Nosso tempo sempre foi muito regrado. Aproveitávamos qualquer brecha para nos vermos.
Sempre que ela ia a Capital, criávamos grandes expectativas, afinal era o momento que tínhamos mais liberdade. Esporadicamente ela viajava a negócios e sempre que isto acontecia me avisava com antecedência para que pudéssemos nos encontrar.
Mas aquele naquela vez, eu estava de serviço e isso iria atrapalhar tudo.
A rotina das viagens dela eu já conhecia. Arrumava sua bagagem e viajava domingo a tarde. Chegava na Capital a noite, organizava todo o material para a apresentação no hotel junto com a sua colega de quarto. Depois descansava e ficava esperando até a segunda feira para apresentar seu portfólio.
Neste período, ela sempre tinha um intervalo de duas horas nas segundas-feiras que, se eu tivesse no mesmo lugar, seria bem aproveitado.
Esta rotina funcionava perfeitamente como um precioso relógio britânico e não seria exagero da minha parte dizer que eu cronometrava todos os minutos, desde minha partida até nosso encontro.
Confesso que as vezes que a vi trabalhando eu ficava tão excitado que, uma vez não resisti e quase fomos pegos por conta disso… Mas isto é uma outra historia.
Como sempre, ela me avisou com antecedência e tínhamos feito planos para aquele dia. Infelizmente fui chamado para trabalhar em cima da hora e não dava para mudar aquilo.
Falei sobre isso com ela na sexta-feira e percebi o quanto ficou frustrada. Tínhamos muita expectativa para aquele encontro.
No domingo a noite ela me enviou uma mensagem dizendo que estava no hotel enquanto eu estava de serviço. Porém para a minha surpresa, me informaram que eu poderia ser dispensado na madrugada e isto me empolgou bastante.
Expliquei a ela que existia uma pequena possibilidade de nos vermos e que, se essa oportunidade surgisse, eu iria agarrá-la com todas as minhas forças (literalmente).
Um pouco depois das 23 horas, ela me perguntou se daria certo e eu respondi que ainda não tinha aquela resposta. Nos despedimos e ela foi dormir.
Lá pelas duas horas, o Tenente me dispensou do serviço. Fiquei tão extasiado que apenas enviei uma mensagem dizendo “te verei hoje”.
Tirei a farda, tomei um banho e peguei estrada. Queria diminuir a distância entre nos dois e aproveitar aquelas maravilhosas duas horas que tínhamos livre.
Cheguei na minha cidade lá pelas 3:30 e resolvi descansar um pouco. Afinal, eu sabia que eu ainda precisava viajar duas horas e deveria estar descansado para dar conta daquela mulher.
Acordei às seis horas, tomei um banho, comi algo e saí o mais depressa que pude. Trocamos mensagens no caminho e pedi para que ela usasse um vestido ou uma saia, porque além de adorar vê-la vestida assim, eu tinha alguns planos na mente.
Mas ela me explicou que, como sabia que não me veria, optou por não levar nenhuma roupa deste tipo e que estaria usando um terninho para a sua apresentação.
Ao chegar na Capital, fiquei preso naquele trânsito terrível. Odeio aquele congestionamento, principalmente quando ele me priva de estar mais tempo com a minha deliciosa Italiana.
Superado isto, estava muito próximo dela. Marcamos no mesmo lugar. Parei o carro, esperei ela entrar e saímos daquele lugar. Ela estava linda como sempre, perfumada e provocante.
Eu me contive, afinal a amiga dela poderia estar próxima e acabar com toda nossa diversão. Quando chegamos ao primeiro semáforo, a beijei intensamente. Ela sabia que ali eu estava dando o recado do que iria acontecer.
Enquanto eu dirigia, ela me provocava cada vez mais. Alisava minha coxa, abria o zíper da minha calça, acariciava meu pau e dava uma risada safada. Eu, por minha vez, ria e falava que tudo aquilo seria cobrado.
Ao chegar num hotel bem distante do que ela costumava ficar, descemos de mãos dadas e fomos a recepção. Já tínhamos feito tudo isso uma vez.
Ela adorava roçar discretamente aquela bundinha deliciosa em mim na recepção do hotel só para sentir meu pau duro. Então cheguei ao ouvido dela e sussurrei que aquela teria volta. Ela apenas sorria e olhava para mim como se dissesse que estava ansiosa para ver isso.
