Aquele desfile de calcinhas

Ha um bom tempo atrás, num churrasco entre amigos, conheci o amigo do meu amante. Na época era envolvida com um cara casado…

Confesso que fiquei fascinado por ele desde o início, talvez fosse aquele sorriso moleque! Apesar dos dois serem muito amigos, surpreendi-me ao notar que ele correspondeu aos meus olhares.

Tinha somente 20 anos. Era uma morena dos cabelos cacheados lindos e cheirosos, corpo proporcional ao meu tamanho, seios pequenos.

Naquele churrasco, trocávamos olhares maliciosos de vez em quando. Ele era solteiro, mas sabia que tinha uma dúzia de mulheres que viviam correndo atrás dele.

Nunca mais esqueci aquele dia. Tenho a imagem dele bem nítida até hoje: ele sentado num banquinho bem baixinho, tocando algum instrumento musical e sorrindo pra mim como quem diz: “eu vou te comer, pequena!”

Depois de alguns encontros com amigos em comum criamos uma gostosa amizade. Até então, sem nada demais.

Até convidei ele para ajudar na mudança para meu novo apartamento. Ele e o meu “namorado” casado ajudaram no transporte.

Alguns dias depois, chamei os dois para conhecerem o espaço, queria mostrar como tinha ficado. Só que meu namorado (vamos chamar assim) não podia ir porque tinha um compromisso com a esposa dele.

É claro que eu sempre ficava chateada quando acontecia isso, mas não podia fazer nada. Fazia parte!

Pensando bem, foi melhor assim. Era a chance que eu precisava para me aproximar melhor do tal amigo gostoso…

E naquela tranquila tarde de sábado recebi o meu novo amigo sorridente em meu apartamento. Estava com o coração saindo pela boca de felicidade.

Mostrei tudo da minha nova casa. Era a primeira vez que iria morar sozinha. Apresentei a ele alguns trabalhos que fazia em casa e também conversamos bastante. Tínhamos uma afinidade incrível! Acho até que me sentia melhor com ele do que o outro.

Enquanto isso, eu observava secretamente o meio de suas pernas…

Papo vai, papo vem, entramos na “área sexual”. Exatamente o que eu queria! Como tínhamos um diálogo aberto e já havíamos conversado antes sobre sexo, era natural para nós dois este assunto.

Ele me contou que adorava ver mulheres com calcinhas minúsculas, que aquilo dava um tesão absurdo nele. E eu, com a cara mais “inocente” deste mundo, contei que tinha uma coleção de calcinhas bem pequenininhas… Olha só que “coincidência”!

Ele pediu pra ver!

Minha gaveta transbordava de pequenos panos rendados, com lacinhos, de diferentes tecidos e cores. Algumas tinham detalhes em strass e pérolas, outras tinham abertura bem no meio e por aí vai…

Ele sorriu malicioso e disse que adoraria ver um desfile de calcinhas sensuais. Com uma gargalhada, respondi que ele era louco e mesmo assim não me sentiria à vontade. Afinal, tínhamos uma pessoa “entre nós”: o meu namorado casado, que por sinal também era o melhor amigo dele.

Só que ele insistiu tanto e de uma maneira tão gostosa que não consegui resistir a proposta. Peguei diversas calcinhas e fui para o banheiro me trocar.

Fiquei somente com uma mini blusa e coloquei a primeira calcinha. Era branquinha, rendada e com alguns lacinhos maldosos na parte de trás. Quando apareci na sala, ele estava sentado naquele sofá, já com o pau querendo sair da calça.

Ele ficou babando… Dei uma voltinha bem perto dele. Só ouvi um suspiro e mexer levemente o pau dentro da cueca. Pelo jeito, já não havia mais espaço por lá para ele “se acomodar”.

Depois voltei com outro modelo de calcinha. Desta vez era uma preta com tiras laterais que formavam um laço. Ao chegar perto dele novamente, desamarrei um dos laços e perguntei se ele tinha gostado daquela cor.

– Não importa a cor da calcinha! Só sei que esta provocação está me deixando louco.

O espaço naquela salinha era muito pequeno. Ele se levantou várias vezes para me agarrar por trás. Eu sempre o empurrava, dizendo não! Ele forçava a situação e mesmo assim eu negava, ficando num gostoso jogo de resistência.

