
Vou contar um relato excitante que aconteceu comigo não tem muito tempo. Eu moro em um prédio com minha irmã. Onde o condomínio é bem organizado.
Um dia chegou um porteiro novo no prédio. O antigo pediu afastamento do trabalho e neste ínterim foi contratado Roberto. Um homem na faixa dos 40 anos.
Os cabelos grisalhos já começavam a aparecer e era meio gordinho. Eu sempre tive o maior tesão em homens maduros e achei ele um gato.
Estava sozinha em casa , pois minha irmã tinha viajado com o namorado. resolvi dar uma saída para uma balada, mas bebi um pouco além da conta. Ao voltar para casa quase não consigo subir as escadas.
Roberto veio me ajudar e fez piadinha perguntando se eu precisava de ajuda. Meio sonolenta , mas ligada, respondi:
– Estou um pouco tonta e acho que vou precisar da sua ajuda. Acho que vai ser difícil subir até meu apartamento com esse salto.
Subimos juntos no elevador. Educado, ele abriu a porta pra mim. Medo e tesão passaram pela minha cabeça cheia de álcool naquela hora. E ele me olhou cheio de malícia e de uma forma bem safada. Mesmo assim deixei ele entrar. Antes de sair ele me colocou no sofá.
Mesmo tendo bebido, notei que ele olhou para minha bunda e meus seios. Naquele dia estava com um vestido bem curtinho, então é bem provável que ele tenha visto minha calcinha enfiada na bunda, já que praticamente me joguei à toa no sofá.
Depois disso fiquei pensando nele.
Não queria dar corda, mas depois desse dia, ele puxava conversa comigo, se oferecia pra me levar em casa quando eu voltava das baladas.
Um dia, aproveitei que minha irmã ia viajar e chamei uma amiga da faculdade para tomarmos algumas cervejas no apartamento. Nos empolgamos e aumentei muito o som. Logo o porteiro subiu para falar comigo e pediu para abaixar o volume.
Notei seu olhar percorrer meu corpo todo. Fiquei arrepiada e senti meu sexo ficar ensopado de tesão. Pedi desculpas e baixei o volume do som.
Convidei a tomar uma bebida conosco mais tarde. Ele agradeceu e foi embora . Na saída deu uma piscadinha safada pra mim. Continuei curtindo minha noite, mas minha amiga recebeu a ligação que estava esperando e saiu com o cara.
Sozinha , fiquei fitando o teto e pensando no Roberto. Meu tesão aumentava mais, sentia meu clitóris doer e latejar de tanto tesão.
Masturbar não aliviava tanto minha vontade, eu queria mesmo era transar. Como a bebida me deixava mais desinibida eu liguei para a portaria e pedi para o porteiro subir.
Fui no banheiro. Retoquei a maquiagem, arrumei a roupa e meus cabelos. Queria ficar apresentável para quando ele subisse. Não demorou ele já estava na minha porta.
Cumprimentei ele e perguntei se queria tomar uma bebida comigo. Ele pareceu em dúvida e com receio que algum inquilino chamasse na portaria e ele não estivesse.
Não queria perdê-lo, então eu disse:”dá só uma olhadinha no meu chuveiro, acho ele muito quente e não sei mexer”.
Ele entrou, mudou a regulagem. Pedi pra ele ir na cozinha pegar uma garrafa de vinho e trouxesse pra eu ver se era a garrafa certa. Era um presente.
Enquanto isso, tirei minha roupa bem rápido e fiquei peladinha . Liguei o chuveiro, me molhei e desliguei pra ele não ouvir o barulho. Ele já estava resistente, talvez não entrasse.
Assim que ele me viu nua, ficou envergonhado, mas com muito tesão. Peço pra ele trancar a porta do banheiro. Ele trancou e ficou parado me olhando.
Saí do box do banheiro e peguei a mão dele e coloquei nos meus peitos. Nessa hora vi formar um volume enorme no uniforme. Fiquei doida imaginando que tamanho teria aquele pau. Passei a mão por cima da calça e comecei a acariciar, esperando sentir todinho na minha boca.
