Eu e minha esposa somos adeptos do Cuckold. Eu adoro ver ela com outro cara e ela também curte muito esse fetiche.

Então eu dou liberdade pra ela buscar quem quiser, desde que me conte tudo depois ou deixe eu espiar. Tudo depende do momento e também do cara que ela escolheu.

Tem um deles que é fixo, come ela de vez em quando. Até já assisti os dois trepando uma vez, mas não participei.

Nesse dia que vou contar agora, não tínhamos combinado nada. Resolvi passar no escritório dela, já que era uma sexta-feira e queria fazer uma surpresa.

Acontece que, quando cheguei lá, a porta estava fechada. Quando isso acontece é sinal de que alguém está com ela. Então resolvi entrar pelos fundos para dar uma espiada.

Não deu outra. Ela estava gemendo igual uma cadela. Conheci a voz do cara. É um que toda hora está lá enrabando ela.

Escondido espiando a cena, já comecei uma punheta. Ouvia ela quase chorar na pica. O cara metia forte e xingava ela de puta, vagabunda, coisas assim. Quanto mais ele falava isso, mais ela gemia no pau.

Ela falou:
– Já faz mais de uma hora que você tá comendo meu cu. Tá ardendo. Quer que eu mame pra você gozar?

O cara falou de forma dura:
– Ainda não. Abre bem esse cuzinho pra eu te foder mais!

De onde eu estava dava para ver apenas uma parte da cena, mas era o suficiente o principal da trepada.

Escutava o ranger lento da cadeira, com ela subindo e descendo. Eu estava a menos de 10m de onde minha esposinha estava levando rola na raba.

O cara segurava ela na cintura e fazia ela pular no pau com força. Ela pedia pra ele ir devagar, mas ele nem deu bola e continuou metendo. Ele ria e socava.

– Adoro abrir você, vadia. Você tem um cu delicioso. Quica! Quica que eu vou gozar!

Ele começou a gemer mais forte até gozar dentro dela. Pouco depois ouvi:
– Fica sentada meu pau amolecer.

Ficou um silêncio no escritório. Até que ele riu e falou:
– Até quietinha o cu fica mascando meu pau….kkkk

Ela disse:
– Eu amo apertar o pau depois que goza.

Pior que é verdade, pois ela sempre faz assim e eu adoro isso!
Ele mandou ela levantar, se vestiu e foi saindo. Eles não perceberam a minha presença.

E ainda não tinha gozado, meu pau estava explodindo.
Na hora de sair ele disse:
– Esse cu aguenta rola forte hein. Quando quiser dar ele de novo, me chama que eu venho.

Quando vi ele saindo (era um cara branco, mais ou menos 1,85, forte, cabelo estilo de quartel) na hora me veio o tesão incontrolável.

Esperei ele sair. Dei um tempinho e entrei no escritório.

Minha mulher estava no banheiro. Eu bati na porta e ela se assustou quando ouviu que era eu.
Quando ela abriu a porta não deixei ela sair. Empurrei para dentro (eu tinha trancado a porta do escritório de novo) e ela não entendeu nada.

Baixei a calça e deixei meu pau duro sair.

Ela falou:
– Você ficou maluco?

Não disse nada, apenas puxei a cabeça dela pra me mamar. Ela chupava até o talo e me olhava surpresa. Peguei o celular e comecei a filmar. Ela sorriu e entrou no jogo.

Fiz ela tirar a calça e ela estava sem calcinha. Não falei nada ainda e vi que ela estava incomodada. Talvez nem estivesse se limpando ainda.

Ergui a blusa e ela estava sem sutiã. Sorri,, virei ela pra parede e mandei ver.

Ela tentava contrair, mas a rola do cara tinha feito um bom estrago e ainda estava abertinho.
Fiquei pelado, mirei no rabo e ela falou:

– Não, hoje eu quero comer teu cuzinho.

E empurrei no buraco do cu semiaberto aberto. Ela gemeu e falou:

– Ai fdp. Meu cu tá doendo. Ele já foi comido hoje!!

– Eu sei, minha puta. Eu vi!

Nem dei tempo pra ela ficar surpresa e atolei de uma vez só e ela quase gritou. Fiquei segurando com o pau enfiado até o talo.

Comecei a socar forte e ela começou a gemer igual uma cadela. As mãos apoiadas na parede e levando cacete firme. Eu estava comendo o cuzinho ainda fresco da outra enrabada.

Ela agora não oferecia resistência. Deixava eu entrar e sair com força, apenas gemia e perguntava onde eu estava, já que sabia de tudo.

– Depois te falo, mas adorei a cena do cara te enrabando gostoso. Aposto que estava preparando pra mim…

Fiquei comendo por uns cinco minutos. Estava morrendo de tesão. Delicia comer ela depois que outro cara usou bastante.
– Ai meu cu…. tá ardido…. vai ficar todo assado. – Ela reclamava.

Quanto mais ela falava, mais vontade de ficar metendo eu tinha.

Assim fiquei até sentir as pernas dela tremerem diante do gozo. A buceta babou no chão.
Fui metendo e acelerando cada vez mais. Dei o primeiro jato dentro do cu, depois tirei e gozei em cima da bunda.

Quando terminei de gozar dei o pau pra ela limpar.

Olhei pra ela e falei:
– Vou esperar você no café ali na esquina. Se limpe e venha tomar comigo.

Saí deixando ela esporrada e curiosa para saber como eu tinha espiado a cena dela com o outro cara.

Quando ela chegou no café me deu um longo beijo e falou baixo no meu ouvido:
– Meu cu tá latejando. A tua puta está com o cuzinho saciado de pau por hoje.
Tomamos café e fomos para casa.

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