A descoberta do quarto escuro

Eu conheci o Grey em uma viagem ao Sul do país, depois que voltamos da viagem iniciamos uma deliciosa e excitante troca de mensagens, ele de alguma maneira me instigava e me intrigava ao mesmo tempo. Daqueles homens enigmáticos, com sorriso misterioso e que é capaz de te deixar encharcada, só com um olhar.

Ele tem 2 metros de altura, corpo atlético, barba cerrada, um belo sorriso. Além de ser dono de uma das rolas mais deliciosas que já e vi e senti: grande e com a cabeça bem rosadinha.

Eu sou 8 anos mais nova, com 1,65 de altura , seios médios , belas coxas e uma bunda de dar inveja. Redondinha dessas que faz valer cada tapa bem dado.

Combinamos de nos encontrar na cidade dele, para passarmos o final de semana juntos. Seria um final de semana muito ardente, diante de todas as provocações e fotos deliciosas que trocamos, e eu muito mais nova, seria uma presa fácil a ser devorada pelo Grey. Seria então sua boneca.

Ele me buscou no aeroporto e me levou até o seu escritório, para que eu conhecesse o lugar. Eu estava com um vestido tubinho cinza, salto alto, muito cheirosa e com uma lingerie preta de renda. Que eu aguardava ansiosamente que fosse tirada por ele.

Enquanto estava sentada do outro lado da mesa, esperando ele me servir um café, eu já sentia tanto tesão que pressionava minhas coxas uma contra a outra, meu grelinho já estava completamente duro e eu completamente encharcada. O poder que ele exercia sobre mim, me excitava loucamente.

Ele então deu a volta na mesa, me levantou e me beijou ardentemente… me puxou ao seu encontro, pra que eu sentisse como o pau dele já estava duro.

Ele ,então, passava a mão por todo meu corpo. Enquanto me beijava destrancou uma porta, que estava atrás de mim todo o tempo. Eu tinha certeza que era um armário ou um banheiro. Quando ele abriu a porta, eu me deparei com um belíssimo quarto, com paredes escuras e muitos espelhos por toda as paredes.

Ele me disse: “Bem vinda ao meu quarto escuro , o Darkroom… aqui você será minha putinha e eu o seu dono. Terá que acatar todas as minhas vontades, mas eu lhe retribuirei com um prazer que você jamais sentiu.”

Ele tirou meu vestido, assim como também a minha calcinha. Percebendo que eu estava pingando de tanto tesão, segurou firme no meu pescoço e olhando bem fundo nos meus olhos disse: “Voce é minha! Minha cadela safada!”

Eu segurava no pau dele com a firmeza necessária pra fazer com que ele sentisse o mesmo tesão, que eu sentia enquanto ele apertava meu pescoço e me dizia aquelas coisas.

Eu sempre fui uma mulher empoderada, dona das minhas vontades e naquele momento o meu maior tesão era me submeter e servir ao meu macho.

Ele foi descendo pelo meu corpo, me beijando carinhosamente até se deparar com a minha bucetinha vibrando de tanto tesão, encharcada e esperando ansiosamente pra que ele metesse aquela piroca deliciosa em mim. Ele começou a me chupar, de uma maneira que só ele seria capaz.

Ele sugava meu grelinho e lambia o restante da minha buceta, quando ele eu achava que não podia mais aguentar ele começou a fazer um beijo grego e seguiu me dando um verdadeiro banho de linha.

Desses que me virava de ponta a cabeça. E eu gemia gostoso diante do tesão que era ver aquele homem gostoso me chupando deliciosamente.

Meu corpo contraía de prazer, eu sentia minha bucetinha piscar e entre um orgasmo e outro, entre um gemido e outro eu pedia: “Por favor, me fode! Já que você quer que eu seja sua putinha, me fode! Me fode, gostoso, com força!”

Ele sinalizou com a cabeça que não, que ser submissa era esperar a hora que ele quisesse me fuder.

Esperando infinitamente por aquele momento, de sentir o meu macho dentro de mim. Eu sentia o pau dele pulsar dentro da minha bucetinha quente, eu estava molhada o suficiente pra molhar toda roupa de cama.

Ele me colocou de barriga pra cima, colocou minhas pernas sobre seus ombros e iniciou um ritmo hipnótico de estocadas, enquanto me masturbava.

Colocou meu corpo bem junto ao seu, segurou meu pescoço com força e meteu com toda a força que podia. Eu estava numa sequencia de orgasmos, já não tinha controle nenhum sobre o meu corpo, e nem queria ter.

Depois de muito ritmado, estocar na minha bucetinha deliciosamente, ordenou:

– Ajoelhe-se!

Eu como uma boa putinha safada, me ajoelhei ainda extasiada e abri a boca a espera de poder chupar aquele delicioso pau, foi ai que ele me deu o primeiro tapa na cara. Então ele disse:

– Voce quer me chupar, é sua cadela? Então comece merecendo o pau do seu macho!

Eu realmente queria merecer chupar aquele pau delicioso. Diante de todo o prazer que ele já tinha me proporcionado fazendo o mesmo por mim. Eu comecei a chupar( eu amo chupar, me dá muito tesão!). Enquanto eu o chupava me masturbava deliciosamente.

Ele segurava nos meus cabelos enquanto ritmava a minha boca engolindo o seu pau. Com isso ia metendo na minha gargantinha até eu quase sufocar. Quando eu ia sufocar, ele afastava minha cabeça e me deixava respirar.

E assim ele foi fodendo a minha boquinha até ter vontade de gozar, eu esperava ansiosamente por todo aquele leitinho quente na minha garganta. Queria tomar cada gota de prazer daquele momento.

Ele disse: “Você é minha puta e vou gozar no seu belo rostinho”.

E foi assim, que ele lambuzou meu rosto do seu leitinho. Eu como uma boa submissa, lambi o pau dele pra deixar bem limpinho e pra provar de toda aquela doce e deliciosa porra.

Volto pra contar os próximos capítulos dessa deliciosa história.

Conto enviado pelo seguidor Mandy.

Que delícia de conto! Espero que tenha gostado, pois tenho outro para você. Dá uma olhada: Relaxando após uma semana difícil

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