Existe um tipo de mulher que me excita muito: as morenas.
Um dia tive a felicidade de conhecer uma delas em uma sala de bate papo, do tempo que conhecíamos pessoas virtualmente através do MSN. Foi uma conversa muito bacana, trocamos e-mails e por fim começamos a nos falar diariamente.
Eu nunca expus minha foto, ela também não. Nunca usamos palavras chulas, geralmente conversávamos coisas rotineiras, nosso dia a dia. Gostava muito de conversar com ela. Era alguém que me transmitia muito conforto, segurança e me entendia perfeitamente.
Eu era casado na época. Meu casamento estava em crise, carente afetivamente e sexualmente. E foi através dessa pequena brecha que ela entrou na minha vida.
Apesar disso, estava muito temeroso, pois a cidade onde moramos é muito pequena e qualquer deslize é um prato cheio para fofocas.
Certo final de semana, num sábado à tarde, minha esposa estava viajando e eu estava sozinho em casa. Resolvi entrar no MSN pra ver se a encontrava online.
Desta vez conversamos através das câmeras. Até então a gente não tinha se visto. Foi paixão à primeira vista! Gostei do seu sorriso, daquele cabelo longo e não conseguia me concentrar em outra coisa que não fosse aquela boca maravilhosa.
Convidei ela para me encontrar naquela noite. Encontrei uma certa resistência, pois sair com homem casado parecia não estar em seus planos. A muito custo consegui convencê-la de que só queria conversar, ter um pouco de companhia e no máximo um colo.
Hora marcada, local marcado, corri para comprar um vinho, sorvete e chocolates. Eu tremia de medo e excitação. Liguei pra ela todo nervoso e disse que não estava pronta na hora marcada.
Fiquei circulando à toa pela cidade com medo de que alguém me visse. Finalmente ela liga dizendo “pode vir”. Adrenalina foi a mil!
Parei o carro no local combinado. Então ela surge como uma deusa, corpo magro e esguio, cabelo longo, pernas longas e um sorriso encantador. Que mulher linda!
Nos apresentamos, falamos algumas palavras meio sem nexo, um estudando o outro, provavelmente.
Preocupado em agradá-la, caprichei na roupa, no perfume, na barba feita. Ela ali do meu lado toda cheirosa, cabelo molhado, bem vestida, salto alto…
Próxima parada: motel!
Ao chegarmos lá, lembro que ela sentou na beira da cama, cruzou aquelas pernas longas e ficou me observando servir o vinho. Nossos olhares se encontravam a todo momento. Eu estava a ponto de pular em cima dela.
Sentia um calor entre as pernas, um frio na barriga, meu pau latejando…
Sentei ao seu lado e conversamos um pouco. Sua boca úmida se abriu em um convite e eu jamais resistiria a ele. Quando nossos lábios tocaram foi uma avalanche de emoção.
Ficamos um tempo que parecia sem fim nos beijando, cheirando, lambendo, mordendo, saboreando, nos descobrindo de todas as formas. Era uma necessidade urgente de sentir com o tato a textura da pele.
Levantei e coloquei meu pau pra fora. Sem timidez alguma, ela começou a me beijar e me chupar bem devagarinho. Seus lábios me engoliram todinho. Sentia o fundo de sua garganta.
Pedia mais e mais, pedia que não parasse. Aquele entra e sai na sua boca estava me deixando doido. Eu puxava seus cabelos para trás tentando contê-la. Ela me chupou de um jeito tão intenso que eu não consegui resistir e me acabei em sua boca.
Simplesmente olhou para mim com uma cara de safada, sorriso maroto e perguntou: “Gostou?”. Será que ela ainda tinha dúvidas?
Fomos para o centro da cama. Não conseguia ficar sem tocá-la. Minhas mãos passeavam por todos os locais possíveis do seu corpo. Demorei na sua intimidade, explorando cada milímetro com minha língua.
Já refeito e pronto pra outra resolvi partir pro tradicional papai e mamãe. Tem uma coisa que me excita muito é ver a penetração bem devagar, aquele vai e vem gostoso, sentir a cabeça do pau entrando lentamente pela buceta molhada, o calor me engolindo…
Mudei um pouco de posição para observar o meu ir e vir dentro dela. Assim conseguia beijar e chupar seus seios.
Quando nossos corpos estavam completamente colados, passei minhas mãos por baixo da sua bunda. Puxei ela pra mim, suavemente introduzi um dedo em seu rabinho e disse a ela: “depois quero brincar um pouco aqui”.
Parece que naquele momento eu liguei ela no 220. Enlouqueceu gemendo, me mordendo, me arranhando. Ela virou de costas para mim e abriu bem as pernas. Não perdi a chance e a penetrei com toda a vontade deste mundo.
Não lembro de ter gozado tão gostoso em minha vida! Eu urrava, gemia. Quando acabei, mal conseguia respirar. Ficamos ali coladinhos, eu sentindo seu cheiro e suor salgado na minha boca.
Ficamos mais um tempo juntos, mas para minha infelicidade, ela disse que não poderia passar a noite toda fora. Eu também não poderia, a vizinhança poderia reparar.
Então nos vestimos, nos beijamos e fomos embora. Depois disso, ela começou a me evitar. Conversamos sobre isso. Ela disse que não queria se envolver com um cara casado e que já tinha começado a gostar muito de mim.
O tempo passou.
Eis que um dia desses eu me deparo com ela novamente. Continua deliciosa, linda, com cara de safada… Hoje estou solteiro, mas como o destino vive nos pregando peças, desta vez quem está casada é ela.
Será que agora vai rolar?
