Meu patrão e Minha Esposa

Somos um casal jovem, casados há sete anos, mais ou menos. Somos super discretos e adoramos aventuras diferentes.

Minha esposa é uma mulher linda, loira, olhos verdes, do tipo mulher européia. É alta, tem olhos claros e peso bem distribuído. E chama atenção por onde passa…

Esta história se passa na época em que eu trabalhava como representante comercial. Meu patrão vinha a cada 45 dias para ver como andavam as coisas e também para visitar os seus clientes.

Meu patrão é um coroa muito bem cuidado, pele e olhos claros, de origem italiana. Sempre cuidava muito do corpo, corria e fazia exercícios.

Também era muito safado, tarado por mulheres casadas. Dizia que as casadas eram boas porque não pegavam no pé.

Muitas vezes eu tinha que viajar com ele para visitar os clientes. Ficávamos até 15 dias na estrada. Eu via como ele era safado! Ele falava na minha cara que minha esposa era muito gata e gostosa.

“Tua esposa é do tipo quietinha. Ela tem o maior jeito de mulher de corno que adorava levar vara de outro homem” Um dia ouvi isso dele. Disse também que tinha vontade de comer ela.

Perguntou se eu tinha coragem de deixar ele comer ela. Esse tipo de assunto vinha à tona porque, além de ser meu patrão, ele era também meu amigo.

E conversávamos de tudo. Ele dizia que sempre saia com casais. Eu ficava quieto e não dizia nada.

Meu patrão dizia “você tem uma cara de corno manso. Conheço um corno de longe.” Um dia no hotel onde estávamos, ele saiu pelado do banho e disse:

_ Olha aqui, corno, o que eu tenho para sua putinha!

Quando eu olhei tomei um susto! Vi o pau dele duro como um ferro! Olha, sou homem e só curto mulheres, mas digo que nunca vi uma rola tão linda quanto aquela do meu patrão. Era de dar uma inveja! Era grossa, branca cheio de veias, com a cabeça bem grande (as bolas rosas).

Ele ficou punhetando aquela bela rola na minha frente e dizendo “gostou da minha rola? Será que sua mulher vai gostar? Tenho muito mais pau que este seu!Sua mulher é muito gostosa, deve levar rola de verdade, seu corno”.

Em todas as oportunidades, na frente dos amigos dele, dos clientes, o meu patrão tinha gosto de me humilhar, dizendo: “Ele é corno! Esse corno tem uma mulher gostosa”… Essas coisas.

Com minha esposa ele ficava de gracinha. Quando tinha a oportunidade, ele dizia: “Nossa como você está gostosa! Mas o seu marido não tem uma cara de corno?”. Minha mulher dizia que “sim ” e ficavam com estas brincadeirinhas.

Um dia disse para minha esposa que tinha visto a rola do meu patrão e que era bem grande. Descrevi certinho como era a rola dele, ela ficou louca de curiosidade.

Também falei que ele adorava me humilhar na frente dos clientes dele me chamando de corno e quando estávamos a sós, ele dizia que iria meter a rola em você. Que era só pra marcar um dia. Ele dizia “e aí corno, quando vai ajeitar pra eu comer sua puta?”.

Ela ficou bem curiosa, porque ela adora homens bem dotados, mas eu não disse nada sobre ela dar pra ele ou algo assim.

Depois de um tempo, notei que minha esposa ficou bem mais chegada do meu patrão.

Com o tempo, os dois ficaram bem mais safadinhos e descarados no quesito me humilhar. Os dois só me tratavam de corno. Minha esposa começava a dar mais liberdade para ele. Às vezes ele passava a mão na bunda dela e ela deixava.

Um dia à noite ele me liga e diz: “oi, acabei de chegar agora de Camboriú. Será que você tem como vir até o hotel para te repassar umas coisas porque amanhã bem cedo vou ter que viajar”.

Isso era perto das 23 horas. Eu disse “Sim, claro. Logo chego aí”.

Eu e minha esposa estávamos arrumados, pois era verão e nos iriamos em um clube de Swing aqui da cidade.

Logo ela estava vestida para ocasião: linda com um micro vestido verde, um salto alto, cabelo rabo de cavalo. Linda e gostosa.

