Carona com segundas intenções


Vou contar para vocês sobre uma carona cheia de segundas intenções que tivemos . Primeiramente vou me apresentar: tenho 28 anos, 1,68 m de altura e 59kg. Morena, olhos amendoados, cabelos no meio das costas clareados, rosto ovalado e lábios carnudos. Pernas, barriga e bumbum modelados à custa de muita malhação.

Ano passado coloquei 220 ml de silicone nos peitos, o que me deixou bem exuberante. Sou o que se chama de gostosa.

Sou casada há 4 anos com Eduardo, colega de classe na faculdade. Sempre tivemos um relacionamento aberto. Gostamos das mesmas coisas e procuramos o prazer sem limites.

Vamos à casas de swing, nos divertimos com os fetiches de cada um. Temos um arsenal de acessórios para nos propiciar sensações extremas.

Temos uns amigos em Taubaté e sempre que podemos vamos visitá-los. Naquela semana nos cadastramos num destes sites de carona, já com segundas intenções.

Combinamos que deveria ser uma viagem bem diferente e que eu também seria carona. Escolhemos três rapazes de acordo com o perfil constante no aplicativo. Pegamos o primeiro garoto na estação do metrô Tatuapé. Ele era corpulento, aproveitei e pulei para trás. “Assim fica mais confortável”. Disse eu.

Era noite de julho, fazia muito frio e garoava. O carro estava com problemas no ar condicionado e o vidro embaçava atrapalhando a visão.

O jeito era deixar o vidro da janela um pouco aberto para ajudar e com isso o frio só aumentava. Pegamos os outros dois garotos no local combinado e caminhamos em direção à Dutra. O garoto que sentou ao meu lado direito era sarado, moreno, com cabelo raspado e um brinco na orelha esquerda.

Vestia calça jeans, tênis, camiseta branca e uma jaqueta de brim. O rapaz à minha esquerda, tinha cabelo comprido liso, calça jeans rasgada, botinha, camiseta polo e uma jaqueta de couro. Ambos foram gentis, cumprimentaram ao entrar no carro e seguimos viagem.

O trânsito estava pesado, paramos no primeiro posto de gasolina para abastecer. Eduardo cobrou o valor combinado pela carona e enquanto abastecia eu pedi licença para ir ao banheiro. Eu estava usando um vestido de couro curto, camisa branca, meia calça preta, jaqueta e botas de couro.

Tirei a meia calça, a calcinha, o sutiã e guardei tudo na bolsa. Soltei o cabelo, abri o primeiro botão da camisa e voltei para o carro. A primeira rajada de vento e garoa me deixou toda arrepiada. Os bicos do meus peitos pareciam querer furar minha camisa. Deixei minha bolsa no porta-malas e pequei uma manta.

Sentamos todos e partimos, ofereci partilhar a manta entre o três no banco traseiro o que foi prontamente aceito. Pude perceber a mão fria dos garotos roçando minhas coxas ao pegar a ponta da coberta.

Puxei a manta até o pescoço e começamos a viagem. Conversávamos, cada um contava um pouco sobre sua vida e os motivos que nos levavam até Taubaté.

Fomos parados numa blitz da Polícia Rodoviária. O policial pediu os documentos de todo mundo, perguntou para onde íamos e o porquê. Minha bolsa estava no porta-malas. O garoto da direita começava a descer do carro para eu passar. – Não precisa, obrigado.

Passei por cima dele, não sem antes deixar raspar minha bunda na sua mão. Mostrei o RG ao policial. Entrei pelo outro lado do carro, passei por cima do outro carona, minha perna enroscou e eu cai no colo do cara, senti a mão gelada dele na minha buceta, pedi desculpas e sentei no meio deles.

Eu tinha feito depilação radical naquela semana. Eduardo me deu uma olhada pelo retrovisor.

Eduardo e o carona da frente começaram a conversar. Nós três, aqui no banco traseiro, comentávamos sobre o frio. – Minha mão está gelada, reclamei. Peguei na mão deles para provar. Eles começaram a esfregar minhas mãos para aquecê-la. – A de vocês também está um gelo.

Coloquei as mãos deles sob minhas coxas para esquentar. Puxamos a manta mais uma vez. Coloquei minhas mãos entre as coxas deles. Eles apertavam as pernas para ajudar no aquecimento já que não podíamos fechar completamente os vidros das janelas.

Peguei a mão esquerda do garoto à minha direita, coloquei entre as minhas coxas e puxei até encostar na minha buceta.

Peguei a mão do garoto à minha esquerda. Enfiei o dedo médio dele na minha boca, lambuzando-o. Coloquei a mão dele em baixo da minha bunda e levantei um pouco a perna me oferecendo.

Eles entenderam rápido e me penetraram ao mesmo tempo. Segurei o gemido que teimava em sair.

O da direita começou a movimentar mais rápido. Segurei sua mão indicando a velocidade que mais me agradava. O da esquerda estava me incomodando um pouco.

Tirei a mão dele debaixo de mim, pequei um tubo de KY que sempre levo na bolsa, espremi uma generosa dose de lubrificante no dedo do meio dele, espalhei por todo o dedo e o devolvi ao meu cuzinho ansioso por uma dedada. Ambos entenderam a situação e foram se excitando e me bolinando. Arrumei a manta e abri a calça dos dois.

Puxei para fora o pênis de cada um, duros como pedra. Comecei a masturbá-los lentamente, eu ditava a velocidade, afinal eu estava no controle. Eles encostavam na minha orelha, mordiscavam, um pedia para eu chupar seu pau e o outro falava que queria fuder meu cu, eu não aguentava mais, estava toda melada, escorria pelas minhas pernas.

O pau deles pulsavam na minha mão. Insistiam para eu chupar a pica deles, mas não dava ia ser muita bandeira. O pessoal da frente não tinha percebido nada até então, exceto Eduardo que ficava rindo pelo retrovisor. Ficamos assim por mais de meia hora, a vontade era de ser penetrada de foder de verdade.

O garoto da esquerda já estava com dois dedos enterrados no meu cu e o da direita com três dedos na minha buceta, eu me movimentava para trás e para frente freneticamente.

A coisa foi indo, indo e não resistimos. Explodimos numa gozada intensa, todos gozamos ao mesmo tempo já não importava quem escutava. Eduardo e o carona da frente viraram ao mesmo tempo com o triplo gemido. Limpei minha mão e o pau de cada um na manta de tantas utilidades.

Marcamos de dar carona na volta para São Paulo no domingo à noite.

Conto enviado para o Blog Meus Fetiches pela seguidora Julia.

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