Somos um casal na faixa dos 40 anos (eu 42 e ela 41). Estamos casados há 20 anos e temos dois filhos (um casal) de adolescentes e nossa vida sexual é muito saudável.

Em um final de deste mês de janeiro, nosso filhos resolveram ir a um baile de jovens, e eu vi uma oportunidade de eu e minha esposa sairmos para tomar uma gelada e reascender aquela chama da paixão, que há algum tempo ficou sob as preocupações do dia a dia.

Após a saída de nossos filhos, começamos a nos arrumar e já de imediato, minha esposa passa por mim com um shortinho de pijama e de repente ela o abaixa até as coxas e me pergunta: E aí, o que acha?

Ao olhar, me deparo com ela usando uma micro calcinha daquelas que possui apenas um fiozinho bem minúsculo que não dá nem para perceber. Então eu com aquele sorriso safado digo que estou apaixonado. Aquela atitude dela me deixou imediatamente de membro duro.

Minha esposa, como disse, tem 41 anos, morena clara, olhos pretos, cabelos escuros e lisos.

Possui um corpo de parar o transito, com uma cintura bem definida, seios duros (lindos, diga-se de passagem), uma bunda durinha e arrebitada e pernas bem torneadas, resultado de uma rotina de exercícios físicos que ela mantem constantemente.

Então, após nos prepararmos, ela tão bem vestida que eu me sentia orgulhoso em ter aquela mulher como esposa, saímos para um barzinho de costume, onde geralmente costumamos ir.

Ao chegarmos, escolhemos um local adequado para nos sentar e pedimos uma dose de Run com gelo e limão para ela, juntamente com uma coca cola gelada, para uma cervejinha gelada, para nos acompanhar.

Nós ali, sentados, bebendo e nos divertindo, e apenas para me deixar atiçado, ela me diz que sua calcinha (ou micro), está aparecendo sob a calça que usa. Isso me deixa com o tesão à flor da pele, e sempre que ela se levantava para ir ao banheiro, me olhava com aquela carinha de safada, que somente ela sabe fazer.

O barzinho estava cheio e o ambiente estava bem aconchegante. E o clima começou a esquentar quando a segunda dose de Run chegou, quando ela começa a falar em meu ouvido sobre o desejo dela de receber meu membro dentro dela.

Fico imaginando como alguns momentos à sós, atiça o fogo na lareira, que estava ficando morna. Minha esposa é o tipo de mulher que se gosta. Sua auto estima é altíssima e isso influi muito em nosso relacionamento. Eu a amo por muitos motivos e este é um deles.

Após mais uma dose de Run, era visível como ela se sentia feliz. E com o tesão a flor da pele. Coloquei a mão entre suas pernas e pude sentir como estava pegando fogo, almejando um membro dentro dela.

Resolvemos pedir a conta e sair, mas a noite ainda era uma criança, principalmente para um casal que está procurando “tirar o atraso”. Entramos dentro do carro e de imediato minha esposa me diz que está louca pra trepar e antes mesmo de fechar a boca, começa a tirar a calça que usava e ficar apenas com aquela calcinha que me deixava louco.

E ali mesmo, dentro do carro, ela começa a se masturbar, me enlouquecendo ao volante. Passando por ruas movimentadas, com pessoas indo e vindo. Os vidros fechados, e eu ali vendo uma visão que nunca havia passado por minha cabeça.

Resolvi que ainda era cedo para ir pra casa e desta forma decidi ir para um local mais ermo, onde então nossas fantasias pudessem ser realizadas. Neste momento minha esposa já havia se livrado de sua blusa e de seu sutiã, ficando totalmente nua.

Gemendo alto toda vez que enfiava seus dedos dentro de sua buceta e de seu cuzinho, que adora ser explorado. Encostei o carro em um local apropriado, mas onde sempre há movimento e então antes mesmo de puxar o freio de mão, ela veio sobre mim abrindo o zíper de minha calça e tirando para fora meu pau que já estava trincando de tão duro.

