Hoje o ringue é na minha cama

Sim , hoje o ringue é na minha cama… conheci um cara ,cabelo estilo viking, tatuagem nos dois braços e nas costas um grande dragão chinês. No alto de seu 1,80 m de altura via seu semblante sempre sério e sisudo.

Tinha a pele branca igual ao leite. Era forte o suficiente pra me pegar nos seus braços.

Este é Dimitri. Exótico. Lutador profissional. Levava muito a sério sua profissão. Cuidava do corpo, da mente e tinha uma ótima alimentação, extremamente avesso aos homens tradicionais!

Ao falar de Dimitri, me pegava pensando sobre o que um dia faria na cama com ele. Desconfiava que ele era bom nas preliminares.

O problema é que muitos caras acham que preliminares não passa de uma chupada aqui, uma dedada ali. É bom prolongar o prazer, assim o sexo não é rápido e nem decepcionante. Mas com ele deveria ser diferente.

Tenho curiosidade em saber como ele é.

Dimitri era aluno da academia que eu praticava Muay Thai. Exalava um charme de macho protetor, fazendo mulheres o procurarem para motivos escusos, muitas vezes.

Um dia, fui vê-lo lutar em um ringue, dentro da própria academia. E pude observar um macho alfa extremamente dominante que fez arrepiar pelinhos escondidos.

Mesmo lutando ele era sexy.

Após a luta amadora, todos saíram para comer e beber algo para depois ir cada um para sua casa. Afinal era dia de semana.

Com surpresa, vi que ele era um cara extremamente natureba, fazendo com que o grupo fosse em um barzinho vegano.

Percebi que a toda e qualquer conversa ele se dirigia a mim. Confesso que aquele cavanhaque, os olhos verdes e aquele cabelo pra lá de exótico me fascinavam.

Retribui seus olhares, claro!

Na hora de irmos embora, ele se ofereceu para me levar de carro. Aí descobri que ele morava próximo a minha casa.

Entrei no seu carro e algumas quadras adiante já tínhamos chegado na minha casa. Desci devagar, não querendo sair mesmo. Nisso ele saiu de dentro do carro para se despedir melhor…

Antes de chegar na porta de minha casa ele me agarrou pelo braço. Seu toque me passou um choque elétrico.

De repente, num piscar de olhos, eu estava de costas pra ele sentido seu corpo junto ao meu. Sussurrou no meu ouvido que estava muito carente.

Dei uma olhada de cima a baixo, ele estava com as mãos no bolso e um sorriso safado no rosto.

Na verdade ele não queria se despedir. Seu intuito era fazer um convite para ir até sua casa. Eu sorri e disse “sim”. Claro que sim, como recusar um convite desses?

Voltamos para o carro e fomos até a casa dele.

Ao chegar, a casa estava vazia. De mãos dadas a ele, subi as escadas e chegamos ao seu quarto.

Olhei com admiração, como era o quarto de um lutador profissional. Luvas de boxe, roupas de artes marciais penduradas em um cabide para não amassar. Quarto de homem.

Então, ele sentou na cama e pediu para sentar do seu lado. Assim que ele acabou de falar, pedi pra ele deitar na cama, de olhos fechados que eu já voltava.

Fui na cozinha.

Achei a geladeira e de lá peguei gelo. Retornei satisfeita.

Deitado na cama, ele me esperava curioso. Saquei minha echarpe da bolsa e o amarrei na cama. Ele sorriu, divertido.

Então eu o beijei.  Aumentei a frequência e fui ficando mais intensa. Ele gemeu, sentiu o gelo em sua boca. Subi minha boca com o gelo até o seu pescoço. Depois troquei da minha boca com a dele.

Tirei sua blusa. Ele se arrepiou todo. Passei gelo de leve em seus mamilos e fui descendo até o umbigo.

Lambi seu corpo sem parar. Ele tentou se libertar de minhas amarras, mas eu o contive: “Sem me tocar.”

Ele respondeu: ” As suas ordens.” E ainda complementou: “Somente desta vez obedeço”.

Eu fui beijando seu tórax até acima de sua calça. Metendo a boca no volume de suas calças, caminhei meus dedos bem devagar até seu mamilo. O apertei de leve.

Fui beijando acima de sua calça, abrindo o zíper de leve. Levei minha boca de volta ao topo. Fui subindo sem parar naquele pau gostoso. Beijei e voltei a descer, melando ele todinho.

Ele começou a se contorcer. Estava completamente excitado. Enquanto minha boca trabalhava, meus dedos era sagazes e alisavam todo o seu corpo.

Em cima dele, como quem está montado no cavalo, acariciei o seu rosto lentamente. Encarei e depois tornei a beijá-lo. Ele acariciou minhas costas e sua boca gemia enquanto beijava a minha, nisto ele acariciou minha bunda.

Alisei seu tórax, beijei seu pescoço, sua barriga, até abaixo do seu umbigo. Peguei um gel que havia na minha bolsa. Despejei-o em seu mastro, que estava ereto.

Comecei lambendo seus testículos. Levando minha mão aberta até a sua barriga e com a outra mão, fui lambuzando eles até sair todo o gel.

Lambi o seu pau até a cabeça. Sem pressa. Todinho, exatamente como um sorvete. Não chupei, só lambi. Depois que ele estava limpo, gemeu.

Montei em cima dele, levando a cabeça pra trás enquanto ele alisava meu corpo. Ele esfregava seu pau no meu sexo.

Era incrível sentir aquela tora alisando minhas nádegas. Dei-lhe um selinho e então comecei a sentar. Bem devagar. Sem pressa. Sem ansiedade minhas nádegas se chocaram contra o seu colo. Com o pau todo dentro de mim.

Começamos a nos movimentar. Assim como quem costuma dançar um ritmo quente, intenso e excitante. Ele se libertou das amarras e começou com seus movimentos firmes. Ele se controlava enquanto metia.

Naquele frenesi, trocamos de posição e agora eu estava de bruços na cama. Seu corpo colado contra ao meu. Sua boca mordendo meu ombro. Sua boca chupando meu pescoço. Marcando meu corpo.

Suas unhas arranhando minhas costas. Acariciando minha barriga.

Louco! Tomado pelo sexo. Tomado pelo desejo. Ele era feroz. Seus movimentos faziam  com que eu sentisse todo o seu pênis dentro de mim.

Enquanto estava atrás de mim, queria me olhar nos olhos, fazendo virar meu rosto. Seu quadril se mexia.  Ele beijava minha boca e mordiscava meus lábios.

Ele metia com toda força. Até que seus gemidos começaram a soar mais alto.

Eu não podia acreditar. Senti um estalo em minha cabeça  e um formigamento no meu corpo.

Meus olhos reviraram. Eu soltei um grito de prazer. Um orgasmo tomou conta de mim. Sem ao menos eu me tocar, havia gozado.

Eu não acreditava naquilo. Abracei ele, exausta. Fechei meus olhos.

Conto erótico enviado por um seguidora anônima.

Não fica com gosto de “quero mais”… dá uma conferida neste outro conto que separei para você: Casal exibicionista

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