Mulher Dominadora – Conto Erótico

Brunette santa woman with whip closeup

Um caso de amor proibido com uma mulher dominadora. Sim !Viviam um amor proibido destes de encontros às escondidas uma vez por semana.

Enquanto ela gostava de ter a vida toda organizada na agenda, ele vivia ao acaso e claro, às vezes, os desencontros aconteciam.

Ele dizia que as coisas acontecem quando tem que acontecer, ela tentava aprender com a sua serenidade, mas nem sempre conseguia, pois é difícil domar os desejos de uma mulher.

Foi assim que depois de umas tantas irritações ela decidiu que iria ensiná-lo à sua maneira: seria a sua Dominadora!

No dia marcado, beijos cheios de saudades, corpos unidos e todos aquele roteiro que você já conhece. Percebendo que ele respondia como de costume, disse com firmeza, se afastando dele:

– Hoje quero fazer uma brincadeira nova com você, aceita? Tipo fetiche, que tal?

– Claro.

– Então você irá simplesmente me obedecer todas as minhas vontades.

Ele riu não acreditando no que estava acontecendo. E fez pouco caso…

– Não vejo graça, obedeça agora! Tire as roupas e ajoelhe-se perto da cama.

A voz saiu firme, sem alterar em nenhum momento. A frieza em seus olhos deu um toque especial.

De repente ele ficou sério, tirou suas roupas e ajoelhou-se perto da cama sentindo certo desconforto e uma estranha excitação.

Ela andou pelo quarto espalhando um silêncio tenso pelo ar. Seus passos eram firmes e não havia nela qualquer sinal de doçura. Acho que ficar calada deu muito mais mistério ao momento do que um discurso inteiro.

Aproximou-se dele e o vendou. Ele deu um sorriso meio nervoso. Só escutava o som do salto alto caminhando devagar pelo chão frio.

– Então você acha que as coisas devem ser do seu jeito? Sabe que não gosto de esperar e de ter que pedir, muito menos de pedir e não ser atendida… Hoje eu vou ensinar quem é que manda aqui.

E debruçando-o na cama com os joelhos no chão fez cantar o chicote no seu traseiro desnudo.

– Aaaiii…

– Isso, é para doer mesmo. Quero ouvir teus gemidos – e estalou o chicote uma, duas vezes. No intervalo de uma e outra, lambia vagarosamente a pele alva de sua bunda quente.

Estava completamente excitada e vendo-o ali debruçado na cama, colheu suas bolas por trás e foi massageando até sentir que ele roçava seu membro nos lençóis brancos.

– Gostou?

– Muito senhora, bate mais, me usa!

Quanta excitação ao ver seu homem ali exposto, totalmente indefeso implorando por ela, marcado.

– Não estou aqui para realizar seus desejos, seu insolente – Ordenou que se levantasse e tirou a venda.

Sentou na poltrona, apoiou os pés no pufe e abriu as pernas.

– Venha me chupar. E só pare quando eu mandar. Enquanto isso, toque-se para mim, quero ver.

Seus olhos luziam, tocou-se indo e vindo com as mãos no mastro duro, enquanto a chupava com delicadeza e muita vontade.

– Beije os meus pés agora.

– Com prazer senhora – ajoelhando-se beijou os pés, lambeu e chupou um por um dos dedos enquanto seu pau duro roçava no pufe feito um cão.

– Suba – disse segura acariciando os seios.

Ele o fez mordendo as panturrilhas, lambendo e beijando as pernas, os joelhos e as coxas, detendo-se diante do sexo visivelmente molhado.

– Chupe! – A comunicação passou a ser somente por verbos autoritários… E ele obedecia com o maior prazer.

Ele enfiou o rosto entre suas pernas novamente. Abriu os lábios e apertou o grelo arrepiado, penetrando-a com a língua. Sentiu o calor, o gosto do seu prazer, chupando com agilidade até ela gozar enlouquecida.

Largada na poltrona recuperou o fôlego e disse:

– Quero mais, sente-se – e montou sobre ele, galopando sentiu toda a sua extensão, subindo e descendo com rapidez e força.

E enquanto estava metendo profundamente, seus seios balançavam no rosto dele, suas mãos a seguravam firme pelos quadris.

– Rebola na minha vara – disse num reflexo de quem sabe o que ela gosta de ouvir.

– Quer pau, né?

– Quero sim, mete!

E metendo sem parar gozou profundamente. Sentiu seu jorro morno e viscoso escorrer pelas pernas.

Desabaram um no outro, suados e como um bom cão ele desceu até o seu sexo e lambeu o gozo, deixando-a excitada novamente.

Vingada, a dominadora fechou as pernas e disse que era hora de partir.

A próxima lição ficaria para outro dia.
Autoria: DelDicho AlHecho

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