Eu me chamo Aurora e estou aqui para contar minhas aventuras com meu namorado, que já percorrem os cantos mais perversos da cidade de Curitiba, onde moramos.

Eu e Robson já aprontamos todo tipo de putaria juntos e sei que com ele eu tenho liberdade para ser a mulher que eu quiser, independentemente de qualquer tabu.

Na nossa parceria não existe traição, apenas prazer e sempre fizemos questão de nos incluir nas putarias um do outro.

Robson é um homem alto e negro. Sua presença deixa qualquer mulher (ou homem) morrendo de tesão. Minha buceta chega a ficar toda molhadinha só de pensar em como olham pra ele!

Sua brincadeira preferida é uma boa e velha orgia entre estranhos, só com homens, para conseguir ver quantas picas eu consigo aguentar. É uma delícia!

Eu sou uma mulher delicada com 1,58 m de altura e 57 kg. Muito gostosa e com uma “raba” de parar o trânsito, modéstia parte. Adoro dar meu cuzinho, mas numa noite dessas fiquei com dificuldade até para andar depois.

Sempre tento convencer o Robson a me acompanhar em uma noite de casados, mas nunca consegui. Até que um dia eu tive que viajar a trabalho e a insegurança de saber que eu estava sentando em “paus desconhecidos”, fez com que ele topasse finalmente a minha ideia.

A seleção não foi fácil. Queríamos casais muito tarados, mas sem preconceitos, pois tanto eu quanto o Robson amamos inovar em tudo no sexo.

Depois de meses, consegui dois casais na internet que se encaixavam perfeitamente nas nossas exigências. Um dos casais, inclusive ,era de lésbicas, duas mulheres deliciosas que eu estava louca pra chupar.

Mesmo que fôssemos muito safados, ao chegar na casa onde alugamos, o clima era muito estranho. Precisávamos nos soltar e nos conhecermos um pouco mais. Por isso bebemos muito gin e vodca com brincadeiras sensuais até que todos ficassem absolutamente nus.

O outro casal de héteros parecia ter saído da Playboy. O homem estava me enlouquecendo de tesão com aquele olhar profundo e um volume na cueca que estava quase explodindo.

Queria muito aquele pauzão em mim, mas para deixar tudo muito pacífico, fui primeiro em direção à sua esposa. Ela tinha seios enormes sem nada de silicone, com o mamilo bem duro de tanto tesão que estava na energia daquele cômodo.

Cheguei logo lambendo aquele peito delicioso, chupando e mordendo seu mamilo enquanto mexia em sua buceta encharcada. Meu Deus, que mulher gostosa ela era! Logo entendi o marido que tinha.

Mas como meu foco era outro, chamei logo o Robson para comer aquela gostosa, enquanto eu chupava seus seios deliciosos.

Robson ficou muito feliz e me agradeceu, pois enquanto metia forte na buceta dela e eu a chupava, ele metia dois dedos dentro do meu cuzinho (como ele sabe que eu amo!).

Enquanto isso, o casal de mulheres se beijava com muito tesão e o homem que eu almejava, as observava batendo uma punheta, numa cena que me fez perder totalmente o foco.

Quando vi que a mulher dele estava quase gozando no pau do Robson resolvi deixa-los pra curtir um pouco mais.

Saí dali e fui em direção ao casal de mulheres. Nós três nos beijamos, enquanto nos tocávamos com muita delicadeza. Elas me arrepiavam de prazer e eu nunca me senti tão desejada.

Elas pegaram uma daquelas cintas penianas e perguntaram, com carinha de muito safadas: “Soubemos que você ama dar o cuzinho, é verdade?”.
Respondi que “Óbvio!”.

Elas riram juntas e uma delas foi colocando muito gel no meu cu, enquanto a outra ainda me tocava e beijava com uma sutileza incrível. A delicadeza era tanta que aquele pau de plástico foi entrando em meu cú lentamente, sem me machucar.

Quase gozei na primeira estocada forte que ela deu. Nisso o marido que eu queria, estava quase gozando apenas de olhar e resolveu entrar pra participar.

Ele me deu um beijo quente e eu fiquei de quatro enquanto a mulher metia no meu cú, ele veio embaixo de mim e seu pau deslizou automaticamente pra dentro da minha buceta que estava apertadinha ainda.

Ele deu um berro de tesão: “Ah , que delícia!!”, e arrepiou todos que estavam ali. Ele metia com tanta força na minha buceta e a mulher estava em frenesi com meu cuzinho que latejava sem parar. Eu quase não podia me segurar pra não gozar.

Quando ele fez isso, Robson já estava estocando no cuzinho de uma das lésbicas, enquanto a esposa lambia suas bolas com maestria. Ele me olhava com muito prazer enquanto conseguíamos dividir aquela experiência sem igual.

A esposa resolveu brincar com o cuzinho do Robson, e mesmo com preconceitos, ele resolveu deixar, até pedir pra ela colocar o dedo também. Quando ela colocou foi sua vez de berrar: “puta que pariu, vou gozar em você , sua cadela!”.

Ela fez um vai e vem e ele logo chamou as duas para gozar nas suas bocas. Seu leite saiu espesso e elas conseguiam até brincar com tanta porra que havia ali.

Nós ficamos com muito tesão por tudo aquilo, e o safado pediu para trocar de lugar e comer meu cuzinho também. Eu nem hesitei, pedi para me arrombar (como a cachorra que eu sou!) e em questão de segundos ele meteu tudo de uma vez.

Eu senti minha espinha gelar com a dor, mas o tesão superou tudo!

Ele bombava forte enquanto as duas lésbicas me chupavam sem parar. Achei que ia desmaiar de tanto prazer. Ele foi mais rápido ,disse que precisava gozar e queria que fosse dentro do meu cuzinho(que agora estava arrombado).

Falei: “Goza tudo no meu cu, seu safado! Vai, que eu vou gozar junto com você! Não para”.

Ele fez o que eu mandei e soltou aquele jato quente no meu bumbum, e eu gozei até revirar os olhos.

Caímos todos no chão completamente molhados de suor, e com os níveis de prazer superados ao máximo.

Meu marido me agradeceu por podermos viver isso juntos, e disse que foi nossa melhor aventura até hoje.

Ainda temos muito o que aprontar.

Conto enviado por seguidora anônima da página Meus Fetiches.

Você curtiu este lance de Cuckold? Saiba tudo sobre esse fetiche no GUIA COMPLETO DO CUCKOLD. Clique no destaque e confira.

Contos Fetiche
Contos Fetiche
Contos Fetiche é um site de Contos Eróticos que reúne histórias reais de pessoas com mente aberta e que curtem compartilhar suas experiências de maneira despretensiosa. Todos os textos aqui publicados são contos enviados por nossos seguidores ou então adaptados por um de nossos editores.