Deixa que eu cuido de você

Trabalho na área da saúde e uma das minhas atribuições diárias é levar pessoas de onde trabalho com ambulância para outras unidades.

Alguns meses atrás, o socorrista da minha unidade teve que se afastar. Para minha alegria, mandaram um substituto interessantíssimo.

Era um moreno todo gostoso e com o sorriso mais bonito que eu já havia visto. Ah! E uma boca carnuda que era impossível olhar e não imaginar do que ela seria capaz de fazer…

Ele estava no período de experiência, todo inseguro e com medo de errar. Confesso que foi isso que mais me chamou atenção nele. Pobrezinho!

Ali tentando ser certinho, arrumando os equipamentos da ambulância e eu filmando tudo de longe e pensando: “Ah se eu pego esse moreno”…  .

Tratei logo de me aproximar do gato e assim que pareceu uma remoção fui mais do que rápida comunicar que haveria trabalho pra ele. Mal sabia quanto trabalho teria ainda!

Durante o trajeto fui puxando assunto e tentando tirar o máximo de informações sobre ele. Estava meio acuado e sem jeito, mas devagar foi deixando escapar uma coisa ou outra sobre sua vida pessoal.

Com o passar dos dias fui fazendo o mesmo. Enquanto trabalhava, íamos conversando e assim pude conhecer um pouco mais.

Cada vez que saia com ele de remoção conversávamos bastante. Dava alguns toques sobre a rotina do trabalho e assim ia conquistando sua confiança.

Aproveitei a oportunidade e comecei então a me insinuar de forma sutil. Cada vez mais dava liberdade em nossas conversas.

Deixava à vontade pra falar dele, das experiências que havia passado e sobre seu relacionamento fora dali. Conversávamos sobre tudo.

Fazia de tudo para estarmos juntos e aproveitar o período que iria cobrir o outro socorrista. Em um dos dias, ocorreu uma emergência no meu trabalho e precisavam ligar pra ele.

Fui logo dando um jeito de arrumar seu numero de celular e me colocando na frente da chefia pra ligar pra ele. Claro que foi do meu celular!

Ele atendeu assustado, pois sabia que poderia ser uma emergência e teria que vir o mais rápido possível de volta a unidade. Adiantou-se e veio logo pro seu posto para fazer a remoção.

Quando voltou perguntou de quem era o numero que havia ligado pra ele. Eu disse: “Meu!” Me olhou com um sorriso e saiu. Desde então só assediava o gato. Enviava mensagens e sempre puxava assunto pra ver se podia investir.

Um dia, em uma de nossas conversas, disse a ele que a mulherada do trabalho estava louca por causa dele, que era muito gato e quando passava não tinha como não admirar a sua beleza.

Ele ficou morrendo de vergonha, disse que não se achava bonito. Disse que era sim muito gato e que o pegaria sem pensar duas vezes. Deixei-o ainda mais envergonhado.

Passaram os dias e ele teve que ir embora. Ainda não tinha conseguido tirar nenhuma casquinha daquele delicioso.

Com a distância tive que investir ainda mais nas mensagens pelo celular e ser um pouco mais safada nas conversas pra conquistar esse moreno tão difícil. Deixava-o louco!

Falava muita sacanagem e dizia coisas que faríamos quando estivéssemos juntos novamente. Até que um dia ele voltou para a unidade. Veio cobrir a folga do outro socorrista. Claro não poderia perder a chance de provar o que esse moreno tinha de melhor.

Fomos transferir uma pessoa e no trajeto da volta caiu uma chuva muito forte, daquelas que não se enxergava nada pela frente. Olhei pra ele com uma cara muito safada e disse:

– Agora deixa que eu cuido de você!

Imediatamente procurou um lugar tranquilo pra parar.

Nesse meio tempo fui abrindo as calças dele e coloquei seu membro pra fora, deixando-o completamente excitado com um oral bem gostoso. Ele me puxou pelos cabelos e foi tirando minha roupa enquanto me beijava.

Chupou-me toda e quando eu não aguentava mais de tanto tesão me fez galopar naquele p… delicioso. Trepamos ali mesmo na cabine da ambulância, roçando no volante.

Dei gostoso! Pedi que metesse também em “outros lugares”, pois queria deixa-lo com gostinho de “quero mais” com aquele sexo inusitado.

Gozei como nunca, havia gozado antes! Vestimo-nos e voltamos pra unidade como se nada houvesse acontecido.

Chegando lá contei pra uma amiga tudo que havia acontecido. Ela ficou tarada pra participar da brincadeira e ainda me xingou por não dividir aquele gato.

Ele foi embora ao final do dia e assim que cheguei a casa recebi uma mensagem dele dizendo que nunca tinha trepado tão gostoso. Com certeza queria mais!

Respondi a mensagem contando a ele sobre a possibilidade de parceria e ele aceitou imediatamente.

E assim, sempre que podemos repetimos a dose. Sozinhos ou acompanhados, aproveitamos nossos momentos de prazer. Não mais na ambulância como naquele dia de chuva, mas não menos gostoso e intenso.

Autoria: Gentil Loucura (pseudônimo)

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