Adoro despertar o homem primitivo que existe nele. Isso não acontece sempre, mas é uma das melhores experiências que se pode ter.
Fim de mais um dia cansativo e atribulado para ele. Chega a casa e vai exausto para baixo do chuveiro. E eu vou junto! Não posso perder esta oportunidade.
Minha proximidade já causa reações. Seu membro antes adormecido, agora reluz aos meus olhos.
Eu me aproximo e o abraço por trás. Começo ensaboando suavemente seu peito e dou beijos e mordiscadas pelas costas…
Depois vou descendo lentamente até seu membro duro e grosso. Com espuma e jeito passo a masturbá-lo com suavidade. Uma… Duas… Três vezes…
Já com água na boca me ajoelho diante dele e chupo sedenta, com fome de prazer. Ele apoia as mãos no box e contrai o rosto. Treme… Estende sua mão enorme para que eu levante e me vira de costas num movimento certeiro.
Fica à espreita do meu sexo pulsante com a cabeça do seu membro… Até que me penetra, completamente alucinado. Santo Deus, que coisa boa! Ele urra alto.
Desliga o chuveiro e me toma nos braços. Eu enlaço sua cintura com minhas pernas enquanto ele me apoia na parede. Investe impiedosamente mais e mais dentro de mim… Sussurra em meu ouvido:
– Você desperta o homem das cavernas que existe em mim!
Em seguida passamos para o quarto e ele me joga na cama. Me chupa, me morde e me beija… Com muito tesão!
Eu deito e ele encaixa minhas pernas em seus ombros. Mete fundo! Gostoso… Profundo.
Goza em mim gritando como fera e deita para o lado. Inacreditavelmente duro depois do primeiro orgasmo, se masturba e me faz sentar sobre ele dizendo:
– Goza, minha gostosa!
E eu me derreto de prazer sobre ele tantas vezes que chego a perder a conta. Amo nosso sexo! Selvagem, primitivo, meio animal…
Finalmente ele tem seu derradeiro segundo orgasmo. Cansados, tombamos juntos e ficamos abraçados. Com ele ainda duro dentro de mim.
Até pegarmos no sono…
Fonte: conto erótico enviado por seguidora anônima.
Que delícia de conto , não é mesmo? Tenho outro pra você ler e se deliciar. Confira este aqui: A descoberta do quarto escuro.
