Tudo começa com uma pressão suave, quase que brincando com as reentrâncias e rugosidades do meu sexo. Quando ela está certa da resposta positiva através de uma ereção gradual, resolveu pôr as mãos por debaixo do pijama, enquanto uma massageava lenta e ardorosamente a outra empurrava para fora aquela peça de roupa inconveniente.

Começou a cheirar minha pele e pêlos em direções incertas, sem ordem aparente. A boca quente beijava molhada algumas partes ao redor da pelvis, como se desejasse arrancar pedaços de um sorvete macio. Nesse ponto eu já estava com uma ereção completa!

A massagem ritmada com as carícias dos lábios e língua sempre ao redor da base do meu pênis, subitamente eu era acolhido por uma sensação úmida de profundo prazer mas só por brevíssimos instantes, como se desejasse apenas manter agradável aquela manipulação.

Não resisti por muito mais tempo, o vai-e-vem das mãos mornas, as pequenas mordiscadas me fizeram derramar lentamente um gozo entre aqueles dedos maravilhosamente quentes e macios… A sensação de umidade neste último momento foi total, sem brevidade, como que por pena ou prazer do meu estado de embriaguez.

Você nesse último ato enfiou o meu sexo em sua boca até o quanto pode como se quisesse sentir o gozo entrando pela garganta, não permitindo interferência alguma. Gemendo e suspirando sofregamente, a cada ejaculação me olhava fixamente sugando lenta e continuamente até conseguir extrair a última gota como se estivesse saboreando um doce saboroso.

Ao final sinto uma sequencia de beijos subindo pelo meu tórax até chegar bem perto do ouvido, quando escuto em sussurros:

– Quero de novo, goza na minha cara…

Descansei por uns instantes, até me recuperar novamente e a penetrei. Já conhecia bem aquela cena: boca levemente dilatada, seios quentes com mamilos proeminentes e duros apontados para cima.

O corpo movendo-se languidamente para cima e para baixo impulsionado pelos movimentos dos quadris, aquelas pernas bem torneadas dobradas sob as coxas formando uma espécie de estrada sinuosa e macia que chamavam a atenção das minhas mãos.

Sobre ela o tempo todo, iam e vinham ora sobre os seios tocando levemente os mamilos, manipulando-os levemente, ora passando pelas nádegas me aprofundando entre elas até chegar suavemente ao ponto.

Nesse momento a excitação aumentava, os quadris mergulhavam profundamente em direção à minha púbis, lenta e profundamente, como se desejasse desfrutar de cada centímetro de penetração. A sensação era indescritivelmente prazerosa, sentia meu p… completamente tomado por uma espécie de avalanche molhada.

A visão era igualmente deliciosa, seu tronco inteiro teso e sincronicamente ritmado com seus pelos pubianos. Minhas mãos já molhadas, sempre sobre ela, nesse momento tocaram novamente seu ponto mágico penetrando-a levemente, de repente um pequeno sussurro:

– Come minha bunda… suave e sutil, quase imperceptível, foi tornando-se mais audível à medida que eram repetidos a cada vai-e-vem. Conhecia bem aquela cena, conhecia mulheres que gostavam e outras não, mas ela só conseguia gozar completamente se fosse comida por trás.

Levantou os quadris mais um pouco, pegou meu membro com uma das mãos por entre as pernas e ficou pincelando até ser penetrada lentamente enquanto a outra mão apertava vigorosamente o travesseiro…

Com a boca semi-aberta, um leve sorriso e olhos fechados inclinou o rosto para cima e deixando os cabelos caírem para trás, nesse momento soltou um profundo gemido. Havia gozado…

Autoria: Ophirde – 29/05/2013

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