hora. Tudo!

Seu semblante era impassível. Não era brincadeira!

Falei com meus amigos se a situação era confiável e eles disseram que estava tudo tranquilo, pois eram de confiança e suas brincadeiras sempre foram regadas de muito sigilo.

Podia confiar… Então eu fui.

Ele marcou o encontro no apartamento do casal. No telefone, a conversa de praxe era para tomar uma cerveja. Fui ao encontro deles, no dia seguinte, à procura da dita “cerveja”.

Não havia feito isto na minha vida… ainda! Então o tesão falou mais alto!

Chegando perto do local, mandei mensagem para a liberação de minha entrada junto a portaria. Já no carro aquela mistura de ansiedade e tesão se avizinhava.

Cheguei no apartamento e ao tocar a campainha, a porta se abre e a esposa aparece na porta, somente de lingerie! Um sorriso sai no canto de minha boca, junto com um pequeno susto (gostoso susto).

Linda e gostosa. Ela convidou a entrar. Ele veio me receber com uma cerveja na mão. Sentamos no sofá e fomos nos conhecendo.

De repente, ela entra na sala e vem para cima de mim, me beija com aquela boca gostosa. Minha língua se contorcia junto a dela.

Nessa hora ela já tinha notado minha excitação e meteu a mão… Apertou meu mastro, que latejava de tesão por ela.

Ele em pé, olhando e bebendo a cerveja dele. Fiquei bem à vontade.

Coloquei ela no sofá e a continuei beijando. Pus as duas mãos nos seus seios e alternava entre beijos em sua boca, chupava os biquinhos dos seios, ao mesmo tempo que ela gemia e contorcia.

Passava meu membro por cima da lingerie dela, desci pela barriga até o meio de suas coxas. Ela desprendeu da perna. Eu tirei a calcinha e não perdi tempo, chupei seu sexo afoito. Abri suas pernas e chupei com vontade.

A língua entrava até o fundo e voltava para o clitóris, passava devagar nele, com uma mordidinha de leve.

Ciente que o clima estava ficando quente, o marido disse:”vamos ficar à vontade.” Ela levantou e dirigiu-se ao quarto. Eu ia atrás com meu mastro latejando. Entramos no quarto e eu olhei para ele, em sinal de uma certa aprovação. Ele, apenas disse:” ela é toda sua hoje”.

Sentei na ponta da cama, coloquei ela de joelhos, botei meu pênis na sua boca. Esfregava no seu rosto e fazia ela engolir de novo, ela tentava gemer de tesão, mas não dava.” Sem engasgar” eu sussurrava sarcástico.

Ele ficava olhando e se masturbando. Tirava fotos e sorria enquanto a esposa me chupava.

Ela tinha uma carinha de safada. Olhava e sorria ,voltando a chupar.

Joguei ela na cama e chupei de novo para dar aquela lubrificada de leve.

Coloquei a camisinha e pincelei a entrada de seu sexo com ele. Fui colocando aos poucos…Entrava devagar e conseguia sentir ela quente.Até que coloquei todo dentro dela e comecei um movimento, totalmente, sincronizado com os quadris dela.

Ela me apertava e eu socava, quanto mais ela apertava eu enfiava. O marido veio e botou ela para mamar nele. Entre sussurros e gemidos, ela ia se deliciando com o pênis do marido na boca. E eu, me deliciando dentro dela.

Joguei ela de quatro e soquei com vontade, até o mastro ir ao talo. Neste instante o marido deitou e ela continuou chupando sem parar ele.

Eu socava, ela tentava gemer e eu empurrava a cabeça dela para se engasgar com o mastro do marido.

Eu não parava …então ele olhou para mim e fez um sinal para socar ela com vontade.

Então fui com força… socando, estocando, e com muita vontade ele segurava ela.
Senti que íamos gozar. Ela ajoelhou e pediu leite de nós dois.

Ele jorrou seu leite no rosto dela. Eu fiquei me segurando, quando gozei, não resisti em sujar sua carinha linda. Eu arfava feliz.

Conversamos mais algum tempo e voltei para casa satisfeito.

Já saímos outras vezes, sempre em lugares diferentes, porém sempre ele quer ver a sua esposa transando comigo…

Não importa, quem está dentro é que se diverte.

Conto erótico enviado por Giovane B.

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