Eu não lembrava que era tão longa essa viagem. Parece que eu passei dias nesse carro e ele mal se moveu. Ou talvez não seja mesmo, deve ser minha apreensão em vê-lo que não me deixa ficar calma. Eu ainda nem acredito, enfim, eu vou vê-lo! Meu dono, meu senhor!

Eu esperei quase seis meses por isso e daqui a algumas horas vou estar diante dele. Eu estava inquieta, virava de lado, olhava no relógio, olhava as árvores pela janela, mas não era ali que estava meu pensamento. Depois de longas e penosas horas, cheguei, e fui direto pro hotel.

Ele sabia onde me encontrar, aliás ele sabia todos os meus passos. Tínhamos uma relação um tanto diferente, completamente voltada ao fetiche da dominação e submissão. Gostávamos de fazer desta forma… Tanto eu quanto ele.

Eu estava sentada na cama aguardando por ele. Depois de um bom banho o cansaço da viagem quase desapareceu. Estava curiosa e com uma mistura de medo e excitação, nervosismo e tesão. Estava totalmente nua e envolvida em meus pensamentos, quando de repente ouvi:

– Pensativa, cadelinha?

-Hã? O que?

Nem vi ele chegar! De repente, me puxou pelo cabelo e me jogou no chão, de um jeito que eu caí de quatro. Eu só tinha sentido sua respiração ofegante e forte e suas mãos em meu cabelo.

Mal tinha encostado em mim e eu já estava ali, excitada e precisando. Gostava daquele ar dominador que ele tinha nestas horas. Agarrou meu queixo e disse:

-Você fica maravilhosa desse jeito, cadelinha.

As palavras dele eram como um combustível pra mim .Meu corpo esquentava todo ao ouvir aquela voz. Eu adorava ouvi-lo me chamar de C A D E L I N H A, o jeito com que ele falava comigo, o jeito com que me olhava. Ele me botou na cama e amarrou meus braços e minhas pernas, ambos abertos.

E ali estava eu, exposta e vulnerável, para o meu senhor, pronta pra ele fazer o que quiser de mim.

Ele pegou uma venda, e tapou meus olhos. Como assim? Eu não vou ver nada, aquilo era rude mas era gostoso. Eu não via nem ouvia mais nada, só senti: Agh! Um prendedor nos meus seios, isso é dolorosamente gostoso.

Ele passava a mão pelo meu corpo todo, como se fosse pra conhecê-lo melhor, era maravilhoso sentir sua mão passar pelo meu rosto, colo, seios ah….Ele deslizava o dedo pelo meu clitóris subindo, descendo, subindo, descendo eu me debatia na cama quando ele apertou-o com força.

– Ah! – Eu gemi alto, e de repente senti sua língua me provocando, e girando dentro de mim.

E eu estava quase lá, enquanto ele me lambia, chupava ,sugava olhando pra mim, quando eu o senti me arrombando com tanta força que eu soltei um gemido muito alto.

Ele se mexia gloriosamente dentro de mim. Era uma pena não poder ver mas isso deixava a brincadeira mais gostosa. Ele empurrava cada vez com mais força, até que ele falou:

– Abre a boca!

Eu abri e senti ele gozar na minha boca, aquilo era delicioso….Eu adorava ser dele, me sentir sua cadelinha . Em seguida ele abruptamente puxou os prendedores dos meus seios, eles estavam doloridos. Tinha um certo prazer na dor…

Mas não acabou por ai, eu sinceramente eu não queria que acabasse, ele me desamarrou, e me puxou para o chão. Puxando meu cabelo pra trás e olhando pra mim meu senhor disse:

– Você é minha cadelinha! Minha.

-Sim, sua. Sua meu senhor.

Eu totalmente envolvida na situação e desatenta, olhei nos olhos dele sem querer. Eu não tinha permissão para olhar pra ele. Levei um belo tapa no rosto:

-Isso é pra você aprender a não olhar nos meus olhos. Eu sou seu dono e mando aqui, entendeu?

-Sim senhor.

Aquele tapa me acendeu, a pele meu rosto queimava, eu queria mais. Sim, eu queria outro tapa! Meu rosto dizia isto.

-O que foi? Gostou do tapa foi? Quer mais?

-Sim senhor, eu gostei. Quero mais…

Ele me puxou, me jogou na cama e começou a surrar minha bunda com tapas,  dizendo:

-Você quer apanhar, cadelinha? Então você vai!

Ele me batia com uma certa força. Os tapas doíam muito, eu sabia que não ia poder sentar no dia seguinte, mas eu gostava. Isso me dava muito prazer. Ficava toda molhada a cada tapa, assim como meus olhos.

Os olhos dele brilhavam a cada tapa, ele amava me ver daquele jeito. Foram 20 tapas no total e eu contava junto com ele. Minha bunda ardia muito e ficou toda marcada.

Colocou uma bela coleira em mim:

– Ta vendo cadelinha, isso é pra mostrar que você é minha. Vamos.

Ele me puxou pela coleira, fiquei andando de quatro até uma cadeira que ficava próxima a porta do quarto, onde me amarrou e me lambuzou inteira com o ky. Eu olhava pra ele via seus olhos brilharem de luxúria ao olhar pra mim. Amava servir ao meu dono desse jeito. ” Agora cadelinha eu vou te comer por trás”. Foi o que consegui ouvir…

Eu não falei nada, não consegui. Ele desceu a mão e enfiou dois dedos em mim. Comecei a gemer, mas ele me mandou parar, eu deveria ficar quieta. Eu não consegui, então ele pegou minha calcinha e amarrou na minha boca me deixando querendo ainda mais…De repente ele me penetrou de vez. Nossa !

Eu queria gemer, mas as únicas coisas que saiam da minha boca eram: – Huuum, haaam ,haaa… A sensação de estar entregue a uma relação sadomasoquista realmente era uma experiência diferente para mim.

Ele apertava meus seios ainda doloridos e me empurrava como se isso fosse a ultima coisa que ele fosse fazer na vida! Eu estava suada, cansada…

Certamente queria mais, mais! Ele apertava cada vez mais forte meus seios e também metia cada vez mais forte. Gozei de uma maneira alucinante, caindo sobre a cadeira:

-Ainda não, cadelinha, eu ainda não gozei – Ele falou puxando forte minha coleira para trás e depois gozou pra mim, soltando um gemido forte e gostoso. Completamente exausta, a ultima coisa que me lembro foi do meu dono me dizendo:

– Vem eu vou te botar pra dormir, cadelinha.

Conto escrito/enviado por Carol Soumise – 10/06/2013.

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