Ela então começou a chupá-lo com tanta vontade que tive que manter a calma para não explodir de tanto prazer dentro da boca dela. Minha esposa quando chupa um pau é como se estivesse chupando um sorvete, abocanhando e lambendo para aproveitar tudo.

Peguei em seus cabelos e tive aquela visão maravilhosa dela de quatro, sobre o banco, com sua bunda totalmente exposta para quem passasse por ali. Comecei a masturba-la com minha mão livre e então ela gemeu mais alto, me perguntando o que ela era para mim.

Sem sombra de dúvidas e com aquela visão, sem duvidar eu disse bem alto: “Você é a minha puta”. Ao ouvir aquilo, ela estremeceu e gemeu ainda mais alto.

Como se ela estivesse encenando algum filme pornográfico, ela saiu do carro e ficou no meio da rua, totalmente nua, com a luz do luar sobre seu corpo, realçando ainda mais aquela beleza natural que ela é. Com aquela cara de safada, olhando para mim, diz: E aí, o que você acha?

E começa a rebolar, como se tivesse uma música tocando ali. Eu não digo nada. Apenas observo como aquilo é magnífico. Ela rebola, remexe aqueles quadris, vai se abaixando em meio a rua, expondo seu cuzinho e me deixando ainda mais louco de tesão.

De repente um farol brilha e a pega ali, daquele jeito. Ela volta correndo para dentro do carro e então caímos na risada, quando o veiculo passa e ainda buzina, imaginando o que estaria rolando dentro do nosso carro.

Eu fico livre de minha calça e sento no banco onde ela, de imediato vem sobre mim e sem pensar, encaminha meu pau para dentro de seu cuzinho.

Neste momento, ela geme. Geme tão alto, que parecia que havia anos que ela não trepava assim. Ela então apoia as pernas abertas sobre o painel, ficando à vista de tudo e de todos. E começa a cavalgar como uma louca, sobre meu pau, que vai e volta dentro daquele cuzinho, onde cada estocada, ela dava um gemido mais alto que o outro. Ela então muda de posição, e pede para que eu comece a chupá-la, o que eu aceito de imediato.

Começo então a explorar ela que já estava totalmente molhada, bem como aquele rabinho que já estava totalmente abusado, e então ela estremece sob minha língua. Sinto o gosto de seu sexo juntamente com o meu e aquilo vai enchendo o ar, como se houvesse uma produção cinematográfica no local.

Enquanto minha língua passava por toda a extremidade de seu sexo, percebi que minha esposa estava se masturbando com o freio de mão… em seu cuzinho, e com aquilo eu fiquei louco. Minhas mãos apalpavam seus seios e os apertava, sentindo o calor daquele corpo, que respondia através de sua intimidade em minha língua.

De imediato, novamente sai do carro, peguei pela cintura de minha esposa fazendo com que ela voltasse a ficar de quatro sobre o banco, agora do lado do motorista, e enfiei meu pau com toda a vontade dentro dela, onde já estava todo lubrificado pela minha saliva. Minha esposa gritou. Mas não de dor.

De um prazer pela qual eu nunca havia presenciado em todo este tempo de casado. Ela rebolava, e gemia como louca. Novamente outros veículos apareceram e aquela sensação de que seriamos pegos com a ‘mão na massa’, nos atiçava ainda mais.

Então finalmente decidimos retornar para casa, para concluir o que começamos ali, naquela rua que agora se tornou memorável em nossas vidas. Mas a aventura ainda continuaria, até nossa casa. Ela decidiu não vestir suas roupas e ir nua se masturbando e gemendo, ao meu lado.

E toda vez que ela enfiava seus dedos nela molhada, tirava e me dava para chupar aquele néctar que escorria dela. Meu tesão estava a mil. O dela estava dez vezes mais. De todos os trajetos que levaria a nossa casa, resolvi passar pelo mais movimentado.

Uma praça onde os jovens da cidade se reúnem nos finais de semana. E disse a ela, que se encontrava ao meu lado, toda abusada e trasbordando a sexo: “toda a vez que passarmos por aqui, vamos nos lembrar desta noite. A noite em que você passou toda nua, se masturbando dentro do carro”. Ela gemeu e deu aquele sorriso safado.

