Quando a mulher trabalha demais

Uma quarta-feira atribulada, compromissos de trabalho, estresse, trânsito caótico…  Recebo uma ligação, como de praxe, para saber que horas eu conseguiria jantar – já que isso está se tornando uma incógnita nos últimos tempos.

Absorvida pelos meus afazeres, respondo um horário razoável em que eu poderia chegar a casa. Sou aspirada novamente para meu mundo profissional e só me dou conta que o dia passou quando chega a hora de ir embora.

Chego à casa louca por um bom descanso. Abro a porta de casa e me deparo com o ambiente quase no escuro e totalmente silencioso (o que eu esperava).

Passo pelo hall de entrada e quando chego à sala, ele está na poltrona, sob a luz de um abajur me aguardando. Um livro à mão (que tem sido mais seu companheiro que eu mesma) e uma taça de vinho ao alcance.

Ele me recebe com um “boa noite” e aquela pergunta retórica de como foi o meu dia e se estou muito cansada, enquanto se levanta. Enquanto preparo uma resposta também já desgastada, paro por um instante, no intuito de finalmente tirar os saltos que me cansaram o dia todo.

E quando levo minha mão ao recosto do sofá, sinto um repentino e abrupto aperto em meu corpo.

Não dá tempo sequer de pensar…  Ele me segura pelos cabelos, me leva a debruçar suavemente por sobre o sofá, enquanto se afunda em meu pescoço, cheirando, beijando, mordendo.

Minha pele arrepia imediatamente.  Ele não para! Isso que dá quando a mulher trabalha demais…

De repente, só ouço a pergunta: “—Está muito cansada?!”, e eu obviamente respondo: “—Acho que não tanto…”.

Sobe minha blusa num só golpe, retirando-a pelos meus braços que se levantaram com o seu movimento. Ao descer as mãos, já saboreia minha pele e prontamente abre minha saia, puxando até ficar ao meio do meu tórax.

Sua respiração é forte, posso ouvi-la como um rugido de um macho que está a cercar sua fêmea. Mal posso acreditar no que está acontecendo…

Suas mãos e boca passeiam pelo meu corpo, medindo cada milímetro, beijando, lambendo, apertando, como se fosse algo de que dependesse para sobreviver! Já estou totalmente molhada, e ao me insinuar, ele percebe.

Vai de encontro ao meu sexo, ávido por medir a intensidade do meu desejo por ele.

Encontra em seu caminho uma calcinha de renda vermelha, justa ao corpo.  Mas ele não quer esperar! Insere suas mãos decididamente pelo meu quadril, e num único movimento, rasga-a, jogando-a longe!  Não quer mais empecilhos.

E com a mesma rapidez com que me despiu, toma-me para si, me penetrando impetuosamente, pressionando seu peito sobre minhas costas, me fazendo novamente arcar com meu corpo, ficando quase de quatro, ainda em cima do salto, que já nem me incomoda mais. Solto um gemido sufocado há dias…

Seu desejo não tem freios! Ele enche suas mãos em meus seios, apertando-os, e ao mesmo tempo acariciando-os. Provocando meus mamilos, que a este ponto já estão totalmente enrijecidos.

Esfrega-se em meu dorso, como se quisesse demarcar seu território. Entre um beijo e outro, sinto suaves mordidas carregadas de tesão…  E o vai e vem se torna cada vez mais intenso. Já não se controla, e segura firmemente meu quadril, enquanto suas estocadas estão cada vez mais fortes.

Nossos gemidos se confundem pelo ar. A tensão e  rigidez muscular denuncia que estamos prestes a sucumbir.

E no ápice do desejo, eu peço para que não pare! É como uma “palavra mágica”, que nos faz explodir em um orgasmo intenso e duradouro!  Gozamos juntos.

E depois de recuperarmos o fôlego, e eu o raciocínio, ele me disse que a entrada já tinha sido servida.

O prato principal seria servido na nossa cama!

Conto erótico enviada pela nossa seguidora Nanicase.

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