Na porta do cemitério…O mesmo horário que havíamos combinado: quatro horas da manhã ele chegou.
Fui em direção ao carro, entrei e antes que eu colocasse o cinto me lascou um beijo de tirar o fôlego.
“Pra onde vamos?”. Perguntei a ele.
Respondeu calmamente que era para um lugar tranquilo. Nem imaginava pra onde iríamos.
Ele foi dirigindo em direção ao cemitério e eu estava ficando pensativa. Pediu que confiasse nele e assim eu fiz.
Estava muito desconfiada mesmo. E não é que ele foi mesmo para o cemitério?? Eu detesto este ambiente.
Ele disse para manter a calma, pois não iríamos entrar, mas era para transarmos em paz. Eu ri daquela situação.
Eu estava vestida com um blusão e uma calcinha minúscula que ele amou ver toda enfiada no meu rabo.
Já veio daquele jeito gostoso, me colocou de costas para ele e abaixou o banco. Começou a beijar meu pescoço, passava a mão por todo meu corpo. Abriu a minha bunda e começou a me chupar.
Que delícia!
Depois deu um belo tapa na bunda e socou forte. Colocou tudo e eu rebolei pra ele. Rebolei muito enquanto ele puxava meu cabelo.
Mudamos de posição e ele sentou, eu fui e sentei em cima com força e o abracei .
Ele fazia movimentos gostosos. Acelerava e diminuía.
De acordo com o que ele ia demostrando sentir eu ia fazendo com mais força. Estava cansada de quicar naquela posição, mas ao ouvir ele chamar de gostosa, era como se estivesse me dando uma injeção de ânimo.
Cavalguei gostoso até liberar seu líquido dentro de mim (lógico na camisinha).
Suados e bem cansados, ficamos conversando. Ouvimos uma boa música que ele tinha colocado.
Vesti minha blusa e deixei minha calcinha de presente pra ele.
Fonte : Conto erótico enviado pela seguidora Italiana.
Ei, já vai? Fique mais um pouquinho… Me diga uma coisa: você curte histórias em locais inusitados? Pensando nisso, já separei outro conto interessante para você: Na Fazenda.