Uma Trepada Gostosa

Meu nome é Daniele. Sou uma mulher solteira que gosta muito de transar. Tanto que passo maior parte do meu dia pensando em sexo.

Essa história que irei contar aconteceu num sábado de muito tesão. Durante a semana toda estava a fim de dar uma trepada gostosa. Por isso entrei nesses sites de relacionamento pra ver se encontrava alguém para me fuder. Eu só queria sexo!

Olhando as fotos dos caras, um deles chamou minha atenção e começamos a conversar sobre sexo e nossas preferências. Ficamos uma semana só na putaria pelo celular e resolvemos nos encontrar no sábado seguinte.

Ele me convidou para ir ao apartamento dele. Como seria a primeira vez que iríamos nos encontrar, marquei durante o dia por achar ser mais seguro.

No sábado, logo cedo tomei aquele banho demorado, me depilei e arrumei meu cabelo. Minha buceta estava ardendo de tesão só pelo fato de tocar nela. Mas resolvi me segurar.

Cheguei no apartamento dele em torno de umas 13h. Disse ao porteiro que iria ao apartamento do Leandro. Ele autorizou minha entrada e subi.

Quando saí do elevador, ele já estava me aguardando no corredor. Leandro era um cara de mais ou menos 1,75m de altura, moreno, cabelos pretos. Parecia um índio, era um pouco barrigudinho, mas não me importei com isso.

O que me importa é como faz para me dar prazer.

Entramos no apartamento e ele me deixou super à vontade. Perguntou se eu queria beber. Aceitei uma cerveja.

Então conversa vai, conversa vem, me deu vontade de ir ao banheiro. Ele me mostrou o caminho. Entrei e sentei no vaso para me aliviar, mas deixei a porta aberta.

Em pouco tempo ele entrou no banheiro já com o pau pra fora e coloca na minha boca. Lá estava eu sentada, com as calças pelo joelho e chupando aquele pau. Não era grande, mas era bem grosso.

Eu tentava levantar, mas ele me empurrava de volta para o vaso. Pegou minha cabeça e começou a fazer movimento de vai e vem. Minha buceta começou a latejar de tesão. Quanto mais ele fodia minha boca, mais ela babava.

Leandro enrolou meus cabelos em suas mãos, puxou minha cabeça para trás e deu um tapa gostoso em meu rosto. Soltei um gemido! Ele disse:

– A putinha gosta de apanhar… Que delícia de putinha!

E enfiou mais uma vez aquela pica grossa na minha boca. Aquilo parou na minha garganta e ele me segurava com força. Meus olhos encheram de lágrimas.

– Isso, putinha. Chora na minha pica, sua piranha.

Minha buceta a essa altura já estava pingando de tesão.

Finalmente ele soltou minha cabeça e pude respirar. Leandro tirou a minha blusa, meu sutiã e caiu de boca nos meu seios. Ele chupou, deu umas mordidas nos bicos e os apertou com força.

Quanto mais ele mordia e apertava, mais eu gemia. Ainda sentada no vaso terminei de tirar a minha calça e calcinha.

Ele colocou a mão na minha buceta e puxou meu clitóris, apertando bastante. Nunca senti uma sensação tão gostosa! Até que começou a me tocar freneticamente.

Escorregou os dedos pela minha fenda e enfiou um dizendo:

– Nossa, minha putinha! Já está toda meladinha!

Começou um delicioso vai e vem com o dedo, enquanto isso eu pegava no pau grosso dele e batia uma deliciosa punheta.

Leandro soltou meus cabelos e me empurrou para trás fazendo minhas costas apoiar no encosto do vaso. Abriu mais as minha pernas, se agachou e deu uma lambida na minha buceta.

Enfiou mais um dedo e começou a me fuder. Eu gemia e rebolava na mão dele. Comecei a gemer feito louca e falava pra ele me arrombar todinha. Ele forçou mais um dedo!! Nesse momento eu já gritava de tesão.

Cada vez socava mais forte e mais fundo na minha buceta. Supliquei pela pica dele…

Ele tirou os dedos da minha buceta, cheirou e me fez lamber. Me pegou pelos cabelos, me arrastou até o quarto e me jogou na cama. Aí ele abriu minhas pernas e caiu de boca na minha buceta.

Lambia e babava toda minha buceta. Até o meu cuzinho virgem não escapou daquela língua feroz. Cuspia e fazia movimento circulares com a língua no meu cu. Isso estava me deixando louca!

Comecei a rebolar na cara dele… Então ele enfiou os dois dedos na minha buceta e com a outra mão tentava penetrar meu cuzinho.

Soltei a cabeça dele e falei: “vai! Fode meu cu e minha buceta com os dedos.” Ele começou a socar sem dó!!!! A sensação de sentir o meu cu sendo fodido pelos dedos me levou a loucura.

