Sempre fui uma garota safada, daquelas que gosta de provocar os homens, que gosta de ousar, de lugares diferentes para foder… Enfim, eu sou daquelas que tem história pra contar!
Meu nome é Michelle. Não passo despercebida por aí. Sou uma morena estilo garota de praia, baixinha, pele bronzeada e com marquinha de biquíni, cabelos longos e lisos.
Tenho coxas grossas, bumbum grande e arrebitado, cintura fina e peitos médios. Outro detalhe que chama bastante atenção é minha boca carnuda; principalmente quando coloco batom de cor vermelha.
O que vou contar hoje foi um lance que aconteceu comigo numa noite de sexta-feira, numa balada que fui com minhas amigas.
Para aquela ocasião escolhi um vestido bem justo que deixava minhas costas de fora e era bem decotado na frente. Completei com um salto alto e fino, que deixava minha bunda ainda mais arrebitada.
Caprichei na maquiagem. Modéstia à parte, mas naquele dia eu estava uma gata maravilhosa! Pensei em ir sem calcinha, mas no último momento resolvi colocar uma calcinha preta, de renda, do tipo que ficava toda enfiadinha em minha bunda.
A festa estava lotada e muito boa! Eu e minhas amigas estávamos bebendo e dançando, curtindo muito. Muitos caras estavam me comendo com os olhos, praticamente… E eu estava “caçando” algum gostosão para que eu pudesse dar uns beijos e amassos, ou quem sabe, algo mais!
De repente, meu olhar cruzou com um negrão maravilhoso. Confesso que senti um arrepio em todo o meu corpo. Sorri. Ele fez o mesmo.
Ficamos nos encarando por um tempo até que ele veio falar comigo. Com o som alto da festa não dava para altos papos, mas a gente conversou um pouco.
Depois ele me chamou para dançar e naquele momento nos beijamos. O beijo dele era quente, macio e molhado na medida certa. Eu fiquei com tesão na mesma hora! E pelo jeito ele também.
Não demorou muito e já senti ele puxar meu quadril para se encaixar nele. Senti seu pau duro colado em meu corpo! Trocamos os olhares. Não precisava dizer mais nada: a gente já sabia o que queria.
Nos afastamos da festa e fomos para um canto mais reservado. Continuamos nos beijando, enquanto as mãos dele passeavam pelas partes que podiam ser tocadas em público.
Discretamente, eu me esfregava naquele pau duro que estava o tempo todo pressionando em mim.
De repente, já não aguentando mais de tesão, ele me perguntou se poderíamos ir para o carro dele que estava estacionado ali perto. Concordei na mesma hora. Fazer loucuras é comigo mesmo!
Ao chegar no carro a gente se pegou mais forte ainda. Tudo o que eu desejava era ser comida por ele. Podia ser ali mesmo…
Ainda encostados no carro, fiz o que eu desejava desde que vi ele pela primeira vez. Segurei seu pau e senti todo seu comprimento em minha mão. Meu Deus! Que rola enorme!
Ele gemeu e me beijou ainda mais gostoso. Colocou sua mão por baixo do meu vestido e começou a acariciar meus seios, que logo saltaram para fora do vestido.
Ficamos assim por alguns minutos. A esta altura, minhas mãos já tinham aberto o seu zíper e colocado toda aquela vara grossa para fora. Ele já estava beijando e lambendo meus seios feito um louco…
Sugeri que entrássemos no carro logo, senão alguém poderia nos ver naquela situação. Ele concordou e entramos pelo banco de trás.
Quando entrei, ele disse: “Ergue esse vestidinho agora porque eu preciso sentir todo o teu melzinho na minha boca, putinha.”
Fiquei toda arrepiada quando ele falou aquilo. Claro que eu obedeci na hora.
Então ele puxou minha calcinha para o lado e senti seu hálito quente em minhas coxas. Depois ele subiu um pouco mais até abrir toda minha buceta molhada com sua língua.
Tentei me acomodar ao máximo naquele banco do carro. A língua dele era deliciosa, quente e úmida. Enquanto me chupava, também me fodia violentamente com dois dedos enterrados.
Abri mais as pernas para ele fazer o que quisesse. Já estava tão doida que não me importava mais se alguém nos visse ali. A adrenalina deixava tudo ainda melhor!
Eu gemia e pedia mais, enquanto era comida pela boca ávida dele. Sem salto, meus pés estavam praticamente no teto do carro, pra você ter uma ideia…
Não demorou muito e eu gozei loucamente na boca daquele homem. Foi uma gozada daquelas que tremer as pernas, perder a noção do tempo e espaço. Gemi alto, agarrei sua cabeça no meio das minhas pernas, tentando prolongar aquele momento divino!
Ele sorriu e me disse que tinha adorado meu gosto de puta!
Após eu me recuperar, falei que era minha vez. Queria que ele também sentisse prazer e gozasse para mim. Baixei a calça dele e expus sua pica.
Agora que ela estava totalmente “livre” pude ter noção do quanto aquele pau era lindo e gostoso. Era grosso, cheio de veias, com a ponta molhada. Imediatamente fiquei com água na boca!
Então me abaixei e comecei lambendo a cabecinha. Aos poucos, fui enfiando todo seu pau em minha boca. Abri bem a boca para poder entrar tudo.
O sabor daquele homem era uma verdadeira delícia! Quanto mais eu ouvia ele gemer, mais chupava com vontade. Ele me chamava de puta, vadia, cachorra e batia com o pau na minha cara.
Babei bastante seu pau para deslizar melhor, além de chupar as bolas até a cabeça. Subia e descia rapidamente, engolindo ele todinho. Para ajudar um pouco, comecei a bater uma punheta.
Ele estava adorando tudo aquilo. A cada descida da minha boca, ele empurrava mais fundo em minha garganta. Eu engasgava e adorava!
Eu parava um pouco, respirava e depois continuava…
Não demorou muito e ele disse que iria gozar. Eu pedi que ele gozasse na minha boca, que me desse todo o seu leitinho quente com o pau todo enfiado na boca.
Ele acelerou os movimentos de sua pica, fodendo minha boca com vontade. Não demorou muito e senti o primeiro jato quente jorrar na garganta. Comecei a fazer uma sucção mais forte ainda e ele não resistiu, gemendo alto dentro do carro.
Estava entregue ao mais intenso orgasmo. Seu corpo todo começou a ter pequenos espasmos.
Eu engoli toda sua porra, não desperdicei nenhuma gotinha!
Ainda ficamos um tempo dentro do carro nos recuperando e conversando um pouco mais. Depois nos ajeitamos e voltamos para festa, cada um para um lado.
Minhas amigas estavam me procurando. Uma delas brincou, maliciosa, quando percebeu que eu estava um tanto descabelada e sem batom.
Depois a gente decidiu ir embora porque já estava bem tarde e a festa já estava acabando. Nunca mais vi aquele negrão tesudo, não trocamos telefone, foi apenas uma aventura de algumas horas e nada mais.
Mas ficou uma história deliciosa e a lembrança de um oral tão bom que até hoje fico molhada só de lembrar!
Conto erótico enviado por uma de nossas seguidoras anônimas.