No Churrasco com os Amigos

Há muitos anos atrás, minha esposa Luciene trabalhava no telemarketing do Ceasa, produtos da fazenda.

Um dia ela tinha apostado alguma coisa no valor de R$ 800,00 com três colegas de trabalho sobre o jogo Cruzeiro e Atlético. Ela é cruzeirense e os rapazes, atleticanos.

Para a felicidade da minha esposa, o Cruzeiro ganhou o jogo e ela ganhou a aposta. 

Então ela pediu, como prêmio aos seus colegas de trabalho, um dia de princesa. Ou seja, fazer as unhas, cabelo, depilação, mega hair e uma roupa para ir ao churrasco que a gente estava programando.

Seu desejo foi prontamente atendido. Ela colocou mega hair e seu cabelo natural, que já era grande, ficou enorme e maravilhoso! 

Seus colegas perguntaram que roupa ela queria, ela respondeu que ela vestiria o que eles comprassem. Um deles, esperto demais, comprou um vestido de alcinha bem decotado, rodadinho e curtíssimo na cor branca. Era meio transparente, diga-se de passagem.

Quando ela vestiu o vestido, seus peitos quase sairam para fora, assim como a bunda ficou aparecendo um pouco. Ela ficou super provocante com essa pequena peça de roupa. 

Ela então me olhou toda provocante, sorriu e disse que iria para o churrasco com o vestido e sem calcinha. Então eu mesmo tirei o sutiã dela e falei: “se for sem calcinha, vai sem sutiã também”. 

Quando chegamos na festa, achei tudo muito bonito. A casa era grande, tinha uma piscina enorme.

Mas quando ela entrou, os rapazes ficaram impressionados. Minha esposa estava linda naquele vestido minúsculo, além de ser muito bonita de rosto e corpo. Ela tinha uma bunda muito gostosa, peito médio e pele vermelha igual uma índia.

A festa rolou normalmente. Era uma tarde gostosa de sexta-feira. Até que algumas horas depois, depois de muita comida e bebida, um colega dela chamado César ofereceu um copão cheio de cerveja para Luciene. Ela bebeu quase tudo numa golada boa. 

Em seguida comecei a dançar com minha mulher, enquanto os rapazes estavam sentados e olhando nós dois. Até que Cézar comentou, sem rodeios:

– Estou vendo sua calcinha, Luciene.

Ela levantou o vestido no mesmo instante e falou: “Cézar, eu tô sem calcinha!”

Olhei para os dois que já estavam de pau duro. Toda hora César colocava cerveja no copo da minha esposa. 

Eu continuei dançando com ela. A essas alturas, ela rodava e o vestido levantava, mostrando sua bunda e a buceta toda lisinha.

César ficou encantado olhando pra buceta da Luciene. Ela, por sua vez, virou pra ele, arrebitou a bunda e mostrou o cu pra ele, abrindo bem as nádegas. Ele não resistiu e tirou a calça, esfregando o pau na bunda dela.

Eu parei de dançar com ela e tirei o seu vestido. Ela ficou completamente nua, já que estava sem calcinha e sem sutiã. Falei sem pudor algum: “Pode comer à vontade, rapaziada. Depois vocês pagam.”

Eles falaram que pagavam.

Então eu fingi que saí pra rua, mas depois voltei e fiquei escondido só pra ver o que ia acontecer. De onde eu estava conseguia ver os três caras comendo a Luciene.

César estava alucinado bombando no cu dela. Adilson beijava sua boca e Marcos estava chupando seus peitos. E eu ali de pau duro, morrendo de tesão vendo aquela cena.

Ela não curtia muito usar camisinha e nem tomar remédio. Falava que tirava o fogo dela. Eles se “organizaram” e em minutos, os três estavam fodendo ela ao mesmo tempo.

Era uma loucura ver ela de quatro e o César comendo seu cu cada vez mais forte. Ela só dava o cu de quatro, falava que o pau entra lá no fundo e aquilo deixa ela louca de tesão.

Adilson colocou o pau na boca pra ela mamar. Ela se babava toda com aquele mastro na boca. Enquanto isso, Marcos comia a buceta de Luciene.

E eu me acabei de tanto bater punheta espiando essa cena maravilhosa.

Depois de um tempinho daquele jeito, eles trocaram de posição. Adilson passou a meter no cu dela, que já estava bem aberto e fodido. César e Marcos se revezavam dando o pau pra chupar. 

Uma hora mais ou menos depois, Luciene pediu para César deitar na cama que ela queria cavalgar no pau dele. Ele deitou e ela já foi pra cima da pica, rebolando sem parar. 

Enquanto César chupava seus peitos, Márcio colocou o pau na sua boca. Nessa sincronia, César gozou tudo dentro dela. 

Depois foi a vez de Adilson. Assim que ele se posicionou, ela cavalgou no pau dele também até ele gozar lá dentro.

Assim que ele terminou, Marcos completou o rodízio e gozou dentro de Luciene também. Até ela gozou aos gritos… A essa altura, os quatro estavam cansados de tanto prazer. Cada um caiu para o lado, praticamente dormindo.

Foi aí que eu tirei a Luciene do meio deles, coloquei o vestido nela e fomos embora. Era mais ou menos umas seis horas da tarde. 

Ela dormiu no carro. Eu dirigi direto para um motel muito bom. Assim que chegamos, ela já acordou e foi me agarrando, tirando minha calça e chupando meu pau.

Tirei seu vestido, chupei seus peitos, seu pescoço… Olhei rapidamente o seu corpo todo marcado de boca. Deitei ela na cama, abri suas pernas e chupei até gozar na minha boca.

Meu tesão era tanto que nem lembrei que eles tinham gozado dentro dela. Chupei tanto que, na hora que ela estava gozando, ainda falou: “Chupa, corno! Você que mandou eles me comerem!”

Então meti na sua buceta já toda inchada e vermelha de tanto levar pau. Enfiei o meu lá no fundo, metendo com força. 

Ela falava, alucinada: “Come sua esposa cachorra, puta, prostituta…”

Enquanto eu estava metendo, ela chupou meus mamilos. Ela sabia que isso me enlouquecia de tesão e eu gozava na hora. Foi o que aconteceu!! Gozei como nunca!!

Luciene lambeu todo o meu pau, deixou ele bem limpinho. Ainda falou que tinha porra dos caras ali e queria sentir o gosto também. 

Eu não aguentei e dormi um pouco. Acordei com ela tomando banho e me chamando para ir junto com ela. 

No dia seguinte, levantamos cedo e fomos para o CEASA pegar umas coisas lá. Era dia de folga dela. 

César, Adilson e Marcos estavam trabalhando. Íamos passar na loja onde eles estavam. Chegando lá, os rapazes a cumprimentaram com beijos e abraços. Deram dinheiro e presentes para ela. 

Deram aquela risada maliciosa que me deu tesão na hora. Ela me abraçou e falou: “Vamos marcar outro churrasco um dia desses, né meu amor?” 

Eu respondi: “Sim, eu falei. Tem que deixar seus colegas comerem também. Você tem comida de sobra aí pra dar.”

Nós cinco rimos na hora. Então nos despedimos e viemos embora para nossa cidade.

Contos Fetiche
Contos Fetiche
Contos Fetiche é um site de Contos Eróticos que reúne histórias reais de pessoas com mente aberta e que curtem compartilhar suas experiências de maneira despretensiosa. Todos os textos aqui publicados são contos enviados por nossos seguidores ou então adaptados por um de nossos editores.