Vou contar aqui as aventuras da minha esposa (com o meu devido consentimento, claro!). Claro que eu sou um cuckold que sempre incentiva a esposinha sair com outros caras. Isso me dá um tesão danado e é dá um gás na nossa relação.
O nome dela é Joyce, uma morena clara gostosa, 1,60m, 40 anos, uma mãe super dedicada. Tem curvas deliciosas e eu sou doido por ela, principalmente quando percebo que outros homens também a desejam.
Uma vez ela teve um caso com um colega de trabalho. Aliás, foi uma relação muito quente. Depois que ela saia com ele, chegava em casa toda putona e a gente trepava até altas horas. Era uma loucura naquela época!
Só que o cara se apaixonou por ela e queria um relacionamento.
Ela cortou a conversa, disse que aquilo era uma brincadeira sexual nossa e que nunca me largaria. Creio que ele ficou magoado por conta disso e contou para os outros colegas que comeu a minha esposa.
Depois disso, outros caras começaram a dar em cima dela, ela ficou super assediada e até uma amiga dela ficou dando letrinhas sobre o que eles andaram aprontando. Então ela decidiu se afastar dele.
Começou a não gostar de ir trabalhar lá e perdeu a vontade de continuar nas nossas putarias.
Com isso, voltou a ser mais recatada, deixou de fantasiar, excluiu seu perfil de aplicativos e nós voltamos a monotonia do casamento normal.
Ainda assim eu continuava incentivando nossas putarias, comprava lingeries, mini saias, micro vestidos, calcinhas bem sensuais. Ela usava e curtia, mas sempre bloqueava qualquer tentativa minha de retomar o assunto.
Alguns meses depois, ela trocou de emprego por uma oportunidade na sua área. O salário melhorou, ela passou a frequentar ambientes de classe mais alta e eu vi que sua auto estima havia melhorado bastante. Claramente se afastar do ambiente antigo teve um bom efeito nela.
No emprego novo ela se arrumava, usava as saias e os vestidos, andava linda. Tanto que depois de seis meses foi promovida a um cargo criado para ela, especialmente para organizar eventos e viagens da diretoria.
Nessa empresa havia um diretor geral, homem cinquentão, bem cuidado e culto. Eu percebi que ele fazia o olhinho dela brilhar quando falava dele. Deixava ela falar tranquilamente e ainda “botava pilha”. Incentivava para que aproveitasse, mas ela não falava nada, nem mesmo que não queria.
Mas o cara era casado e parecia sério. Joyce não passava do limite com ele.
Logo em seguida, começaram as viagens. Ela tinha que viajar e participar dos congressos por todo o Brasil, auxiliando na logística das viagens e dos eventos.
Na primeira viagem ela foi para o Nordeste e passou quatro dias por lá. Voltou me contando sobre as saídas à noite e os bares e forrós que andaram por lá. Disse que dançaram muito, que passaram muito a mão nela, encoxaram, mas que não se atraiu por ninguém.
Ainda me contou chocada que as colegas dela, todas casadas, ficavam aos beijos pelos cantos com outros homens. Algumas foram para carros e banheiros e deram muito para caras estranhos naquela viagem.
Isso excitava ela, mas não se sentiu à vontade para fazer nada lá. E comigo ela sabe que tem liberdade pra tudo, inclusive pra dar pra quem quiser, desde que me conte depois. Mas por enquanto, ela estava numa fase baixa.
Na segunda viagem ela iria para Brasília para uma cerimônia de posse da diretoria nacional. Lá estariam todos os representantes das 27 capitais.
Nesse congresso, ela reservou um AIRBNB indicado pelo tal diretor, reservaram os apartamentos no mesmo prédio. Todos de dois em dois, sempre dois homens ou duas mulheres.
Chegando a Brasília, pegaram as chaves, mas foram direto para o congresso. Somente mais tarde é que foram conhecer o local.
