Escrever esse conto é reviver um dos momentos mais lindos da minha vida.
Depois de quase oito meses de muitas mensagens e momentos picantes via internet, era natural que o desejo de tornar tudo real só aumentasse. Nosso relacionamento à distância era realmente muito gostoso.
Foram muitos beijos de bom dia e boa noite, muitos momentos em que nos tocamos a distância, a qualquer hora do dia. Tivemos muitos orgasmos excitados um com o outro, enquanto aguardávamos o dia de estarmos frente a frente.
Fizemos sexo muitas vezes, mesmo vivendo em países distintos, com horários distintos, separados pela imensidão do oceano, numa distância infinita que um dia chegaria ao fim.
Nunca vivemos nada igual, mas nos permitimos fantasiar muitas coisas juntos, o desejo era mútuo.
O desgaste natural de relacionamentos anteriores e a vontade de viver algo novo e intenso foram nos conduzindo. Acho que tínhamos que provar que éramos maduros para isso. Até que tivemos o nosso encontro.
Estávamos na mesma cidade, a “nossa cidade” como ele costumava dizer. Ele foi até o meu quarto de hotel no décimo segundo andar, quarto 1215. Difícil descrever tanta emoção e prazer ao nos tocarmos.
Eu o esperei apenas com um hobby de seda preto, sem nada por baixo. As batidas na porta aceleraram meu coração, me arrepiaram da cabeça aos pés.
Eu abri a porta, entre olhares e sorrisos, caí em seus braços, beijos ofegantes. Como eu queria aquele homem dentro de mim!
Não demorou muito para que caíssemos na cama, entre beijos molhados e uma pegada muito forte. Eu o chupei com muito desejo, olhando em seus olhos, procurando seduzi-lo com os olhos e com a boca.
Senti seu pênis enrijecer dentro da minha boca. Ele me deitou e me penetrou profundamente com estocadas cada vez mais fortes. Olhos nos olhos, pele com pele, no silêncio do quarto somente o barulho dos nossos corpos batendo um contra o outro.
A cama saia do lugar conforme o movimento de entra e sai aumentava.
Senti minha vagina muito molhada, ele deslizava com facilidade. Ele estava quase, mas parou. Pediu que eu saltasse, sentei e cavalguei, comecei devagar, depois mais fundo, mais rápido.
Corações acelerados, respirações ofegantes, suores pingando.
Ele estava quase gozando novamente, mas me parou de novo e se segurou. Então me colocou de quatro, me pegou pelos cabelos, inclinando meu corpo e penetrou meu ânus, a princípio devagar, depois com estocadas mais intensas.
Quanto mais ele socava, mais eu queria, mais eu gemia. Uma de suas juras era me deixar bem fodida, foi o que ele fez.
Voltei a chupá-lo como nunca! Chupei até ele gozar na minha boca. Engoli tudo, sedenta, quis até a última gota. Como foi bom vê-lo com tanto tesão.
Depois que ele se recuperou, continuamos. Ele me deitou novamente, abriu as minhas pernas e me chupou como nenhum homem fez até hoje.
Senti a língua dele percorrer a minha vagina e entrar bem fundo, me chupou do clitóris ao meu ânus. Senti sua barba, que era pouca, arranhar meu sexo, uma sensação que nunca experimentei.
Foi o melhor sexo oral que recebi!
Minhas pernas enfraqueceram naquele momento, não havia mais como resistir. Nós merecíamos! Meu corpo tremeu, minha vagina contraiu, gozei na boca do homem que eu tanto desejava.
Ele foi embora. Não dissemos adeus, mas um até já. Ainda há tanto que temos para dar um ao outro, nos queremos tanto.
Vivemos distantes, vidas tão diferentes e tão iguais.
Eu nunca tinha estado com um homem casado até então, faria tudo outra vez, acredito que ele também. Mais que um encontro de corpos, foi um encontro de almas.
Eu o pertencia de alguma maneira e ele foi meu. E o melhor de tudo: deixou marcas não visíveis pelo meu corpo, mas sim no meu coração. Inesquecível para mim!
Conto erótico enviado por seguidora anônima.
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