Um banho de espumante

Esperaria o tempo que fosse preciso para tê-lo outra vez em meus braços, em minhas pernas, em minha boca… Aquele homem valia qualquer espera! E fazia muito tempo que não nos víamos.A saudade era imensa!

Um dia desses chegou aquele e-mail tão esperado: ele estava de volta. O coração não sabia o que fazer direito. Por um “sim” dele, deixei o bom comportamento de lado e me visti de perdição.

Ele queria me ver. Tinha que ser no final da tarde. O desejo era urgente!

Assim que entrei no carro, encontrei-me com aqueles conhecidos olhos azuis, aquele sorriso lindo no rosto e aquela voz grave dizendo que estava sentindo minha falta!

Eu tinha pedido que ele viesse sem nada por baixo da calça, pois seria assediado ali mesmo. Só que desta vez ele não me obedeceu. Então, parti pro desafio.

Até o caminho do motel, provoquei-o apenas com uma mão. Ele não podia se desconcentrar do trânsito. O tesão enchia meus dedos e o engarrafamento só aumentava nossa vontade!

Quanto à mim, não havia uma parte do meu corpo que não estivesse com o desejo a flor da pele. Eu estava completamente molhada só pela expectativa que aquele homem me causava.

A gente tinha se conhecido através de um site adulto, aqueles em que as pessoas buscam somente sexo. Aquela devia ser a segunda ou terceira vez que saíamos juntos.

Pude finalmente matar meu desejo quando o carro entrou na garagem. Fui direto arrancar um beijo dele, que veio quente, molhado, de pura entrega.

Imediatamente desci meus lábios, procurando com sede o seu pauzão gostoso! Um detalhe aqui: eu escolhi ele no tal site justamente por causa do tamanho da rola. Queria muito experimentar um cara bem dotado e ele não me decepcionou nenhum milímetro!

Ele manda “me engole inteiro” mesmo sabendo que nunca vou conseguir colocar 50% na boca! O prazer dele é me ver sofrer um pouco, arregaçando minha boca tentando chupar aquela rola grossa…

– Vamos entrar? Quero foder você, minha pequena…

Entre beijos e sussurros, obedeço prontamente. Vou na frente, subo as escadas e já o aguardo com a calça abaixada, deixando à mostra minha pequena calcinha.

Ele é muito alto. Por trás, ele me atiça de todas as maneiras, me deixando cada vez mais molhada de tanto tesão.

Numa atitude completamente dominadora, puxa meus cabelos, beija meu pescoço e dá um pequeno tapa na bunda. Minha vontade é abrir as pernas e sentar na sua vara, mas ele só me olha e faz sinal de “eu que mando”.

Entramos no quarto e o telefone toca. Negócios! Alguém tem um assunto urgente a tratar e… (adoro quando ligam nesta hora!) eu me aproveito da situação e me ajoelho aos seus pés.

Com um sorriso sacana, começo a provocá-lo com minha lingua e minhas mãos. Bato de leve seu pau no meu rosto, enquanto ele revira os olhos, tentando manter a concentração na conversa.

Ele fica ali resolvendo algumas questões e eu me divertindo chupando seu pauzão… Até que de repente, o jogo vira “contra” mim…

Em uma linguagem silenciosa, ao mesmo tempo que continua ao telefone, me manda deitar na cama. Com o dedo indicador pede o mais absoluto silêncio da minha parte para que a outra pessoa não desconfie de nada.

Então ele abre minhas pernas, afasta levemente minha calcinha e enfia sua lingua em mim.

Interrompe com um “concordo, sim, aham…” respondendo à pergunta de quem estava ao outro lado da linha. De novo me lambe por tudo, me fazendo contorcer de tesão.

Pelo espelho do teto, vejo tudo e tento registrar cada segundo pra guardar na memória.

Ele desliga o celular e se dedica a me dar prazer. Deitada, olhos atentos, vejo ele se deliciar com meu gosto e me encher de vontade.

Repetindo o gesto de outra vez que saímos, ele abre uma garrafa de espumante e enche uma taça. Bebe um gole e guarda um pouco na boca. Levanto a cabeça, pois sei que é hora de ganhar beijo de espumante.

Bebo direto da fonte… Em seguida, ele joga um pouco da bebida em seu peito, fazendo escorrer pelo seu corpo e me dando um banho de espumante.

Minha boca ávida procura cada gota. Ele é minha sede!

Até que ele me vira de costas, vira meu rosto pro lado para que não possa me enxergar no espelho e derrama mais espumante gelado em mim. Que susto!

E aquela lingua começa quente outra vez e termina fervendo  no meio de minhas pernas…

Aí é que está a diferença daquele homem. Com sua calma contida, sabe me levar aos céus e ainda assim não se descontrolar. Primeiro o meu prazer, depois o dele!

Gosta de me ver sofrer, de pedir e implorar por ele. Gosta de me deixar “subindo pelas paredes”. Com aquele sorriso lindo, diz que não está na hora e me tortura mais um pouco.

Minha calcinha vira algema improvisada numa barra de ferro junto à cama. Fico presa, sem poder mexer os braços enquanto ele abre minhas pernas mais uma vez para se divertir.