Ao chegar em casa, antes mesmo de fechar a porta, vejo minha esposa correr para o sofá e se posicionar de modo a deixar sua bunda totalmente aberta, exposta para ser novamente explorada, mas mantive a linha e decidi fazer um sexo oral mais caprichado, pois ela merecia. E muito.

Ela esfregava sua bunda em minha cara, onde eu fazia questão de enfiar minha língua cada vez mais profunda. Até que não resisti e comecei a penetra-la novamente. E ela foi ao delírio.

Puxava seus cabelos para trás como se fosse um potranca sendo domada, e ela gemia e gritava como uma vadia que se paga para ter prazer. Mas aquilo era real. Era sexy. Era pornográfico. Era pura putaria. E estávamos adorando cada minuto.

Em vinte anos de relacionamento, aquela noite foi uma das mais quentes. Nunca havia passado por uma experiência sexual tão grande como a daquele dia.

Do sofá pulamos direto para nossa cama, onde, anteriormente já havia deixado tudo preparado. Peguei uma garrafa de vinho e duas taças. Coloquei um filme pornô para rodar, sem muita necessidade, mas apenas para embalar o ambiente com mais gemidos de prazer.

Entreguei a taça de vinho para minha esposa que já se encontrava de pernas abertas e de imediato ela tomou um gole e voltou em minha direção, onde me abocanhou e iniciou um boquete com o vinho ainda dentro de sua boca. A sensação do vinho gelado e de sua boca quente me levou ao extremo, tendo ainda aquela visão dela, de quatro, com sua bunda empinada, como se estivesse esperando outro pau para penetra-la.

Pedi para que o tempo parasse, apenas para presenciar aquela atitude. Safada. Puta. Prostituta. Acompanhante de luxo. Isto era tudo o que ela queria ouvir. E eu tinha o maior prazer em dizer. Então mudamos de posição. A deitei de pernas abertas e derramei vinho em seu sexo.

Ela estremeceu de prazer. Eu cai de boca, sugando cada milímetro daquela gruta, buscando encontrar todo o liquido que havia derramado. E encontrei muito mais. Mais néctar de seu sexo. Que agora extravasava por todos os poros de seu corpo.

Embalados pelos gemidos das atrizes do filme, partimos para o ato final de nossa aventura. Posicionei ela de quatro, como uma cachorrinha, e sem pensar em mais nada, penetrei-a novamente e a cada estocada era um tremor de prazer.

Ela se viu refletida no espelho, sendo dominada, e ao perceber que estava se vendo, deu aquele sorriso safado, como uma prostituta, gostando do que via e assim arrebitava ainda mais sua bunda para que meu membro pudesse se aprofundar ainda mais dentro de si. Foram inúmeras estocadas,até que não houvesse outro recurso senão… chegar ao êxtase.

Ela gozou. Gozou como nunca havia presenciado ela gozar. Estremeceu toda, perdendo toda sua coordenação, onde as ondas de prazer se chocavam entre si, dentro dela. E então após minutos longos e deliciosos, ela caiu de bruços, rindo e gemendo ao mesmo tempo. Mais eu ainda não havia chegando ao ápice, pois meu desejo era presenteá-la com o que eu pudesse fazer de melhor.

Ela se deitou e eu então comecei a me masturbar. E então explodi em milhões de pedaços, onde meu sêmen saiu em direção ao seu corpo, caindo entre seus seios, rosto, e barriguinha, e ela, gemendo espalhando tudo como se fosse um creme para a beleza.

Vendo aquilo tudo, eu não consegui me segurar mais. Também deitei ao seu lado. Ofegante, com o coração quase fora do peito. Mas com uma sensação de que houvesse descoberto um grande tesouro, após uma longa busca. Mas o tesouro que havia encontrado estava deitado do meu lado.

Eu já havia tomado posse dele há vinte anos atrás. Era minha esposa. Eu com certeza sou um cara de sorte. Tenho ao meu lado, uma esposa, uma amante e uma prostituta. Todas em uma só mulher. E eu as amo de uma forma única.

Autoria: W.L.

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