Era uma segunda-feira comum…pelo menos assim eu estava sentindo. Acordei cedo, como de costume. Comi algo depois da caminhada pelo parque, e fui trabalhar.

A rotina de um professor de 2º grau não merece esse nome. Nada há de rotineiro em enfrentar uma classe de mais de 50 alunos. Com o tempo eu aprendi a vencer, pequenas, batalhas diárias.

Isso me deu moral, e uma certa ascendência sobre todos eles.E eu nem percebia o quanto havia (e exercia) essa ascendência.

Um belo dia, durante um intervalo, fui tomar um café na lanchonete da escola e me vi surpreendido por um olhar instigante e provocador.

Ela era linda.Fazia o pré-vestibular pela 2ª vez (tinha perdido o 1º), cabelos castanhos, lindos olhos claros, um belo corpo juvenil, e estava ali me olhando com um ar de mistério, timidez e convite…tudo junto.

Retribuí com um sorriso e isso lhe pareceu uma aceitação, pois logo se levantou e veio sentar ao meu lado, puxando conversa.

Falou despretensiosamente sobre tudo. A vida, a escola, os colegas, e sobre o que queria fazer depois da faculdade (se conseguisse entrar). Eu quase não falava, ela dominava a conversa, parecia que tinha necessidade daquilo. Falava sem parar.

De repente, mudou de assunto. Perguntou-me algo sobre minha vida pessoal, e eu, muito sutilmente, vislumbrei um tímido interesse, ainda que isso pudesse ser apenas um pouco de fantasia da minha parte.

Falei um pouco de minha formação, de meu casamento desfeito havia alguns meses… até da minha infância.

Ela me olhava como se fôssemos colegas de classe, e não minha aluna. Isso me deixou ainda mais à vontade.

Fiquei tão relaxado que nem percebi quando ela disse que queria tomar aulas particulares comigo. Demorou “cair a ficha”.

Deixara de dar aulas particulares depois que me tornei professor de cursinho, o salário me permitiu prescindir de tal coisa. Não sei por que, resolvi aceitar. Ela me convenceu que estava precisando, pois estava repetindo o pré-vestibular, e marcamos a aula pro sábado seguinte.

A semana transcorreu normalmente. De vez em quando nos cruzávamos pelos corredores e, se tivesse chance, ela me lançava uma piscadela, como a querer me lembrar e confirmar o encontro próximo.

Quando me dei conta, já estávamos no sábado e me dirigia para sua casa.

Fui recebido efusivamente, em meio a uma algazarra feita pelo cachorro da família, o irmão caçula e o telefone, tudo ao mesmo tempo.

Fomos pro seu quarto, dar início a aula. Era bem um quarto de adolescente naquela transição de menina para mulher. Alguns pôsteres de bandas de rock, roupas penduradas e maquiagem na mesa de cabeceira, além de livros e revistas.

Era demais, aquela visão. Ela apareceu de minissaia azul, camiseta branca, sapatilhas brancas com cadarços azuis, tudo “combinadinho”. Usava, ainda, os cabelos em laços laterais (Maria-chiquinha), com borrachinhas brancas.

Quando íamos iniciar a aula, a mãe dela entrou no quarto pra avisar que estavam saindo e que só voltariam na segunda-feira. Estavam indo ao sítio da família, numa cidade próxima.

Era o que faltava. Assim que todos saíram, ela soltou o cabelo e me confessou a atração que sentia por mim, e que não pudera me dizer até agora.

Fiquei bastante surpreso com a revelação e quase que dou a aula por encerrada, por medo de colocar a minha reputação em jogo. Mas ela não deu tempo, praticamente me atacando, beijando sofregamente, enquanto tentava tirar minha roupa.

Eu a segurei por um momento. Precisava botar ordem nas coisas. Ela riu, gostava de tomar a iniciativa, mas gostava de ser comandada também.

Soltei seus cabelos, e comecei a desabotoar sua blusa. Ela, com muita desenvoltura, nem esperou chegar ao último botão, tirou pela cabeça, assim que viu que estava folgada o bastante.

Nos deitamos na cama, e, ato contínuo, nos livramos do resto de nossas roupas.

Ela ficou por cima de mim, e começou a beijar meu peito, enquanto acariciava minhas pernas. Passava por minha barriga, a parte interna das coxas e meu pênis, que a essa altura já explodia de tesão por aquela menina que ali se revelava uma mulher.

Nesse jogo de excitação, trocamos de posição, e foi minha vez de explorar o seu corpo. Comecei a lamber seus seios, um ponto da sua anatomia que se revelou bastante sensível, algo como um “interruptor”, que causou um frisson intenso e delicioso.

Em seguida, desci pela sua barriga até chegar na sua vagina, e comecei a explorar cada milímetro da região, deixando-a tão excitada que, por várias vezes, gemia tão alto que eu pensei estar chorando.

De repente, ela começou a gritar. Mas de puro prazer. Ela estava tendo o mais intenso orgasmo de sua vida, e parecia querer que todos na vizinhança soubessem disso. Depois de gozar tão forte, ficou alguns segundos quase desacordada.

Abriu os olhos lentamente. Tinha desejo e fogo nos olhos, me deixando, ainda, mais excitado.

Jogou-se pra cima de mim, fez com que eu deitasse na cama e veio por cima.

Fez um sexo oral que eu nunca tinha experimentado antes, tamanha a maestria com que manipulava meu pênis. Por pouco eu não cheguei ao orgasmo dentro de sua boca.

Mas o melhor ainda estava por vir… Ela começou a cavalgar.

Eu nunca penetrei uma vagina tão quente e úmida.

Desaparecia por completo aquela menina da escola. Eu estava sendo devorado por uma mulher, que sabia muito do que estava fazendo.

Antes que eu atingisse o orgasmo, ela gozou duas vezes, tinha realmente muito gás pra queimar.

Depois do segundo orgasmo, ela saiu de cima de mim, e me pediu que a penetrasse por trás, pois há algum tempo conhecera essa posição com um namoradinho, e desde então não deixou mais de praticá-la.

Era uma linda visão. Aquele corpo perfeito, ardente e entregue, só pra mim, naquela hora. Em alguns poucos minutos eu disse a ela que ia gozar, e qual não foi minha surpresa, quando ela me pediu que o fizesse nos seios dela.

Pedido que eu prontamente atendi, ejaculando com abundância.

O fôlego de menina não me deixou descansar.

Ela praticamente puxou minha cabeça para o meio de suas pernas, e eu fizesse um demorado e dedicado sexo oral. Explorando, meticulosamente, os segredos de seu sexo em várias posições, inclusive com ela, inusitadamente, de quatro.

Em alguns minutos ela chegou a um forte e verborrágico orgasmo.

A tarde diluiu em conversas sobre o futuro, em como ficaríamos dali pra frente.

O fato é, sabíamos, que não teria futuro. Os impedimentos naturais tornariam essa relação impraticável, e chegamos juntos a essa conclusão.

De qualquer jeito, aquela escola nunca mais seria a mesma…

Conto enviado por Rogério Grillo.

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