Encontro na madrugada fria

Estava a toa em casa olhando Tv.  Já era tarde e a noite estava muito fria. De repente recebo uma mensagem no celular.

Era o Edson, um policial militar que conheci … uma das pessoas que eu mais sentia tesão na vida e ele ficava se fazendo de difícil.

Nós trocávamos olhares safados, mas nunca tinha acontecido alguma coisa. Sempre existia uma tensão sexual no ar quando chegávamos perto.

Nesse dia, em especial, ele parecia estar com a tensão sexual aflorada, pois nossa conversa em minutos foi tomando um rumo quente.

Em dado momento ele me chama pra ir na sua casa, sem me dar tempo de pensar… Era naquele momento. Pegar ou largar.

Folgado! Mas eu o queria.

Era uma hora da manhã. Ele insistiu que não podia esperar, tinha que ser naquele momento.

Eu não tinha nenhum transporte pra ir, não pensei como eu iria. Comecei a me arrumar, coloquei uma lingerie, roupas leves e um casaco por cima(apesar do frio).

Concordamos que nos encontraríamos no meio do caminho, para ir ao motel. Abri o portão devagar, mas sabia que meus pais estavam contrariados pela minha saída naquele horário.

Fui o mais rápido possível, o coração estava saindo pela boca. Vi ele ao longe. Nos encontramos e timidamente nos beijamos (nunca tínhamos nos beijado antes). Ele pegou minha mão colocou dentro do bolso dele e seguimos para aquele motel barato.

Chegamos no motel, entramos no quarto. Não tirei o meu casaco… fiquei disfarçando , como se nunca tivesse ido ao motel. Estava nervosa.

Ali dentro tinha pouca iluminação. Ele colocou uma música e eu estava de costas… se aproximou e como se adivinhasse, tirou meu casaco pelos ombros que acabou caindo nos meus pés.

Me virou de frente pra ele e começamos a nos beijar.

Fervíamos de tesão… ele passou a mão por todo meu corpo. Terminou apertando minha bunda, com a mão bem espalmada. Foi se deitando sobre mim. Neste momento já sentia o volume em suas calças.

Eu estava à mercê dele que apertava, beijava e mordia meu pescoço. Começou a tirar minhas roupas, não deixando eu participar… me agarrava, como um objeto que pertencia á ele.

Tirou minha blusa e lambeu meus seios por cima do sutiã. Então, acabou por tirar e lambeu, mordeu e chupou meus mamilos.

Ele foi descendo pelo meu corpo com a boca, arrancou a calcinha, beijou minhas coxas e os lábios de meu sexo. Ele me provocava como ninguém nunca tinha feito antes.

Implorei pra que ele colocasse logo… mas não. Ele começou a me chupar com uma destreza e uma certa vagarosidade.

Passava as mãos nos meus seios, chupava de leve e de vez em quando acelerava o ritmo.

Com o tesão que estávamos, eu queria mais e com urgência.

Implorei, novamente, para que ele penetrasse…estava com uma cara de tarada. Ele tirou seu membro para fora da calça, onde estava duro como uma pedra. Me ajoelhei na frente dele e comecei a chupar.

Comecei devagar depois coloquei todo na boca… queria engolir. Me deitei na cama de frente pra ele, onde veio por cima de mim, esfregou a cabeça do mastro no meu clitóris. Esfregava e batia seu pênis nos meus lábios vaginais.

Nesta hora, além de estar arrepiada de tanto tesão eu implorava para ele entrar.

Ele sorriu vendo o meu desespero. Senti entrar devagar, sentindo cada centímetro daquele membro duro entrando em mim. Me arrepiei e gemi alto.

Ele parou. De repente, veio sem dó, me apertou pela cintura e afundou a cabeça do seu mastro em mim. Começou a mover-se cada vez mais rápido. O ritmo foi acelerando, ele  beijava e mordia meu pescoço.

Eu fui por cima, encaixei bem seu mastro em mim e comecei a rebolar, fazendo um sobe e desce. Quando vi que ele estava quase gozando, saí de cima e comecei a chupá-lo.

Estava muito duro e tenso. Explodindo de tesão.Não demorou muito e escuto ele urrar e jorra seu sêmen no meu rosto. Não engoli , pois a maioria saiu para fora de minha boca… era muito.

Fomos tomar um banho e descansar um pouco, mas precisava ir embora, antes que amanhecesse.

Nos vestimos e saímos. Ele me acompanhou até a metade do caminho onde nos despedimos com um beijo e um abraço. Continuei andando em silêncio até chegar em casa.

Já estava quase amanhecendo, entrei em casa. Ninguém percebeu minha ausência.

Depois disso, poucas vezes nos encontramos, acredito que foi para matar um desejo ou curiosidade de minha parte e , também ,a dele.

Fonte: Conto erótico enviado por uma seguidora anônima.

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