O que se leva desta vida? Nada mais além de lembranças e muitas histórias.

Eu tenho uma verdadeira fascinação por cheiros. Gosto muito de sentir e apreciar deliciosos aromas, diferentes perfumes. Vivo dizendo que este é meu maior fetiche!

Quando conheço alguém, disfarçadamente, antes de dar um beijo, cheiro delicadamente no pescoço. Aspiro profundamente cada pedacinho desta pessoa… Se eu gostar do cheiro natural dela, a relação continua. Se não gostar, ele pode se atirar aos meus pés que nada vai adiantar.

Não sei porque faço isso. Só sei que o olfato nos leva ao passado e faz reviver momentos bons.

E por causa disso, com certeza devo ter marcado a vida de um homem em especial.

Conheci um cara, certa vez, pelo qual fiquei loucamente apaixonada. E sou até hoje, diga-se de passagem.

Eu era capaz de fazer qualquer coisa por ele! Pesquisava sua vida, seus gostos, suas manias… Gostava de fazer suas vontades e mimá-lo o tempo todo.

Um dia, numa conversa, descobri que ele adorava pêssegos! Pensei: “preciso fazer algo com esse tal de pêssego!” Lembro que uma vez tinha lido esta ideia num livro…

Saí naquele mesmo dia para fazer umas comprinhas inusitadas. Iria preparar um ambiente diferente pra ele. Queria excitar outros sentidos…

Como a gente já se conhecia há um bom tempo e as visitas dele na minha casa eram constantes, resolvi surpreender.

Fiz a grande façanha de comprar lençóis de cetim na cor pêssego e uma lingerie maravilhosa na mesma cor (acho até que a lingerie saiu mais cara que o lençol..rsrs).

Deixei o quarto preparado à meia-luz, borrifei uma leve essência nos lençóis e ao lado da cama deixei um lindo prato com pêssegos em calda, conforme estava escrito no livro.

Depois fui tomar um banho demorado. Em seguida ele estaria por ali, então eu precisava estar pronta.

Após o banho, peguei um pouco da calda de pêssego e esfreguei em regiões “estratégicas” (aquelas em que a língua dele iria passear bastante) . Deixei secar na pele esta calda, vesti a lingerie e fiquei aguardando meu gostoso.

Não demorou muito tempo, ele chegou! Logo sentiu o aroma no ar. Diz que sentiu-se bem e não sabia dizer exatamente porquê, como veio a comentar mais tarde (provavelmente o aroma de pêssegos trazia lembranças agradáveis).

Ele entrou no quarto e me viu maravilhosa, deitada de bruços em cima da cama. Eu me virei lentamente com um olhar malicioso, quase sem vergonha!

Perdeu o rumo! Ele se atirou na cama e começou a me beijar da cabeça aos pés. Logo se enfiou no meio das minhas pernas, puxou a calcinha pro lado e sentiu aquele gostinho doce do pêssego “nela”.

– Gostosa… Desse jeito, vou te comer todinha! – disse ele, fazendo um trocadilho nas palavras.

Seguindo os passos da tal brincadeira sugerida no livro, levantei da cama e disse que ele estava prestes a entrar na Terra do Pêssego. Para isso, precisava “carimbar” seu passaporte.

Curioso, sem entender nada, ele apenas ficou parado, sentado na cama aguardando o carimbo.

Abaixei sua calça, peguei o prato com os pêssegos em calda e me ajoelhei diante dele. Peguei metade da fruta e passei no seu pau, que a esta altura já estava quase no teto!!

Comecei a manipular ele com aquele pedaço doce, junto com as mão e com a boca! Chupei ele com vontade. Sua vara estava toda melada de calda de pêssego, escorria pelos testículos e eu aproveitava cada gotinha. Sugava tudo.

Pronto! Passaporte devidamente carimbado, era hora de começar a festa! Sexo doce!!

Ele se avançou pra cima de mim feito louco e me comeu em todas as posições possíveis. Pra retribuir a “chupada do pêssego”, ele também pegou metade de um deles e passou sobre meu sexo, devidamente lisinho e depilado.

Ganhei um sexo oral dos deuses! Gozei tanto que cheguei a tremer na sua boca. E pra finalizar, ele gozou na minha cara, esfregou toda a porra entre meus lábios, bochecha, queixo… E deu aquela batidinha tradicional com o pau ainda duro.

Depois disso, passei a olhar as frutas com outros olhos… Ainda teve a história do morango, das uvas, da laranja…

Tirava as sementes da laranja e espremia a metade no membro dele, para lamber tudinho depois. Dizia que essa técnica era pra fazer “suco” de vitaminas pra mim (heheheh).

Mas os tais pêssegos que restaram foram devorados com muito prazer! Que delicia! E até hoje, ele não pode sentir o cheiro desta fruta sem lembrar deste episódio…

Com certeza, a memória erótica dele ficou pra sempre marcada! De vez em quando ainda escuto: “Querida, o que vamos ter de sobremesa hoje?”

Que história gostosa! Fica a dica aí para você realizar com seu parceiro (ou parceira). Que tal ler outro conto agora? Escolhi este aqui: Depois do plantão . O que acha?

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