Nos íamos dar uma volta, porque eu adoro exibir minha gata. Mas antes teria que passar no hotel onde meu patrão estava.

Chegando lá, subimos até sua suíte. Ele estava deitado e com um lençol por cima dele. Disse estar meio doente e cansado da viagem.

Escutei barulho de água. O chuveiro estava ligado e perguntei se havia com ele. Ele disse: “sim, meu sobrinho veio comigo, porque estou meio ruim. Também tem muito trabalho e não estou legal.

Eu disse “bacana, melhor assim do que sozinho”. Ele riu.

Então ele disse: “Será que você poderia ir até o estacionamento e pegar a minha pasta. As coisas que tenho que lhe dar estão lá”.

Eu fui e minha esposa ficou na suíte no hotel conversando com ele.

O estacionamento do hotel estava cheio e o carro estava em um outro estacionamento. Era um pouco longe, dava uns 10 a 15 minutos a pé. Peguei a pasta e voltei para o hotel.

Quando cheguei na suíte, percebi que a porta estava encostada da mesmo forma de quando sai. Eu ouvi uns gemidos e risadas.

Fui entrando sem fazer barulho. E para minha surpresa estava ali minha esposa, mamando a rola do sobrinho do meu patrão. Vamos chamar ele de Antônio, era um jovem de uns 20 anos.

Ele dizia “tio, bem que o senhor falou que ela era gata”.

Quando olhei para o lado, meu patrão saiu pelado com aquele mastro descomunal. Minha mulher disse “bem que meu marido falou que você tinha um pau grande e grosso, do jeito que gosto. Sua rola é linda”.

– “Hum então o corno do seu marido falou da minha rola pra você?”.

Ela respondeu: “Falou sim, ele ficou hipnotizado com sua rola. Fiquei curiosa desde o dia que ele me falou da sua rola”.

Então meu patrão falou “sabia que você era uma putinha casada e que adora rola. Agora vou te dar rola de verdade. Vem aqui sua putinha.”

Antônio se levantou e também tive uma surpresa: ele também era bem dotado. Devia ter uns 20cm…

Meu patrão fazia minha esposinha engasgar.

– “Vai putinha, engole tudo. O que foi nunca viu uma rola de verdade? Seu corno não tem rola? Vai mamar nessa rola”.

Minha esposa mamava como uma louca, se babava toda. Batia com ela no rosto e ainda dizia “delicia, isso que é rola de verdade, não aquilo que tenho em casa.”

Meu patrão falava “nunca me engano quando vejo uma puta e um corno. Desde o começo eu sabia que você era puta”.

Enquanto Antônio batia punheta eu estava bem escondido vendo e ouvindo aquilo tudo. Meu pau latejava. Como eu desejava ver ela dando pro meu patrão.

Desde do dia em que eu vi a rola dele, fiquei louco com vontade de ver aquele mastro dentro da minha esposinha linda. Agora, em vez de um, tem dois roludos pra ela.

Meu patrão foi colocando aos poucos na minha esposa. Ele dizia “Nossa, que buceta apertada. Esse corno do seu marido não tem te comido”. Ela disse “tem comido sim”.

Ela pedia pra ele colocar bem devagar, porque estava doendo. Eu via as expressões do rosto dela. Era um misto de dor com tesão. Tinha um espelho ao lado, ela sempre olhava pra ver se tinha entrado tudo, mas não tinha ido nem a metade.

Então meu patrão começo a humilhar minha esposa com palavras: “Vai cadelinha, abre essa buceta. Vou te arrombar todinha. Vou te deixar bem larguinha pro corno do seu marido que deve estar chegando. E quando o corno chegar, só quero ver a cara dele vendo minha rola toda dentro de você. Vai putinha, sei que você aguenta tudo dentro. Safada, você achava que eu não iria te comer? Estava bem enganada!”.

Acho que ela dizia:” vai mete, mete gostoso essa rola”. Quando vi já estava tudo dentro dela. Aquela rola grande, grossa, cheio de veias e com aquela cabeça rosa gigante, que vi no hotel aquele dia. Estava tudo dentro da bucetinha da minha esposa, as bolas rosa batiam no seu rabo. Ela gemia gostosa… Era lindo de ver e ouvir.

