
Cheguei à Bahia. Estava agora na maravilhosa Terra do Sol!
Fiquei num hotel e marquei com ela para nos encontrarmos lá e bebermos algo.
O encontro rendeu beijos quentes. Mas papo vai, papo vem… Fiz um convite pra ela ficar comigo no meu sítio. Só eu, ela e a natureza ao redor.
Ela aceitou com um sorriso lindo e malicioso nos lábios.
Ao chegarmos lá, mostrei tudo por lá. Ficamos suados de tanto andar, apesar do tempo não estar com sol muito forte.
Depois dessa caminhada, ela entrou para tomar um banho. Eu aproveitei para me refrescar ali fora mesmo no chuveirão.
Vi ela saindo do corredor usando uma minúscula lingerie preta fio dental e uma camiseta minha. Toda linda, sexy, cabelo molhado… Achei o máximo ela ter feito isso!
Em seguida ela se dirigiu para a cozinha para preparar uma bebida para nós. Tínhamos levado limão, gelo, vodka, vinho e também alguns petiscos pra gente saborear.
Ficamos bebendo e conversando. Nesse momento estava deitado no colchão quando, de repente, escutamos o barulho da chuva no telhado.
Veio aquele cheiro de chuva de verão no ar… Começou a chover.
Que tal fazer amor na chuva??
Levantei, puxei a mão dela e a levei pra ver a chuva comigo. Deixamos a chuva molhar nossos corpos.
Encostei ela na parede da área e comecei a provocar com minha boca. Só naquelas leves mordidas em seus lábios vi que ela estava louca de tesão.
Ela estava molhada. Por dentro e por fora…
Levantei seus braços e a segurei encostada na parede. Fiquei observando a camisa molhada colada em seu corpo, insinuando tudo o que tinha por baixo dela.
Não resisti e tirei a roupa dela rapidamente. Comecei a beijar sua boca, seu pescoço com muito desejo. Ela retribui na mesma intensidade.
De repente virei ela para a parede, fazendo com que ficasse de costas para mim. Fui encostando meu corpo devagar, beijando sua nuca, acariciando sua bunda e deslizando minha mão suavemente por todo seu corpo molhado.
Queria foder ela bem gostoso ali mesmo, mas continuei a provocando lentamente. Beijei suas costas até chegar na sua bunda. Dei uma pequena mordida, afastei a calcinha para o lado e passei a língua nessa região.
Ela gemeu de prazer.
A chuva caindo e a gente ali se aventurando entre a água da chuva e o cheiro da terra molhada…
Naquela posição, ela goza gostoso na minha boca. Fiquei todo lambuzado daquele doce mel.
Uma das minhas mãos busca a sua buceta sedenta pelo meu pau que já está duro feito pedra. Então eu começo a masturbar seu grelo enquanto dou lambidas na sua bunda.
Quando percebo que ela vai gozar novamente, viro ela de frente pra mim, arranco sua calcinha e caio de boca daquele jeito…
Chupei ela com tanta vontade que ela agarrou minha cabeça e pediu que eu não parasse de jeito nenhum.
De repente, me levando, mostro meu pau duro e molhado e ela fica de joelhos na minha frente. Começa lambendo minha vara bem devagar, depois começa a chupar com mais intensidade até me masturbar com mais força.
Nesse instante, seguro ela pelos cabelos e vou acompanhando seus movimentos de vai e vem no meu pau.
Quando vejo que não vou resistir por muito tempo, peço a ela pra entrar em casa novamente. Deito ela no colchão e logo ela vai por cima, cavalgando no meu pau.
Então eu sinto aquela buceta molhada, quente junto com seu corpo igualmente molhado da chuva. Puxo ela ao meu encontro para que possa beijar seu pescoço e chupar seus seios enquanto rebola gostoso em mim.
Quando estou prestes a gozar, ela se levanta e mete o pau todinho em sua boca. Depois esfrega minha pica em seus lábios dizendo que não é o momento ainda de eu gozar.
Sobe aquele desejo enlouquecedor! A vontade de gozar no seu rosto e na sua boca é quase irresistível…
Ela senta novamente em mim, me olha dentro dos meus olhos e fala: “Vem, goza comigo agora!”
E cavalga forte, sem parar! Só sentimos escorrer o gozo quente do nosso desejo… Caímos um do lado do outro, cansados e extasiados.
Enquanto isso, a chuva cai leve lá fora, alheia àquela cena que se repetiu muitas outras vezes depois.
(Conto erótico enviado por um de nossos seguidores)
Curtiu essa história? Que tal dar uma espiadinha agora nesse outro lance aqui: Em Frente Ao Prédio.