Numa Noite de Carteado

Tinha um amigo de muitos anos que sempre achei sexy. Ele tinha um ar de cafajeste que eu gostava. Seu nome era Alessandro.

Nunca falei antes para não atrapalhar a nossa amizade. Sempre nos encontrávamos em bares, cinemas e shoppings para conversar mesmo ele tendo namoradas. Sua mãe sabia de nossa amizade.

Um dia fui até sua casa.

Neste dia ele fez uma janta para nós dois (uma massa carregada no alho e óleo, mas ele era bom cozinheiro, diga-se de passagem). Jantamos mais cedo, pois sua mãe comentou que iria a um tipo de festa onde pessoas idosas se encontram.

Ficamos apenas os dois na casa jogando baralho e conversa fora. Até que a conversa começou a soar íntima demais.

Aquela situação eu conseguia administrar desde que não tivesse na casa dele. Durante a partida nossos olhares pareciam revelar que algo estava por acontecer.

Foi ficando tarde, o papo estava bom e eu perdi meu ônibus. Na época não tinha Uber e eu não tinha dinheiro sobrando para o táxi. O bairro que ele morava era bem residencial e pelo jeito era de um tipo de classe que não precisava tanto de ônibus.

Ele ofereceu sua casa para eu dormir, pois eu trabalharia cedo no dia seguinte. Sua casa era mais próxima de meu trabalho do que a minha.

Ele me deu uma camiseta sua para dormir. Tomei um banho e fiquei sem calcinha (pois lavei a minha para utilizar no outro dia). Ele me ofereceu o quarto dele e fui até lá para me trocar.

Ao voltar na sala para avisar que não iria mais jogar e sim dormir, não o encontrei. Pensei que tinha ido tomar banho. Voltei ao quarto para arrumar a cama e encontrei Alessandro apenas de cueca.

Como o quarto era dele, não falei nada. O clima ficou diferente.

Vi que ele reparava nos bicos dos meus seios arrepiados por debaixo da camiseta e fez elogios aos meus seios. Tive uma sensação esquisita de vergonha, prazer e tesão. Os comentários dele em relação aos meus seios aumentaram. Fiquei sem jeito novamente.

Ele foi ao meu encontro e me deu um beijo, que senti meu corpo inteiro queimar! A surpresa do beijo me deixou excitada. Ele começou a acariciar meus seios com as duas mãos me deixando muito excitada.

Rapidamente ele me agarrou pela cintura e me beijou novamente. Depois do beijo notei sua excitação, tanto que notava-se o grande volume que se formava por debaixo de sua cueca.

Em nenhum momento eu o repeli (pelo contrário!). Não aguentando mais de tesão, ele me empurrou para cima de sua cama.  

Iniciamos com um gostoso sexo oral. Nunca tinha reparado o quão dotado era Alessandro, além de ser grosso tinha uma cor arroxeada na ponta… Lindo! E eu me sentindo uma gulosa. Não estava me reconhecendo.

Abocanhei o cacete, segurei com as duas mãos e chupei como se fosse um delicioso sorvete. Ele gemia de tanto prazer, logo senti o gosto adocicado de sua porra em minha boca.

Em seguida ele me chupou com tanta habilidade que parecia que conhecia meu corpo e meus gostos sexuais há muito tempo. Já era tarde para arrependimentos… não aguentava mais!

Disse para Alessandro que enfiasse todo o seu cacete em minha bucetinha. Sem piedade socou de uma só vez. Gritei de tanto prazer. Depois ele ficou enfiando e tirando, pedindo para eu rebolar.

Logo ele gozou. Urrava de prazer, o que deixou muito satisfeita. Seu gozo saiu em jatos fortes que me lambuzaram toda.

Após um breve descanso reiniciamos a transa. Dessa vez com mais calma. Cavalguei em cima dele até a madrugada. Ia ser até de manhã, se lá pelas tantas sua mãe não tivesse aberto a porta ao retornar de sua festa.

Mas tudo bem. Já estávamos satisfeitos.

Eu e Alessandro não transamos mais depois daquela vez. Ainda somos amigos, porém não de ir um na casa do outro. Cada vez que nos encontramos em algum evento sempre ficamos nos olhando…

Curtiu essa história dos amigos? Selecionei outro conto bem picante que também fala sobre “amigos”… Que tal conferir agora este conto: Dei Para os Amigos Dele?

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