Peguei a chave do apartamento e fomos em direção à escada. Passamos pelo elevador e comentei com ela que em breve realizaríamos um fetiche meu que seria transar dentro do elevador.
Ela sorriu já sabendo que tudo que eu falo tenho coragem de cumprir e, com toda certeza, de uma forma ou de outra, vou convencê-la a fazer.
Fomos subindo as escadas, e entre um andar e outro, comecei a beijá-la. Levantei parcialmente sua blusa e comecei a chupar seus seios. Ela pediu para ter cuidado que poderia passar alguém por ali e eu falei que tomaria.
Tirei minha boca daqueles seios deliciosos, arrumei a roupa dela e sorri. Ela começou a se arrumar e eu simplesmente abri meu zíper, coloquei meu pau para fora e puxei ela para mais perto.
A mão dela foi logo segurando meu pau enquanto ela me abraçava e pedia para que eu não fizesse isso. Puxei um pouco sua cabeça para baixo e ela começou a me chupar. Acredito que se eu não tivesse tão concentrado em irmos para o quarto, teria gozado ali mesmo.
Mas enquanto ela chupava deliciosamente meu pau, falei que deveríamos ir logo para o quarto, porque não tínhamos muito tempo. Ela me olhava com um olhar de safada que adoro…
Naquele corredor, percebi que existia um sensor de movimento que acendia a luz do corredor. Era um corredor enorme e para a minha felicidade, bem na frente do nosso quarto ele não pegava nossos movimentos.
Paramos em frente à porta do quarto e comecei a beijá-la loucamente. Enquanto isso, a luz se apagou. Ela, preocupada com o horário, me disse que não tínhamos muito tempo e que era melhor entrarmos.
Então fingi não conseguir abrir a porta do quarto e pedi para que ela tentasse. Ela pegou a chave, virou-se de costas para mim e tentou abrir a porta. Estava exatamente do jeito que eu queria.
Fui até seu pescoço e comecei a beijar enquanto minhas mãos rapidamente puxavam ela pela cintura, deixando nossos corpos bem próximos. Neste momento, ela começou a suspirar, sem conseguir colocar a chave na fechadura.
Enquanto ela me pedia calma, eu fui abrindo sua calça e puxando um pouco para baixo, revelando aquela bundinha gostosa para mim. Embora estivesse um pouco escuro, conseguia ver detalhes daquele corpo delicioso.
Ela se apressou e abriu a porta. Nitidamente estava doida para ir para a cama, mas não permiti ela entrar no quarto. Coloquei meu pau para fora imediatamente, virei ela de frente e falei que começaríamos ali mesmo.
Ela começou a me chupar novamente e, poucos segundos depois, puxei ela e a virei de costas para mim. Pedi para ela se segurar na porta e comecei a enfiar meu pau naquela bucetinha.
Começou a gemer e rebolar bem gostoso. Após alguns segundos, ela me falou que deveríamos entrar porque poderia passar alguém e nos vermos. Eu ri e falei que eu não me importaria, afinal não moramos na capital e a chance de nos reconhecerem era quase nula.
Mal eu fechei a boca, percebi que no final do corredor, uma camareira se aproximava. Ela olhou em nossa direção e ficou observando um pouco, imagino que ela não acreditou estar vendo duas pessoas transando no corredor…
Mesmo com pouca luz, era notório que a camareira estava observando com atenção o que estávamos fazendo e isso me excitava muito. Italiana estava com o corpo no corredor e a cabeça dentro do quarto. Então resolvi puxá-la pelo cabelo de forma que ela pudesse ver a camareira também.
Quando ela viu a camareira, me falou que era melhor entrarmos e eu falei que não. Eu queria comê-la ali mesmo, pois aquele risco me excitava muito.
Acredito que a camareira pensou que seria melhor limpar aquela ala mais tarde e saiu em direção a outro corredor. Ao perceber isso, tirei meu pau de dentro da buceta de Italiana e falei próximo ao seu ouvido que já podíamos entrar no quarto.
Fomos direto para a cama. Estávamos loucos de tesão um pelo outro! Em movimentos quase sincronizados, fomos cada qual para um lado tirando nossas roupas imediatamente.
Fui mais rápido, afinal, é mais trabalhoso tirar um terninho que uma bermuda e camiseta e deitei na cama. Ela me viu ali, excitado e começou a me chupar. Eu a observava com um olhar devorador e, enquanto ela me chupava.
