Este relato data da época em que eu era noiva. Já tinha chupado algumas varas. Ainda procurava uma ideia para uma saída de solteirice de forma triunfal.

Uma época, uma vizinha , que era minha amiga,hospedou um amigo em casa. Eu sempre entrava a vontade na casa dela. Um dia, sem querer, flagrei esse cara saindo do banheiro pelado. Sim, como veio ao mundo.

Fiquei impactada com o tamanho do pau dele.Fui pra casa com um misto de tesão e vergonha .Entrei no banheiro tocar uma siririca pensando nele.

O nome do rapaz era Bernardo. Homem grande, forte e tinha uma cara de safado. Além de ter um mastro enorme (que não saia da minha cabeça!).

Queria aquele homem. Não sabia como iria conseguir, mas queria. Ninguém conseguia me segurar. Vou agarrar aquele homem de qualquer maneira.

Então saí de casa com uma calcinha fio dental e um shortinho bem pequeno pra deixar ele doido.

Eu fui até a casa da Aline,  minha amiga, já sabendo que ela estaria no trabalho. Acabei flagrando ele no banheiro, mais uma vez. Dessa vez fui cara de pau e disse que precisava ir ao banheiro, pois “estava apertada”. Ficou surpreso, mas não falou nada e continuou o banho.

Eu não tirava o olho daquele negócio monumental. Chegava ficar trocando de perna de desconfortável por estar molhadinha. De repente falou:

– Eu já sabia que você estava doidinha por um pau, por isso veio aqui com esse shortinho de piranha.

Não falei nada, só levantei e peguei no seu membro gostoso . Comecei a tocar uma punheta enquanto ele alisava meus cabelos e, de repente, meteu aquela pica na minha boca.

Comecei a chupar bem gostoso. Ele puxou meus cabelos e começou a tocar meus seios com a mão que estava livre. Fui ao delírio, estava louca de prazer querendo dar pra ele.

Ele disse que ia me pegar de tudo quanto é jeito. Na hora gelei.Afinal,meu traseiro era virgem. Mesmo minha bundinha sendo virgem gostaria de tentar.Ciente que ia doer.

O Bernardo virou minha bundinha. Apoiei minhas mãos no vaso e ele começou a encostar o seu sexo na entrada da minha bundinha.

Deslizei e disse que nunca tinha dado e que era melhor a gente ficar só no boquete. O safado disse que estava louco pra me comer e que seu pau estava latejando de tanta vontade de me sentir.De costas!

Ele começou a enfiar um dedo.Eu senti doer, mas depois de uns minutos com o dedo  brincando e falando sacanagem, fui relaxando. Neste momento, ele soube que era hora de tentar colocar no meus ânus.

Quando ele botou só a cabecinha as lágrimas desceram, parecia que ele estava rasgando.Eu pedi pra ele parar, mas ele disse que se parasse naquela hora eu não ia conseguir mais.

Ele deixou um tempo lá dentro sem mexer e começou a acariciar meu rabo, me chamar de gostosa e outras coisas que foram me deixando com mais tesão.

Depois começou a meter devagar. Eu gritei, mas deixei.Estava com tanta dor que meu traseiro chegou a ficar anestesiado. Agora ele transou com vontade.

Eu comecei a me soltar e falar frases bem ordinárias e desconexas.Enquanto falava, ele ficava mais louco de tesão e metia com mais força.

Depois me colocou de quatro para ter mais acesso ao meu rabo e me comeu como se eu fosse uma vagabunda… e foi assim que ele me tratou. Depois de um tempo transando ele deu uma gozada gostosa que me encheu toda com seu leite.

Essa foi a melhor trepada da minha vida. Casei e meu marido acredita que foi o primeiro que eu dei a bundinha( e que sou uma santa).

A verdade é que depois do Bernardo fiquei viciada em dar uma espiadinha em vizinhos…vai que eu ache outro? É muita sorte!

Conto enviado por uma seguidora anônima.

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