De repente Antônio entrou em cena e colocou o seu mastro na boca da minha linda esposa, que agora tinha os gemidos abafados por conta da rola na boca. Meu patrão bombava gostoso, forte e sem dó, do jeito que minha esposa gosta.

Ela só dizia isso: “Forte, forte, mete, mete ,não para, soca, soca até o fundo. Isso sem dó, caralhoooo, uuuii!!! Que rola gostosa, tudo dentro de mim. Mas cadê o corno que ainda não voltou?! Quero que ele veja eu sendo arrombada por uma rola de verdade . Soca, soca, vai, vai, não para.”

Antônio disse para seu tio: “essa é puta mesmo! “

Neste momento eu já tinha gozado e já estava com o meu pauzinho duro novamente. Então ela disse que queria sentir os dois para ficar bem larguinha.

Meu patrão disse: “Antônio, vamos dar uma surra de rola nessa puta hoje”. E ele respondeu: “Mas se o marido dela chegar?”. O patrão respondeu: “Você acha que já não deu tempo dele voltar?”

Antônio assentiu que sim e disse que já era pra ele ter voltado.

Nesta hora meu patrão disse que eu era corno. E ainda frisou: “O corno faz assim: sai, dá uma desculpa de fazer alguma coisa e deixa a esposa puta para “comedores”. Ele sabe que estamos aqui, comendo ela. Ele só não quer estar aqui, se ele chegar é bem provável que vai ser no final da foda ou vai se esconder pra ficar olhando a esposa ser arrombada.”

Minha esposa então abriu o jogo: “é bem isso mesmo. Fica tranquilo, meu marido é um corno manso e adora me ver ou saber que eu dei para outros homens. É isso mesmo que ele faz.”

Meu patrão disse: “sabia que vocês eram liberais. Por que aquele corno não me falou antes e me fez esperar todo esse tempo? Agora vamos te fuder todinha, sua putinha loira. Hoje você vai ganhar rolas grandes. Vamos deixar você toda arrombada. Prepare-se que amanha você não vai conseguir nem caminhar.”

Os dois começaram a fuder a minha esposa. Era uma delicia ver tudo aquilo. Eu estava quase explodindo. Estava louco de tesão, via que hora um socava nela, hora outro. Eles se revezavam… Enquanto um socava, o outro colocava ela pra mamar.

Tive uma surpresa. Ela queria os dois dentro dela. Ela disse “quero sentir as duas rolas dentro de mim, só não sei se vou aguentar”. Fiquei pensando “não acredito! Vão machucar ela. É muita rola. São muito grandes e grossas”.

Ela se deitou e queria as duas rolas na buceta e não no cuzinho. Se ajeitaram e foram colocando devagar. Não tinha como eu ver as expressões do rosto dela, mas ouvia os gemidos. Era lindo! Ela dizia “vai devagar” na hora que as duas rolas estavam dentro.

Ela disse “fiquem parados porque quero sentir esses dois mastros dentro de mim, coloca, soca bem no fundo e fiquem parados”. E ainda sussurrava “nossa que delicia, sentir duas rolas de verdade dentro de mim. Que delicia, sinto elas pulsarem aqui dentro”. Depois de um tempo, os três ficaram calados e parados.

Os roludos começaram a socar sorte em um compasso de ritmo. Ela só dizia: “isso mesmo, assim mesmo que eu gosto: forte, fundo, macho de verdade! Mete assim mesmo!! Delicia de foda.”

Antônio dizia: “Aí tio, a putinha aguenta rola mesmo! Se ela passar no teste, vai ganhar um novo nome…vai se chamar derrubadora de rolas. Ate agora ela esta se saindo muito bem. Essa puta ai adora rola.

Enquanto isso, minha esposa gemia gostoso.

Logo Antônio gozou e foi tomar um banho. Ficou só os dois metendo. Meu patrão fazia carinhos na minha esposa.

Antônio voltou e viu minha esposa de quatro, na cama mamando seu tio. Sentou-se numa poltrona e ficou olhando pra ela.

“Tio, ela tem um cuzinho lindo! Tem a bordinha do cuzinho rosa bem clarinho. Que lindo!”

Nesta hora que a minha esposa estava mamando meu patrão , ela riu e mexeu a cintura oferecendo seu cuzinho pra Antônio.