Ele parecia satisfeito enquanto eu o acariciava e perguntava se eu gostava de tocar e ver aquele pau grosso. Pediu para colocar ele para fora. Eu obedeci. Abri o zíper, coloquei o pau dele pra fora e coloquei todo na minha boca. Nesta hora escorria tesão pelas pernas.
Ele elogiava e incentivava a chupar mais, colocando a mão na minha cabeça. Senti que ele iria gozar, então eu parei de chupar. Tirei o resto da roupa dele e vi pela primeira vez seu corpo. Precisava sentir aquele corpo em mim.
Chamei ele para o banheiro. Tomamos um banho enquanto ele me pegava por trás. Perguntei se ele tinha camisinha, ele riu e disse que já havia comprado ,especialmente, para nós.
Ele saiu e pegou a camisinha na carteira. Colocou e voltou para o chuveiro. Ganhei um abraço por trás, me pegou forte e começou a roçar seu membro na entrada da minha bundinha.
Eu empinava cada vez mais e acabei virando de frente. Dei um grande beijo nele, então levantou minha perna e meteu com tudo em mim. Com uma vontade!
Ele se deliciava dentro de mim e elogiava o quanto ela era apertada a ponto de seu membro ter dificuldade em entrar. Convidei a sair do banheiro e irmos para a cama, onde poderia usufruir com calma daquele corpo.
Deitamos na cama. Ele subiu em cima de mim e começou a transar feito um animal, enquanto falava muita sacanagem. Ele sussurrava:” Eu senti tesão por você desde aquela madrugada que eu vi você com a saia erguida mostrando tudo. Fiquei doido e tive que bater uma punheta”. Ai, adoro ouvir sacanagem!
Ele metia gostoso. Eu gemia feito louca, estava quase gozando então ele pediu se eu deixava ele comer meu cu. Disse que era uma fantasia dele em pegar uma novinha que tivesse a bunda gostosa pra comer sua bundinha.
Já havia dado uma vez e doeu. Reclamei que o mastro dele era grosso e ele iria me arrombar. Ele prometeu ser carinhosos e colocar devagarinho. Começaria com o dedo para eu ir me acostumando.
Diante disso eu fiquei de quatro. Ele enfiou o dedo dele (era bem grosso e áspero) devagar e depois foi aumentando o ritmo. Depois ele colocou a cabeça do pau devagarinho e pediu que eu rebolasse no mastro dele.
Essa fala me deixou mais molhada e fez com que eu ficasse mais empolgada. Ele notou e começou a empurrar a cabeça da pica, arrancando um grito meu. Logo ele colocou a mão na minha boca e disse pra eu ficar quietinha, que os vizinhos poderiam ouvir. E continuou empurrando devagar até entrar todo.
Eu me senti rasgada. Estava doendo muito. Mesmo assim ele continuou metendo e a mim restava controlar a dor. Eu reclamava que não estava suportando e ele pedia para eu relaxar que seria melhor para sentir prazer.
Foi então que eu me acostumei com aquele pauzão e deixei que ele fodesse meu cu à vontade. Ele se deliciava. Trocamos de posição inúmeras vezes e, em todas elas, ele metia o pau até o talo e ainda dava uma esfregadinha pra entrar mais.
Teve um momento que eu tava deitada na beira da cama, com as pernas bem arregaçadas e ele me segurando pelos meus pés. Ele metendo violentamente e eu ali aguentando firme, até que ele acelerou com mais força. Antes que eu pudesse gritar ele colocou a mão na minha boca de novo e continuou socando bem forte.
As lágrimas desciam, mas ele não parava e ficava me xingando de vagabunda gostosa. Ele gozou lá dentro e continuou dando umas bombadas. Saia porra pra todo lado. Tirou o pau do meu cu e bateu levemente na buceta, dizendo: “que cu gostoso você tem, menina!”
Ele foi tomar um banho rápido e voltou pro trabalho como se nada tivesse acontecido.
Eu fiquei deitada com a bunda toda dolorida, mas apesar disso eu gostei demais!!! Eu me viciei no anal com esse cara. Depois desse dia a gente ainda trepou algumas vezes. Em todas foi socada forte no cu!!
Conto erótico enviado por uma seguidora anônima.
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