As peripécias de um final de expediente. Trabalho há dois anos em um bar noturno em Santa Catarina. Tinha como subgerente do estabelecimento um rapaz bonito, o qual sempre fazia gracinhas para me chamar a atenção.
Confesso, ele era um tanto arrogante, mas sedutor.
Não era tão fácil manter uma relação naquele ambiente de trabalho, pois eram poucas mulheres e três vezes mais a quantidade de homens trabalhando.
Também não tinha muita privacidade pra gente naquele tipo de ambiente.
Só que aos poucos fui caindo na sua lábia e acabamos ficando amigos, fechando a loja juntos, tomando um chope depois do expediente ou me levando até a parada de ônibus.
As coisas foram mudando… Depois começou os beijinhos roubados, os olhares compridos e as trocas de mensagens no celular, que muitas vezes eu respondia na hora do intervalo mesmo estando próximo dele.
Já respondia com coisas picantes para ver sua reação enquanto lia a mensagem.
Certa vez conversarmos um pouco na entrada do bar e ele me pediu para eu esperar ele no fechamento da loja, visto que ele era quem fechava a loja naquela noite.
Quando se aproximou o horário de fechamento, demorei o máximo que pude, para que nossos horários batessem. Quando o último funcionário saiu (ninguém notou minha presença ali), lá estava eu escondida no banheiro feminino.
Ele bateu na porta, como se fosse um código para que pudesse entrar. Abri a porta trêmula de tesão. Eu tremi na hora, ele segurou minha mão, me fez virar pra ele e veio me beijar.
Eu não tive como segurar e retribuí o beijo. Logo estávamos colados e nos beijando de língua. Senti as mãos dele me abraçando, me tocando nas costas, enquanto nos beijávamos em pé.
Logo desceu pra minha bunda e eu senti a mão dele apertando minhas nádegas.
Eu parei o beijo, me afastei um pouco e falei pra ele parar, que tínhamos passado dos limites. Ele sorriu falou que era pra eu ficar relaxada e que ia mostrar o que tinha prometido.
Eu tremi e falei que não, que era melhor nós irmos embora e que a loja tinha câmeras. Ele parado em pé me olhando, falou que tudo bem, mesmo falando que alguém podia ter visto ele retornar.
Falou que se alguém viu, não ia saber o que ele estava fazendo ali dentro, e que ele iria me retribuir as “brincadeiras” excitantes das mensagens que eu enviava na hora do intervalo.
Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ele segurou minha calça de uniforme e foi puxando ela pra baixo.
Ele puxou a própria calça e ficou com a cueca no meio do caminho. Viu que eu estava olhando e deu um passo pra frente.
Pegou de novo na minha mão, e falou que era pra eu ficar tranquila, e com a mão dele sobre a minha foi puxando pra baixo, devagar… E eu olhando ele ficando nu.
Logo o pau dele veio pra fora…Era um belo pau moreno com a cabeça completamente melada.
Eu olhei…encarei. Ele ainda segurava minha mão que estava na borda da cueca, lentamente tirou ela e levou em direção ao pau dele.
Eu estava fora de mim, aquela sensação de segurar um pau diferente, mais grosso era simplesmente maravilhoso… Ele estava quentinho. Nos aproximamos e nos beijamos de novo.
Eu beijei ele com mais vontade que na primeira vez. Minha mão entre nós dois, segurando o mastro dele. Eu apertava, sentindo ele mais grosso e duro a cada segundo.
Ele com as duas mãos livres, passou pelas alças da minha blusinha, fazendo descer para o meio da barriga, revelando meus seios, que apesar de pequenos, estavam demonstrando como eu estava arrepiada.
O beijo de língua ampliou em beijos dele no meu pescoço. Sem tirar a mão do pau dele, que eu já não evitava fazer movimentos leves de cima para baixo.
Ele desceu a boca do pescoço e abocanhou um peito meu, que por sinal cabia todo em sua boca. A mão que estava na minha bunda foi pra borda da calça e só senti ele puxando pra baixo.
Eu falei pra ele parar, ele fingiu não ouvir. Me virou de costas pra ele, e me puxou contra o seu corpo. Eu com as calças abaixadas até as coxas, e começou a se esfregar em mim.
Eu estava nervosa com aquilo, mas sabia que devia isso a ele.
Ele esfregou a ponta de seu pau e falou pra eu me ajeitar empinando a bunda… Nesse momento me senti desconfortável.
Senti que alguém nos espiava (coisa da minha cabeça!). Ele falou pra, pelo menos, deixar ele gozar. Ele insistiu, falou que já que estava ali, podíamos ir até o final.
Enlouqueci… empinei a bunda e deixei que ele deslizasse para dentro de mim. Ele colocava o pau dele entre minhas coxas, eu estava melada e com a outra mão eu mesma me tocava, ficando mais louca ainda.
Começou a socar. Às vezes eu esfregava ele na porta da minha bucetinha, estava molhada demais, deixava a cabeça dele molhada também, e depois continuava socando e segurando na minha bunda.
Mais do que rápido gozamos e ele se apoiou na parede… Eu fiquei louca de tesão com tudo aquilo. Depois nos beijamos mais um pouco.
Era hora de ir embora. Saímos discretamente dali para não sermos pegos pelas câmeras do local.
Houve outros encontros, muitos aliás… Mas nenhum deles foi dentro do bar novamente.
A ansiedade por ser pega no banheiro do trabalho quase levou por água abaixo aquela noite com o meu colega…
Gostou desse conto? Essas histórias casuais são uma delícia mesmo… Até separei outra história para você aqui. Olha só este: A Esperada Hora do Almoço.