Resolvi mandar minha história, mas gostaria de me manter anônimo. Vou contar como acordo minha esposa.Hoje é o primeiro dia da minha mulher na volta às aulas no colégio que ela leciona.
Ela é professora. Só que ela não estava nada animada para o seu retorno.
A escola fica em Itaboraí, bem longe daqui. Ela tinha que acordar às 04h30min para estar lá às 06h30minh. Bem… Depois de o celular despertar duas vezes e ela não esboçar nenhuma reação para levantar, percebi que precisava ser companheiro nestas horas e entrar em cena.
Tinha que animar e estimular minha mulher, afinal o dia esperava por ela lá fora… Mas como vou acordar minha esposa?
Levantei, escovei os dentes e fui até à cozinha pegar algo para comer. Peguei um dos meus alimentos preferidos: um pote de iogurte. E logo veio uma ideia na cabeça…
Com ela ainda sonolenta, comecei a beijar seus lábios e falar em voz baixa: “Levanta, Preta. Está na hora”. Ela somente balbuciou um preguiçoso “Já vou” e continuou a dormir. Daí coloquei minha ideia em prática!
Fui beijando-a do pescoço até o peito, comecei a morder aos seus biquinhos por cima da camisola… Bem de leve, alternando com uma pequena pressão. Ela deu aquela gemidinha gostosa e se mexeu.
Vi que meu plano começou a dar certo! Continuei a descer mordendo suas costelas, beijando sua barriga e subi sua camisola.
Parei na região da cintura, por seu umbigo e desci até a virilha, lambendo a cavidade entre suas pernas e coxas.
Passei a pontinha da língua no seu sexo. Ela então deu um gemido mais forte. Resolvi fazer “suspense”. Parei e me afastei.
Sua voz me procurou num pequeno protesto: “Continua, Nego”. Respondi para ter calma e abri o pote de iogurte. Enfiei minha língua nele e comecei a beijar seus lábios vaginais com minha língua geladinha… Nesse momento, ela agarrou minha cabeça!
O tesão tomou conta! Minha língua percorreu toda a extensão do seu sexo de cima para baixo, de baixo para cima. Molhei novamente no pote e fiz círculos com a boca, pincelando e prendendo os dentes. Ela ficou completamente molhada!
Coloquei meu membro pra fora da cueca e enterrei devagarzinho… Dei umas três estocadas, tirei e voltei a chupar ela com gosto!
Ela me agarrou forte! Esse era o sinal de que ela estava sentindo aquela sensação que a gente tanto gosta. Continuei com meu “trabalho” na ponta da língua, bem no seu clitóris, alternando rápido e devagar, círculos e sugadas.
Então ela falou: “Nego, eu vou gozar…” E agarrou minhas orelhas, levantou o corpo em tremidas compulsivas, explodindo num delicioso orgasmo. Pronto! Agora sim!
Ela estava estimulada a levantar para ir trabalhar. Viu só a diferença de um detalhe?
Minha mulher saiu há uma hora, mais ou menos. Disse que quando eu chegar do trabalho à noite, vou ter que terminar o que comecei…
Conto enviado por seguidor anônimo ao Blog.
Este conto é muito insinuante e incentiva algo mais não é mesmo? Igual a este conto , tenho outro que você vai amar. Confira aqui: A descoberta do quarto escuro