Virgindade perdida no sofá

Anos 80… Tempo que amor e sexo tinham um significado diferente para a grande maioria. Tempo que um beijo roubado era o mesmo que “viver perigosamente”… Bons tempos mesmo!

Talvez a história pareça meio deslocada agora diante de tanta evolução sexual, mas o intuito não é exatamente excitar, e sim curtir e relembrar um tempo que não volta nunca mais. Como nossos medos eram ingênuos perante os medos atuais.

Aquelas duas viviam grudadas, sempre de segredinhos. Naquele dia se reuniram na hora do intervalo da escola, naquele cantinho mais reservado. Algo muito “grave” tinha acontecido e aquele pequeno drama precisava ser dividido com a amiga:

– Ai, não acredito! Você “deu” pra ele? Sério? Como foi? – perguntou Aline.

– Ah, amiga! Deixa eu te contar o que aconteceu… Minha mãe está furiosa comigo!- respondeu Edna, um tanto aflita.

Antes da história, vamos apresentar nossas personagens: Aline, 16 anos, tímida, ainda virgem, extremamente curiosa! Edna, 18 anos, mais liberal, tinha fama de “galinha” e agora estava namorando em casa.

Era uma garota muito engraçada, até uma desgraça parecia piada nas palavras dela. O fato era que Edna havia perdido sua virgindade no sábado passado! E Aline queria saber como era… Nas palavras entusiasmadas de Edna, Aline viu a cortina de sua imaginação abrir diante de seus olhos.

Edna e André namoravam há pouco mais de um ano. Um namoro cheio de regras: somente as quartas (o famoso Dia do Sofá), aos sábados à noite e domingos à tarde (a famosa Sessão Matine). Eram extremamente vigiados pelos pais de Edna, sempre presentes tanto na sala ou em qualquer outro lugar da casa que o casal estivesse.

A privacidade dos dois era praticamente zero! Mas como amor adolescente é mais forte que qualquer obstáculo, aceitavam as condições para se amarem escondidos quando os olhos de águia do pai não estavam por perto.

Naquele dia, porém, as intenções eram as mais maldosas possíveis! Os altos amassos no sofá estavam ultrapassando dos limites da decência e, sinceramente, Edna estava louca para perder esta tal virgindade de uma vez! André mal podia se conter dentro das calças cada vez que entrava naquela casa.

Como o tempo destinado aos beijos e abraços era extremamente restrito, eles facilitariam as coisas desta vez: ela usaria vestido (sem calcinha, óbvio!) e ele viria de calça de abrigo (sem cueca, lógico!).

Depois de o delicioso jantar servido pela sogra, era hora de namorar no sofá e assistir o (jurássico) Super Cine. O pai de Edna havia viajado no dia anterior e a mãe, muito cansada das tarefas do dia, resolveu deitar mais cedo.

E o milagre aconteceu: os dois estavam “enfim, sós”! Mal podiam se olhar senão iriam denunciar todo o tesão que estavam sentindo. Foram assistir TV.

Deram um tempinho razoável para a mãe de Edna pegar no sono, afinal poderia surgir a qualquer momento. Assim que foi possível, um avançou no outro com um fogo que somente aqueles que vivem do perigo sabem como é… Altos beijos! Pra lá de quentes! Recheados de mãos bobas e pau duro!

Imediatamente André enfiou a mão por baixo do vestido de Edna, indo de encontro ao seu sexo úmido. Penetrou seus dedos lentamente… Edna colocou uma das mãos dentro da calça dele e pôde sentir toda a rigidez do pênis do seu namorado. Fechou os dedos em volta de seu membro e iniciou lentos movimentos.

Não podia gemer nem demonstrar qualquer sinal de excitação, afinal as paredes têm ouvidos! Como o vestido dela era todo de botões na frente, André desabotoou alguns deles e colocou os seios dela para fora. Passou a chupá-los com uma vontade incontrolável!

Ajoelhou-se no chão e se pôs no meio das pernas dela. Beijos molhados na boca, no pescoço, no queixo… Em qualquer lugar! O importante era aproveitar cada segundo!

Sem resistir muito, André colocou seu sexo para fora… Edna sentou-se bem na beirada do sofá e abriu bem as pernas. Bem devagar, ele foi penetrando na sua parte mais íntima e ainda intocada… A partir de agora, ela seria sua! Edna agarrou com força os cabelos dele, sentiu dor.

Pararam por uns instantes até ela se acostumar com a novidade. Até que ele passou a meter, meter, meter… A princípio lentamente, depois com mais força até estocar com maestria dentro dela.

Delícia de momento! Olhos nos olhos, bocas grudadas, corpos entrelaçados e as mentes unidas eternamente naquele pedaço de tempo… A dor deu lugar ao um prazer que ela jamais havia sentido antes. Queria mais… Muito mais! Esqueceu-se de onde estava, desligou-se do mundo!

Gemeu baixinho, sussurrou eu te amo no ouvido… André estava quase perto de gozar… E um barulho na maçaneta da porta trouxe os dois à realidade! Bem no momento que Andre estava gozando… Todo molhado ele estava!

Nem um avião a jato seria mais rápido que os dois. Organizaram-se na velocidade da luz! Ele “o guardou” na calça, ainda denunciando toda sua excitação; ela abotoou cinco botões em dois segundos (como fez isso, ainda não se sabe!) e sentaram direitinho no sofá.

Com caras de bandidos: extremamente culpados! Surge a mãe de Edna na porta, ainda sonolenta… Olha distraidamente para os dois e dirige-se ao banheiro. Nem percebeu nada! Nem falou que estavam escabelados, rosto vermelho, cara suada… Jogo arriscado foi aquele! Bom, a mãe voltou a dormir e Edna perdeu a virgindade no sofá da sala!

– Se a sua mãe não viu nada, por que ela está zangada com você? – perguntou Aline, ao ouvir toda a história.

– As paredes da minha casa não têm ouvidos, mas o sofá contou tudo… Ela queria saber por que o sofá estava com aquela mancha… Apanhei né?

As duas caíram na risada até se dobrarem de tanto rir… Sinistro! E os dois estão juntos até hoje! Casados e felizes. A filha do casal já está começando a namorar…

Conto erótico enviado por seguidora anônima.

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