Até que puxei para cima de mim e coloquei meu pau naquela bucetinha molhada. Enquanto ela gemia e pedia para eu colocar a camisinha, eu metia com força e chupava seus seios.
Após isto, a tirei de cima de mim, levantei e fui até a carteira pegar a camisinha. Ela me olhava ofegante, como se desejasse que eu fosse o mais rápido possível e eu, para pirraçar, fui o mais lento que pude.
Depois fui em direção a ela, a virei de costas e contemplei aquele espetáculo de mulher ali, deitada e louca para ser devorada.
Ela ficou com a bunda empinadinha para mim, então comecei a penetrar lentamente. Ela implorava para que eu não deixasse marcas como da última vez e quanto mais ela falava, mais vontade me dava de deixar.
Apenas falei que não faria, mas não deixei de beijar e morder aquele pescoço. Ela começou a gemer e fazer aquela carinha gostosa de quem estava sentindo muito prazer.
Usei minha mão direita para auxiliar no prazer dela, massageando cuidadosamente sua buceta, enquanto metia cada vez mais intensamente. Quando percebi que ela estava próximo a gozar, a segurei pelos cabelos, puxei um pouco mais forte para trás e comecei a meter com mais força.
Gozamos quase que no mesmo tempo. Enquanto ela tremia, fui ao seu pescoço e beijei mais uma vez.
Depois do orgasmo, estava deitado à sua esquerda, olhando para o teto, com a minha mão direita em cima da sua perna e Italiana me perguntou se eu trouxe o lubrificante.
Apenas sorri e disse que sim. Aquelas palavras soaram como se apertasse um botão e automaticamente fiquei excitado. É fácil compreender o motivo, pois no nosso ultimo encontro não conseguimos terminar o anal.
Levantei calmamente, fui até a mochila, peguei o lubrificante e entreguei a ela. Ela sentou na cama, olhou a embalagem e me falou que aquele não servia porque era “ice”.
Me aproximei dela a ponto de pegar em sua cintura, dei um beijo em sua boca enquanto ela segurava meu rosto, sem largar o lubrificante. Após isto, falei que aquele lubrificante servia sim! E que ela ia ver como tudo ia ficar mais gostoso…
Empurrei ela na cama e a virei de costas. Ela me pedia para ir devagar, mas eu sabia que era muito difícil conseguir. A vontade era muito grande e aquele cuzinho era muito gostoso.
Peguei outra camisinha e passei uma quantidade enorme de lubrificante no meu pau, enquanto ela passava no seu cuzinho. Eu observava atentamente cada movimento seu.
Comecei a colocar meu pau, bem devagar naquele cuzinho apertado. Ela gemia e pedia para ir mais devagar. Minha vontade era de rasgá-la com a força do tesão naquele momento, mas eu simplesmente apoiei meus dois braços no colchão e pedi para que ela colocasse seu ritmo.
Ela fechava os olhos, gemia, suspirava, mordia os lábios e eu, ali em cima só observava e sentia. Quando estávamos finalmente ajustados, comecei a meter de uma forma mais intensa.
Confesso que às vezes esquecia que estava comendo um cuzinho e metia com força. Ela por sua vez, falava um “ai” tão delicioso que me fazia meter mais forte até ela pedir para ir mais devagar.
Próximo de gozar, juntei meu corpo ao dela e comecei a beijar e morder levemente sua orelha. Abracei de forma que meu braço esquerdo envolvesse seus seios e apertei firmemente. A mão direita foi direto na buceta, fazendo ela delirar. Quanto mais ela se excitava, mais próximo de gozar eu estava.
Então falei que iria gozar logo e comecei a enfiar sem parar, até chegar um orgasmo louco, intenso e inesquecível!
Aproximei minha boca ao seu ouvido e sussurrei: “Nossa, que delicia!”. Dei mais um beijo nela e levantei para tomar banho.
Depois nos vestimos e saímos do quarto. Olhei para ela mais uma vez e percebi que era nítido o sorriso naquele olhar. Como ela é linda!
Ao passar pelo elevador, comentei que poderíamos iniciar uma nova aventura ali, mas sabia que o horário dela estava se aproximando. Antes mesmo que ela respondesse qualquer coisa, eu ressaltei “na próxima vez”, apontando para o elevador.
Ela sorriu e fomos embora. Felizmente ela chegou a tempo em sua reunião e eu retornei para casa, aguardando mais um encontro que não demorou acontecer.
Conto erótico enviado pela seguidora Italiana
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