Começa a me chupar lentamente, brincando com a ponta da língua bem devagar. Eu sinto seus lábios molhados me tocando desde o clitóris até meu cuzinho, sem parar e muito menos sem pressa alguma.

Enquanto isso, ele vai colocando a camisinha…

Sei que agora ele vai me fazer gritar, porque adora meter aquela vara imensa em mim de uma vez só. Este é o momento que não existe mais silêncio naquele motel! Grito alto em proporção a dor que estou sentindo. Ele sorri!

Abro mais ainda as pernas para sentir tudo dentro. Suas estocadas são muito fortes e não param um minuto. Delicia esse vai-e-vem! Aquele pau é grosso e comprido, dá uma sensação que nunca tinha tido antes com homem algum. Literalmente me preenche todinha!

Minhas mãos amarradas não conseguem abraçá-lo e essa sensação de submissão e entrega é que me faz ficar cada vez mais ligada à ele. Não tem posição que a gente não experimente. Ele me vira do avesso.

E todas estas posições são acompanhadas de altos gemidos, palavras obscenas e um pouco de espumante. Aos poucos, o álcool entra em mim da mesma forma que aquela pica gostosa.

Enquanto eu estava em cima dele, me pede pra olhar para o espelho. Viro e me deparo com aquela cena sexy. Nunca me vi tão linda, tão vadia, tão puta! Deve ser porque ele sabe arrancar de mim meu lado fêmea.

Rebolo gostoso nele.

“Está na hora de comer teu cuzinho, pequena”… Ele fala.

“Então quero que seja igual a filme pornô desta vez!”

Já tínhamos feito sexo anal nas outras vezes e eu simplesmente delirei! O cara tinha um pau gigante e dar o cu pra ele era um prazer indescritível. Não sei se era o jeito que ele fazia, se era o tamanho do mastro ou se era a situação proibida em si.

Só sei que minha maior vontade era dar o rabo pro bem dotado…

Com ele deitado na cama, lentamente sentei naquele “mastro”. Confesso que era uma posição extremamente perigosa. Uma rola grossa assim eu tinha que ir com muita calma.

Aos poucos e com muito lubrificante, senti ele preenchendo todos os espaços. Uma dor sem igual! Um prazer maior ainda! Cada centímetro adentro era um gemido e um suspiro, seguidos de uma pausa para relaxamento.

Depois de me acostumar com o tamanho, arrisco um delicioso sobe-e-desce, gemendo cada vez mais alto. Pelo espelho vejo aquela cena incrível: eu pulando alucinada, de pernas bem abertas, buceta toda melada de tesão e meu cu engolindo aquele pau de 26cm (conforme ele mesmo tinha descrito no site em que nos conhecemos).

Em seguida, me deitou na cama, arregaçou ainda mais minhas pernas e deixou meu cuzinho todo aberto. Derramou um pouco de espumante gelado, me lambeu mais um pouco e novamente penetrou tudo o que pode, bem fundo, bem rápido.

Eu estava quase virando uma cambalhota na cama. Ele estava montado em mim socando a vara sem parar. Ele tirava quase todo o pau e depois metia até o talo. Eu pedia mais, ele metia cada vez mais forte.

Seu suor molhava meu rosto. Eu lambia tudo!  Nossos corpos pareciam dançar juntos num tipo de música que só nós ouvíamos. Sua respiração também ficava cada vez mais ofegante.

Nesta posição me toquei num ritmo frenético, alcançando o orgasmo em minutos. Ele por sua vez não se conteve muito tempo e numa estocada mais forte, gozou abundante dentro de mim.

Ainda senti seu pau pulsando dentro do meu cu e seu corpo tremendo em cima de mim, aos poucos voltando ao normal. Depois um beijo gostoso nos lábios e o desejo que aquele minuto durasse uma eternidade.

Recuperados, conversamos um pouco, tomamos um banho quente e então chegou a hora de ir embora.

Diante daquela bagunça que ficou o quarto, ainda procuro minha calcinha, lindamente “estraçalhada” e ainda envolta na barra de ferro. Deixo ali como recordação e volto pra casa sem calcinha.

Depois da emoção, veio aquele cansaço imenso, dor no corpo e satisfação no olhar. Esta foi a última vez que o vi. Nunca mais pudemos nos encontrar, apesar da vontade mútua.

Ele tinha seus compromissos profissionais que não condiziam com meus horários disponíveis. E vice versa. Um tempo depois conheci outro cara, deletei os contatos que tinha e nossos caminhos se afastaram de vez.

Até hoje ainda busco ele no tal site. Nunca mais tive um pau tão gostoso quanto aquele…

Conto erótico enviado por Luciana M.

O que acha de curtir outra história deliciosa e proibida? Não deixe de ler este outro conto: Outra balada em Maringá

Contos Fetiche
Contos Fetiche
Contos Fetiche é um site de Contos Eróticos que reúne histórias reais de pessoas com mente aberta e que curtem compartilhar suas experiências de maneira despretensiosa. Todos os textos aqui publicados são contos enviados por nossos seguidores ou então adaptados por um de nossos editores.