Queria ter tido pétalas e música antes na minha vida. Eis que depois de uma briga com meu marido resolvi ligar para um “caso” não terminado com alguém do passado.

O Anderson… ah! Como ele era gentil, gostoso e viril. Eu troquei (ou escolhi) por este que tenho em casa no momento, que me humilha, me rejeita e mente. Isto é outro assunto.

Liguei para o Anderson. Ele atendeu (números antigos em um papel) e me tratou como uma deusa. Ao telefone , senti saudade e percebi que ele também. Muita!

Marcamos um encontro. Tamanho era o meu desejo para com ele que não pensei em nenhum momento que estava fazendo algo errado em minha mente.

Como um bom encontro clandestino relembrando e lavando a alma de coisas do passado marcamos em um motel (ah! Quanto tempo não ia em um).Fomos em carros separados.

Fiquei surpresa quando cheguei no motel, ele já estava na suíte. Ela era vermelha!!!Me arrepiei. No chão … pétalas de rosas e uma música de ambiente. Percebi que as músicas foram escolhidas a dedo.

Tinha me esquecido o quanto ele era romântico.

Caminhei até ele e me estiquei na pontinha dos pés e lhe dei um longo beijo. Ele me abraçou, passou a mão no meu corpo e sorriu bem safado.

Enquanto ele passeava com a mão por debaixo do vesti , relembrando meu corpo, vi em seu rosto aquele pequeno espanto por ter encontrado algo…

Ou não encontrado. Estava sem calcinha por debaixo de meu vestido.

Enquanto ele passava a mão em meu corpo, sentia sua língua. Ficara mexendo como se estivesse dentro de mim ou como se ela andasse por todo o meu corpo.

Ele me pegou no colo, me pôs em cima da mesa de pernas abertas, apenas ergueu meu vestido até a altura da barriga e colocou a boca no meu clitóris.

Deu uma lambida debaixo para cima até a ponta do grelo que cheguei suspirar. Ele usava a superfície e não a ponta da língua para ficar mexendo em mim. Estava deslizando suavemente.

Bastante saliva deslizava naquela superfície macia que era a sua língua. Ele não ficava parado. Apalpou meus seios , brincou  com o clitóris e meu ponto G a mil.

Dava muito tesão saber que eu estava gostando de estar de pernas abertas em cima de uma mesa com um homem  que estava com o rosto no meio das minhas pernas.

Com os olhos eu emanava a mensagem: “não há nenhum outro lugar do mundo onde eu preferia estar do que aqui”. Aquilo não era uma preliminar. Ele já estava me preparando para a penetração.

Depois ele me desceu da mesa no colo e colocou na ponta da cama de quatro e virou de costas para ele. Impressão que a mulher está submissa, e isso causa muito mais prazer do que  qualquer outra posição.

Uma posição que tem a ver com o meu  instinto de fêmea.

Senti ele me pegar com força e colocou sem pestanejar. Quando sentiu que estava todo dentro e lambuzado , fez movimentos de vai e vem bruscos , que logo gozei de novo.

Ele continuou por mais algum tempo nestes movimentos firmes e me vi chegar ao orgasmo novamente… Era o ápice. Só conseguia ouvir uma música conhecida ao fundo , mais nada.

Estava cansando e antes que pudesse mostrar ele movimentou-se rápido e gemendo feito um animal. Deixando todo o seu gozo em mim.

Sai do motel satisfeita, extasiada com a certeza que iriamos nos encontrar novamente.

E nos encontramos… cada vez era uma surpresa diferente.

Importante contar que nunca foi dado um nome para esta relação, apenas nos curtimos por uns dois anos. Deixamos de nos ver há algum tempo atrás.

Sempre fizemos questão de fazer daquele momento o último… apimentado e diferente. E isto levei para toda a minha vida.

Conto erótico enviado por uma seguidora anônima.

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