Eram mais ou menos umas nove horas de um domingo que chovia muito. Eu já tinha me conformado em voltar mais uma vez para minha casa sem vê-lo. Mais um longo final de semana que eu tinha como maior intuito sentir o perfume dele, mas não conseguimos nos encontrar.

Ele me hipnotizava… Estava ha mais ou menos um mês esperando para quebrar o meu “jejum”.

Não aguentei e liguei pra ele. Disse que não podia me ver. Estava trabalhando de plantão e tinha acidentes na estrada a todo instante – ele era policial.

Bem, o que me restava era me conformar. Mas, num estalo surpreendente, meia hora depois o telefone toca.

Era uma mensagem dele:

_“Consigo escapar aqui, rapidinho. Te pego em dez minutos na porta da sua casa”.

Finalmente eu o devoraria, nem que fosse somente por dez minutos ou meia hora. A vontade que me consumia era tão imensa que no momento que me avisou que me buscaria me senti umedecida e ansiosa, como se fosse a primeira vez.

Sabe aquele beijo quente, ansioso e aquele abraço apertado que só a saudade consegue fazer? Pois é… Foi o que aconteceu quando a gente se viu frente a frente.

Essa vontade estava quase palpável, o tesão ali estava tão, mas tão aceso que nem pensei em mais nada. Só pensava em chupá-lo. Ah ele gosta disso, como gosta!

Eu me sentia satisfeita só por fazê-lo gozar. Eu também adorava chupar. Não conhecia esse prazer até o encontrar.

Para minha surpresa paramos numa entrada de terra às margens da rodovia. Perguntou-me se teria problema se não fôssemos a um motel. Não teríamos tempo suficiente.

Eu respondi: “Lógico que não”. O perigo me excitava, o risco de alguém nos ver era um aditivo à minha vontade.

Comecei por onde eu gostava de começar. Um beijinho despistado na boca para distrair enquanto abria sua calça. Caí de boca tão deliciosamente como se estivesse chupando um sorvete, parecia uma profissional naquilo.

Automaticamente minha roupa foi se esvaindo e minuciosamente cada centímetro do meu corpo ficava despido. Ah, como eu adorava aquela situação, sem que ele ao menos tocasse em mim… Gozei só de vê-lo gozar.

Eu pedia: “Goza pra mim, sargento,goza, goza em mim”.

O clímax estava pra acontecer. Chuva fria lá fora, mas a temperatura estava uns 50°c dentro daquele carro! A farda também já tinha sido arrancada.

Éramos dois loucos à beira da estrada, fazendo sexo num lugar completamente deserto aquela hora. E, diga-se de passagem, essa foi uma das melhores transas da minha vida.

Mas o meu clímax ainda me aguardava. Totalmente nua, me mandou deitar no banco – era a vez dele – eu estava ansiosa por isso.

Começou a chupar cada centímetro do meu corpo. Minha intimidade estava naquele momento mais que úmida, quase “ensopada”.

De repente um pontinho certo que me fazia vibrar, tremer de uma maneira a buscar forças dentro de mim para permanecer de pernas fletidas e ao mesmo tempo relaxar.

Foi uma vibração de baixo pra cima tão intensa e gostosa que, por alguns instantes perdi os sentidos. Fui além, viajei pra outro lugar mentalmente desconhecido.

Eu que sempre fui tão quieta e recatada em alguns termos, ali dentro daquele carro me imaginei uma verdadeira puta.

E quando ele me chamou assim e disse, sem parar de me estimular: “Assim que eu gosto! Na rua, mocinha esforçada; aqui comigo, a minha putinha”.

Dei um grito, estridente se não me engano, enquanto ele continuava me chupando, me mordendo e lambendo.

Finalmente gritei de novo, e no meio daquela vibração que não sei descrever, eu gozei, como nunca tinha gozado antes. Um arrepio perseguia meu corpo junto com essa tal sensação.

Uma pausa para eu recuperar o fôlego e em seguida começamos de novo.

Ele dizia: “Minha putinha é apertadinha, não é? E gosta que eu te coma?”

Eu respondia: “Gosto, gosto muito, estou quase já sem forças .”

E ele começou a meter na buceta sem parar. Que ritmo alucinante! O que era pra ser dez minutos já tinha se transformado em uma hora. Uma hora inteira suada, cheia de gemidos e mil maravilhas.

Não vou esquecer nunca desse dia. Daquele cheiro de sexo, daquele tesão sem limites, nem do barulho da chuva no teto do carro. O que dirá do meu sargento…

Foi rápido, mas inesquecível.

Conto erótico de autoria de Maria S.

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