Antônio estava por atrás da minha esposa e começou a chupar o cuzinho dela. Ela rebolava na cara de Antônio. Não demorou muito e ele quis enrabar minha esposa.

Ela prontamente negou e disse: “no cuzinho não. O cuzinho é só do meu corninho. Só ele come”. Isso me deu uma alegria tão grande na hora que ela falou.

Os dois insistiam muito! Logo estavam os dois estava chupando o cu dela. Um abria pro outro chupar e ficavam se revezando.

Eles passaram um creme e começaram a colocar o dedo. Ela brigou e disse que não. Falou: “Eu gosto é de rola, mas no cu não. O cu é do corno”. Então eles ficaram fodendo o cuzinho dela com os dedos por um certo tempo.

Até que meu patrão não aguentou, passou o creme na sua rola e foi colocando no rabinho da minha esposa. Ela dizia “não”, mas no calor do momento ele disse: “cala boca, puta. Aqui você não tem escolha. Você está com o seu rabinho escorrendo de tesão. Seu rabo está implorando por rola. Vamos socar nessa rabo.”

Ela riu e respondeu: “É muito grande, não vou conseguir”.

Meu chefe começou a colocar aquela cabeça rosa aos poucos. Ela reclamava que estava doendo e os dois: “que cu gostoso! Estou sentindo as pregas do rabo se abrirem. A cabeça já entrou toda. Que delicia de cu apertado”.

Minha esposa ficou quieta e meu patrão parou um pouco, até o cu dela se acostumar com aquele mega mastro.

Depois de um tempo ele começou um vai e vem de de leve e devagar. Quando ele percebeu que ela relaxou, começou aumentar o ritmo e bombar com força. Ela gemia alto.

Eu via ele tirar e colocar todo a rola em seu rabo. Ela delirava e pedia: “delicia, coloca fundo isso. Não para!”

Tive uma surpresa maior ainda, quando ela chamou Antônio, pediu pra ele deitar e foi por cima dele. Colocou sua rola na buceta e mandou meu patrão colocar em seu cu novamente.

As duas rolas estavam dentro dela agora.

Meu patrão falou: “Corno, safado! Deixou a puta pra gente mesmo”. Nisso meu celular toca… Era ele me ligando. Eles ouviram o celular tocar e meu patrão disse: “O corno ta aqui!” Tirou a rola do rabo da minha mulher e foi me procurar.

Ele me achou e disse :”Corno, vem vou te mostrar o que fizemos com sua esposa”. Não falei nada. Fiquei quieto, calado. E pude ver ela toda fodida, comida, larga.

Meu patrão disse: “Olha aqui o rabo que só você comia. Olha o que eu fiz… Deu um trabalhão entrar aqui dentro. O rabo da sua puta estava bem apertado, mas fiz um favor pra você: abri ele e deixei ele bem aberto, bem largo pra você.”

Vi que estava bem largo e vermelho.

Neste momento ele colocou de novo seu mastro no rabo da minha esposa(que entrou sem dificuldade). Ele socava sem dó… com força.

Confesso que fiquei com ciúmes e muita inveja na hora. A rola dele era gigante. Mas também dava muito tesão em ver uma rola tão grande e grossa entrar e sair.

Os dois aumentaram o ritmo da foda e minha esposinha me mostrou a puta que há dentro dela. Chorava na rola dos dois machos. Gritava! Até que os três gozaram juntos.

Depois que tudo passou, ela me disse: “Amor, desculpa por dar pro seu patrão, mas aquele dia você falou tanto da rola dele que fiquei muito curiosa e eu quis ver se era verdade”.

Eu fiquei calado, somente sorri.

Ela completa: “Foi tudo culpa sua. Você me deixou curiosa para saber se era verdade sobre a rola do seu patrão. Depois você saiu e me deixou aqui sozinha com eles. Seu patrão disse que iria levantar para ir ate a sala, mas era pra mim ficar tranquila. Até então não entedia o que ele dizia, só depois que ele se levantou da cama que eu fui entender…O tarado do seu patrão estava pelado na cama. Quando dei por mim já estava mamando a rola dele. Você sabe que adoro rola grande. Não teve como me segurar”.

Desde então meu patrão virou comedor fixo da minha esposa. Comia ela a cada 45 dias, quando ele vinha a nossa cidade.

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