Só que ele sabia que meus olhos estavam dizendo “Sim!” Até que não aguentamos mais e começamos a nos beijar… O primeiro beijo entre nós!

Ele tinha um cheiro doce que me  deixava completamente excitada e já não via a hora de provar o seu sexo.

Ele acariciou meus pequenos seios com uma mão e com a outra já passeava por lugares proibidos. Seus dedos encontraram minha bucetinha toda molhadinha. Sussurrava palavrões ao meu ouvido…

Deitamos no chão da sala, em cima de um tapete. Ele veio por cima, montando em mim e me beijando forte. Puxou seu pau para fora da cueca e esfregou em minhas coxas. Pediu que eu o chupasse, pois não via a hora daquilo acontecer.

Minha boca quentinha começou a sugar devagar e com ritmo constante, fazendo ele gemer com vontade. Ele disse que era pra eu chupar o tempo que quisesse, pois não queria gozar agora. Tínhamos a tarde toda pela frente!

E também disse que não via a hora de me lamber todinha! Uau! Eu arrepiei nesta hora! Era tudo o que mais queria… Sempre quis experimentar o tal de sexo oral, mas não fazia ideia de como era.

Apesar de ter uma relação de quase um ano com meu “namorado” (amante), não tinha experimentado, pois ele não curtia muito. Entre nós era só penetração mesmo…

Não me aguentei com aquela possibilidade! Deitei no tapete novamente e abri bem as pernas. Ele só repetida o quanto eu era toda pequenina, delicada, cheirosa! E então caiu de boca…

Nossa! Não há palavras para descrever aquele momento. Era tão bom, tão gostoso! Só fechei os olhos e viajei naquela língua.

De repente, me sentindo culpada pedi pra parar. “Não devemos seguir adiante!” Achava que o outro poderia aparecer ali a qualquer momento.

Com toda o tesão do momento, acha que ele atendeu ao meu pedido? Mergulhou entre as minhas pernas e penetrou aquela língua quente. Cheguei a arquear o corpo em resposta. Ele me lambeu de todas as formas que conhecia. Não havia pedacinho da buceta que não tivesse chupado com vontade!

Ele literalmente bebia daquele suco delicioso que saía quentinho dentro dela. Eu puxava sua cabeça de encontro ao meu sexo, cada vez mais forte. Sabia que iria gozar em seguida…

De repente, senti aqueles pequenos espasmos contraírem meu corpo inteiro! Explodi num orgasmo para nunca mais esquecer.

Daí em diante, liberei todos os caminhos e caímos nos deleites do sexo! Ele me colocou de quatro no chão e me penetrou com uma voracidade intensa em cada canto daquele apartamento.

E cada vez que mudávamos de posição, ele me chupava mais um pouco. Foi uma verdadeira loucura! Quando ele foi embora, já estava anoitecendo…

Depois desse dia, nos vimos por mais vezes em encontros com amigos em comum, mas não teve mais sexo. Tudo isso por conta da pessoa com quem eu estava.

O relacionamento com o cara casado terminou algum tempo depois.

Anos mais tarde, mais precisamente vinte e um ano depois tivemos um breve relacionamento. Àquela altura eu já tinha casado e separado, estava novamente solteira. Ele também.

Com mais experiência e sem nenhuma culpa, aproveitei o quanto pude, apesar de saber que ele era uma pessoa que não se ligava emocionalmente a ninguém.

A vida nos deu rumos diferentes, mas guardo com carinho esta lembrança. Quando nos encontramos nesta segunda vez, contei a ele que foi naquela tarde que tive meu primeiro orgasmo. O meu primeiro sexo oral!

Conto erótico enviado por seguidora anônima.

Gostou do conto que separamos para você? Tenho mais um aqui que você vai amar: Relaxando após uma semana difícil

Contos Fetiche
Contos Fetiche
Contos Fetiche é um site de Contos Eróticos que reúne histórias reais de pessoas com mente aberta e que curtem compartilhar suas experiências de maneira despretensiosa. Todos os textos aqui publicados são contos enviados por nossos seguidores ou então adaptados por um de nossos editores.