Devido a uma confusão, acabou que o apartamento dela e o do diretor ficaram em um bloco diferente dos outros e ambos ficaram sozinhos, sem a dupla no ap.
Deixaram as malas, se arrumaram e saíram para encontrar os outros num barzinho próximo. Essa foi a última informação que recebi na noite. Depois não tive mais contato com ela.
No outro dia de manhã, recebi uma foto dela só de calcinha, na frente de um espelho, com a mensagem “nem sabe o que aconteceu”…
Ela estava no apartamento do diretor…
Ela me contou que depois que nos falamos pelo telefone, todo o pessoal do congresso foi ao tal barzinho.
Estavam todos lá, mas era um pessoal mais velho, não estavam as garotas da outra viagem. Diz que a coisa foi meio burocrática. Depois de um tempo, ficaram só o Flávio (o diretor), ela e uma secretária mais velha, bem senhorinha.
Ela disse que tomou umas três caipiras de kiwi que deixaram ela soltinha. Com certeza foi ali que ela começou a flertar com ele, mesmo inconscientemente. O diretor tomava chopp e sorria pra ela.
Até que a tal da senhorinha sugeriu dividir um Uber até os apartamentos, pois estava com sono. Aí eles voltaram para os quartos.
Quando desceram em frente ao prédio, também passaram em frente a uma banca. O diretor pegou uma sacola com seis cervejas e disse que não estava com sono.
Eles subiram de elevador, até que antes de cada um entrar no seu apartamento, ele convidou Joyce pra entrar no quarto dele.
Ela me contou que, assim que entraram, ele agarrou ela por trás, mordeu o pescoço e tirou o seu vestido. Debruçou ela na cama, baixou a calcinha e mandou ver na sua buceta. Ela gozou ali mesmo, de pernas bem abertas na beira da cama.
Depois ele cavalgou ela até o talo. Ficou socando gostoso por um bom tempo, segundo ela.
“Nessa hora eu gemi forte, amor. Ele me agarrou pelos cabelos e me fodeu com vigor, socando fundo em mim, fazendo aquele barulho de palmas. Ele me chamava de gostosa, dizia que estava ansioso por esse momento. Meteu, meteu e quando senti que ele estava perto de gozar, pedi para gozar fora. Sabe o que ele me disse? Falou que era para eu me acostumar, que em mulher casada ele gozava dentro pra marcar território. E gozou, forte, derramando tudo até escorrer pelas minhas pernas…”
Ela me falou bem desse jeitinho, com a voz empolgada e excitada.
Naquela noite, ela não voltou para o quarto.
Quando amanheceu, ela me mandou aquela foto da frente do espelho. Foi nesse momento que ele foi tomar banho, depois umas gozadas dentro dela. Ele ainda proibiu ela de vestir roupa. Disse que passou a noite chupando ele e levando gozada no cu e na buceta.
“Amor, tenho que te contar, não sei o que tu pensa disso, mas ele comeu meu cuzinho sem dó. Eu disse não, mas foi o mesmo que dizer sim, pois ele me debruçou na cama, passou um lubrificante e enfiou devagar a cabeçona do pau dele na minha bunda. Fiquei com leite escorrendo por todos os buracos enquanto ele se vestiu e foi para as reuniões. Como meu trabalho já estava pronto, me dispensou e mandou eu ficar no quarto sem roupa até ele voltar.
Aqui estou, de calcinha fio dental preta, esperando ele, nem sei bem porquê, mas não quero desobedecer. Te amo, depois nos falamos, pois tenho de me preparar para ele.”
E assim se iniciou a nova fase de Hot Wife da Joyce.
Quando ela voltou pra casa, a primeira coisa que fui conferir foi o seu cuzinho fodido pelo chefe. Perguntei se podia comer ela também… Passei a tarde fodendo aquele cuzinho, só imaginando como deve ter sido ela dando pro diretor, gemendo como uma puta.
Gostou desse conto? Tem mais contos deliciosos como esse nessa Categoria aqui.