Nosso segundo encontro

Aquele seria nosso segundo encontro. Eu estava louca pra senti-lo novamente.

No caminho, as mesmas sensações já familiares: ansiedade, nervosismo, excitação, adrenalina do proibido…

Tudo marcado, algumas mensagens trocadas e logo chego ao local combinado para deixar o meu carro e seguirmos no dele.

Eu estava com um vestido preto e usava sapatos de salto bem altos, cabelos loiros e compridos até a cintura. Mas o melhor estava por baixo do vestido: comprei especialmente pra usar pra ele um body preto todo rendado, que contrastava com a minha pele branca.

Estacionei meu carro e dei a volta pra entrar no dele, passando pela frente e esbarrando propositalmente minha bunda nele. Rimos e ele me chamou de safada.

A caminho do motel, eu estava ansiosa pra que ele arrancasse meu vestido e me deixasse tirar o terno dele.

E cada vez mais excitada com as passadas de mão nas minhas coxas e com aquela cara de safado que ele fazia, aquele olhar como se fosse me devorar. E de fato iria.

Enfim chegamos ao motel e seguimos para o quarto. Ele beijava a minha boca com tesão, descia pelo meu pescoço, me apertava na cintura, agarrava minha bunda com vontade.

Eu sentia a excitação dele, por cima da calça. Aquele homem cheiroso, gostoso, com uma pegada que me tirava o juízo, que me deixava louca.

Pedi pra ele abrir o zíper do meu vestido e o ajudei a tirar sua roupa. Quando ele me viu com aquela lingerie ficou maluco e me agarrou cheio de vontade.

Ele me jogou na cama, ajoelhou no chão, me puxou e abriu minhas pernas. Naquela hora eu já estava completamente molhada, mas louca pra sentir a boca e a língua dele que trabalhavam com maestria.

Ele começou com algumas mordidinhas pela coxa, subindo pela virilha, bem devagar e suave, me provocando.

Logo depois me surpreendeu com uma longa e suave lambida, quente e molhada no meu clitóris. Dei um gemido alto e arqueei as costas. Ele sabia o que fazia.

Enquanto me chupava com perfeição, me olhava nos olhos, admirava minhas expressões e as reações que ele causava no meu corpo.

Eu puxava seus cabelos, segurava seu rosto e ás vezes colocava meu dedo na boca dele entre meu sexo e aquela língua voraz.

Quando eu estava quase gozando, ele parou de me chupar, enfiou um dedo, tirou e em seguida chupou, sentindo todo meu sabor como se fosse o mais puro e doce mel. Quase gozei só de vê-lo fazendo isso!

Eu queria desesperadamente sentir o gosto dele, era minha vez de chupá-lo. Eu pedi pra ele sentar na beira da cama, eu ainda estava com o body e com o sapato, joguei um travesseiro no chão e ajoelhei na frente dele.

Segurei com firmeza aquele pau duríssimo, comecei com umas lambidinhas suaves e abocanhei com vontade.

Enquanto chupava eu empinava minha bunda e deixava meus cabelos caírem pelas costas, proporcionando a ele uma visão privilegiada do meu corpo.

Senti-o enlouquecendo na minha boca, enquanto segurava meus cabelos.

Ele me pediu pra parar, ficamos em pé, ele tirou meu body, mas pediu pra eu ficar com o sapato. Ele lambeu, chupou, brincou com bico dos meus seios. Mentalmente eu implorava pra ele me penetrar. Eu precisava senti-lo dentro de mim.

Ele me direcionou em frente a um espelho ao lado da cama, em pé. Foi por trás, me segurou pela cintura, me pediu pra empinar bem a bunda pra ele e me penetrou por trás.

Eu apoiei minhas mãos no espelho, pra me equilibrar com as estocadas dele, com o salto e com as pernas bambas pelo prazer que sentia.

Ele me olhava pelo espelho, enquanto nossos corpos se encaixavam e se completavam numa sintonia perfeita. Em meio a gemidos e suor, ficamos ali por um tempo.

Depois voltamos pra cama, sentei no seu colo, de frente, nos esfregávamos num vai-e-vem frenético. Eu não queria gozar, mas sabia que precisava e que ele já não aguentava mais segurar.

Sempre muito cavalheiro ele não gozava antes de mim. Ele sabia que eu não resistiria muito com aquela língua, então rapidamente ele voltou a me chupar.

Foi quando gemi alto e gritava enquanto gozava na boca dele. Depois ele me colocou de quatro, enfiou aquele pau gostoso e com poucas estocadas explodiu num orgasmo intenso.

E a cada despedida, ele me deixava sempre com um gostinho de quero mais. Aquele homem sabia como enlouquecer. Foram as melhores transas da minha vida.

Conto de Autoria: P.A.F.

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