Senti minha buceta e meu cu começar a latejarem muito. Meu corpo tremia por dentro. Comecei a gemer e gritar: “Ah, eu vou gozar! Eu vou gozar!”

E gozei feito louca!

Leandro disse: “agora minha cadelinha vai gozar no meu pau.”

Ele pegou aquele pau grosso e cabeçudo e começou a roçar na minha bucetinha encharcada do meu gozo. Enfiou de uma só vez. Senti aquela tora me rasgando. Ele começou a bombar com força até sentir as bolas baterem na minha bunda.

Metia como se fosse um cachorro no cio. Às vezes dava tapas na minha cara e nos meus peitos. Ele gemia e falava:

– Vai puta, safada! Rebola no meu pau. Geme, vadia, cachorra. Quer rola? Toma! Vou te deixar toda arrombada.

Ele socava com mais força quando eu pedia para meter mais. Num momento ele me pegou pelo pescoço e começou a me enforcar levemente. Aquilo estava me sufocando, mas estava tão gostoso que deixei rolar.

Ele me batia na cara, mordia meus peitos, fodia sem dó. Senti minha buceta latejar novamente e aquela onda de calor começou a invadir meu corpo. Mais uma vez gozei!

Desta vez foi um gozo que escorreu pelas minhas pernas lambuzando toda aquela pica. Minha buceta apertava forte o pau de Leandro.

E ele gemia com mais intensidade a cada estocada. Logo anunciou que iria gozar. Saí debaixo dele e coloquei seu pau na minha boca.

– Dá leitinho pra sua cachorra, dá.

Segurando minha cabeça, ele fez eu beber todo o leitinho dele.

Caímos exaustos um ao lado do outro na cama. Ainda estava ofegante quando Leandro disse: “depois fica de quatro que eu vou arrombar seu cuzinho.”

O medo me assombrou! Olhei pra ele e disse:

– Não eu nunca dei o cu! Eu tenho medo. Não quero!

– Anda, cachorra! Fica de quatro. Não vai doer nada. Eu te prometo e sei que você vai gostar.

Não resisti. Eu tinha medo de dar o cu, mas tinha muita vontade. Era uma cena que me deixava com muito tesão, só faltava coragem para realizar.

Ele me colocou de quatro, me deu um tapa na bunda e complementou:

– Puta que que pariu! Que bunda maravilhosa!

Logo arreganhou minha bunda e enfiou a língua, dando uma cuspida no meu cu. Colocou o pau na minha boca e disse “baba nele, puta. Com vontade!” Assim eu fiz.

Ele novamente abriu minha bunda, deu mais uma cuspida e falou pra eu relaxar que ele iria bem devagar. Foi forçando a cabeça aos poucos. Eu gritava! Cada vez que reclamava, apanhava na bunda e era xingada.

Ele foi me penetrando e eu sentindo aquele pau pequeno, porém grosso me rasgando. À medida que ele ia enfiando, dava uma paradinha para eu me acostumar.

Até que começou a mexer… Minha nossa! Que loucura era aquele vai e vem lento!!!

Ele enfiou a mão no meu grelo e foi me dando uma sensação muito gostosa. Rebolei e acompanhei ele no vai e vem. Adorei aquilo!! Gemia de dor e de prazer.

Leandro aumentou as estocadas. Ficamos engatados na cama. De costas pra ele, comecei a rebolar naquela tora até o talo. Ele metia rápido. Com uma mão apertava meu grelo e com outra beliscava o bico de um dos meus seios.

Puta que pariu! Que tesão eu estava sentindo. Não satisfeito, ele me posicionou de ladinho, abriu bem meu cu e ficou ali estocando sem parar. Tirava e colocava aquela tora no meu rabo.

As estocadas foram ficando cada vez mais rápidas. Meu cu doía, mas o tesão de ser preenchida por uma tora daquela grossura no meu rabo me deixou louca feito uma cadela no cio.

Leandro gozou que parecia um animal! Senti aquele leite quente dentro do meu buraco. Ele caiu mole do meu lado dizendo:

– “Senta na minha cara, putinha, que vou te fazer gozar mais uma vez.

Claro que obedeci. Sentei e fui esfregando a minha buceta naquela boca gostosa enquanto ele enfiava os dedos no meu rabo arrombado. Gozei mais uma vez na boca dele.

Depois que me recuperei de toda essa putaria, tomei um banho e fui pra casa toda arrombada. Parecia que ainda sentia o pau dele entrando em mim…

Conto erótico enviado por seguidora anônima.

Gostou desse conto? Essas histórias casuais são uma delícia mesmo… Até separei outra história para você aqui. Olha só este: A Esperada Hora do Almoço.

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