Sou um negro bonito, tenho 50 anos, mas passo tranquilamente por 39 ou 40 anos. Eu me chamo Anthony, tenho 1,75m, 88 kg, sem barriga, calvo, uso óculos, charmoso, modéstia à parte.
O que vou contar aqui é real e apenas os nomes forma trocados para que se mantenha um respeito à privacidade alheia.
Sempre amei dar prazer a uma mulher e nunca fiz distinção de cor, mas também nunca escondi minha preferência por mulheres branquinhas. O contraste negro/branca, me deixa num tesão acima do normal.
Passei num Concurso de servido temporário e fui trabalhar num colégio estadual, como auxiliar administrativo. Para minha sorte éramos oito funcionários na Secretaria, sendo seis mulheres e dois homens.
Trabalhávamos em três turnos, sendo que três deles eram pela manhã, três pela tarde e apenas dois à noite, por ter menos alunos e a maioria adulta. Além de nós, também tinha os professores e os alunos e, de uma forma ou outra, todos passavam por nós.
Um dia estava ao computador e entrou na secretaria uma deliciosa mulher branquinha de uns 1, 65m com mais ou menos uns 60 kg, cabelos castanhos claros caídos sobre um par de seios tesudos e pontudinhos.
Era Rosana, professora e estava precisando achar a pasta de um aluno, que reivindicava uma nota antiga. Ao me virar para atendê-la, pude medi-la de cima a baixo.
De calça jeans, coladinha num corpo esculpido pelo deus do amor, uma bunda arrebitada onde podia me deliciar com a marquinha da calcinha toda socadinha.
Ela percebendo meu olhar, olhou direto na minha virilha, me olhou de novo nos olhos, jogou os cabelos para trás e passou a língua nos lábios. Havia percebido meu desejo por ela.
Fomos para a sala de Arquivo e, enquanto buscávamos pasta por pasta, ela roçou as tetas em minhas costas e me excitei no ato, porém sem dar bandeira.
Ao passar uma das pastas, ao ver a foto de uma menina morena, ela comentou que gostaria de ter aquela cor, pois se achava branca demais.
Eu logo disse que tinha uma atração toda especial por mulheres brancas e que o contraste mexia comigo. Então veio a surpresa.
Ela disse que sempre teve atração por homens negros, mas que nunca tinha estado com um. Eu fiquei meio que desconcertado, mas deixei escapar um: “Ah se eu tivesse sorte.”, no que ela respondeu de pronto: “Nós.”
Sem mais nada a dizer achei a pasta, entreguei a ela e, ao ir colocar as demais no local, encostei-me a ela. Foi quando ela forçou a bunda para trás, se encaixou em mim, sorriu e saiu, dizendo:“Me espere trazê-la de volta…”
O turno terminou, a colega que ficava comigo foi embora, os alunos saiam e nada dela vir trazer a tal pasta. O vigilante chegou e eu disse que ele podia fazer o turno que eu fecharia a secretaria, pois ainda tinha documentos a guardar.
Era normal ficar até bem mais tarde.
Quando ela desceu, vinha com a pasta na mão e o olhar mais tarado que pude perceber. Como se esperássemos por aquilo, eu fui ao se encontro e beijei-a com sofreguidão.
Meu pau estava duro de desejo. Tranquei a porta e a levei para a sala do arquivo.
Tirei seu jeans e a coloquei sentada numa cadeira, tirei minha calça e meti meus dedos nela. Estava encharcada! Depois os levei à boca. Que delicia!
Ela respirava com lascívia e tesão. Pegou meu membro e levou a boca. Aquela boquinha de lábios rosadinhos, dentinhos branquinhos me sugou deliciosamente.
Então coloquei as pernas dela no meu ombro e me abaixei para chupar seu sexo. O tesão dela escorria abundante, onde eu aparava com a língua e lambia o melzinho que escorria.
Enquanto a masturbava, meti minha língua naquele buraquinho apertado e quente. Ela implorou por mim, pois não aguentava mais de vontade de sentir eu dentro dela.
Sentei na cadeira e ela veio se encaixando no meu membro duro, preto, grosso e latejante. Começou a cavalgar enquanto eu chupava aqueles deliciosos seios e metia um dedo no seu rabinho quente.
Quando ela avisou que ia gozar, sai de dentro dela e cai de boca para beber, me lambuzar, me deliciar com o gozo gostoso que dela brotou.
Eu sentia o gosto do tesão na boca. Levantei, ela colocou um pé sobre a cadeira e virou de costas para mim.
Eu me molhei novamente naquela delícia e enterrei com vigor, segurando-a pelos cabelos. A visão de meu pau negro naquele sexo cor de rosa me encheu de tesão e trepamos feito selvagens.
Desta, porem, foi a vez dela. Quando eu disse que ia gozar, ela colocou meu membro entre os seios, levando a boca e nela gozei gostoso.
O gozo escorreu pelo canto da boca, pelos seios salpicados de sardas, deliciosamente branquinhos com mamilos rosados. Ela espalhava entre os seios o que não conseguiu engolir…
Aquilo me acendeu mais ainda! Eu queria mais, mas ela lembrou onde estávamos. Tivemos de nos recompor. Ainda nos beijamos safadamente antes de sairmos.
Aquela foi a primeira das muitas que viriam, inclusive no banheiro do colégio, no Motel, na casa dela e em alguns lugares públicos.
Autoria: Conto Erótico enviado pelo seguidor Anthony
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